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Me deitei na cama, olhando meu corpo no reflexo do teto. Senti uma mão sobre a minha coxa e levantei a cabeça. Edgar me encarou, apertando minha coxa, totalmente nu e ereto. Ele me pegou pela cintura e foi beijando meu corpo, subindo pelo meio.

— Você não quer falar, então eu quero ver fazer.

Ele sussurrou, dando uma mordida no meio dos meus peitos. Me arrepiei.

Edgar me deu um preservativo nas mãos e ey fui abrindo enquanto ele mordiscava e chupava meu corpo. Ele massageou minha buceta com a ponta dos dedos, subindo e descendo. Minha respiração pesou, assim que ele chegou em meu clitóris e eu rebolei em seus dedos. Edgar levou dois dedos até a minha boca e eu chupei, logo depois, ele levou até a minha entrada e enfiou um, enquanto o outro mexia em meu clitóris. Agarrei o lençol e inclinei meu corpo pra frente.

— Isso, delícia..

Sussurrei, entre suspiros.

Ele ia tirando e colocando o dedo devagar, me provocando.

— Geme pra mim, cachorra!

— Oh! Mais...

Pedi, suplicando. Precisava de mais. Ele enfiou o segundo dedo forte e começou a entrar e sair super-rápido, fazendo movimentos pros lados.

Calor!

— Filho da puta! Oh!

Edgar diminuiu a frequência e aproximou seu pau. Ele roçou a ponta na minha entrada e me encarou.

Mais!

Para de me provocar, me fode!

Gritei, super-excitada.

Ele se afastou, rasgou o preservativo rapidamente, colocando-o. Logo depois, encaixou em minha entrada e enfiou seu pau com força, enquanto suas mãos me enforcavam. Gritei, ele também.

— Oh, como você é apertada, sua cachorra, que delícia!

Ele disse, dando um tapa em seguida no meu rosto. Mordi os lábios, arranhando suas costas.

Me deitei na cama, olhando meu corpo no reflexo do teto. Senti uma mão sobre a minha coxa e levantei a cabeça. Edgar me encarou, apertando minha coxa, totalmente nu e ereto. Ele me pegou pela cintura e foi beijando meu corpo, subindo pelo meio.

— Você não quer falar, então eu quero ver fazer.

Ele sussurrou, dando uma mordida no meio dos meus peitos. Me arrepiei.

Edgar me deu um preservativo nas mãos e ey fui abrindo enquanto ele mordiscava e chupava meu corpo. Ele massageou minha buceta com a ponta dos dedos, subindo e descendo. Minha respiração pesou, assim que ele chegou em meu clitóris e eu rebolei em seus dedos. Edgar levou dois dedos até a minha boca e eu chupei, logo depois, ele levou até a minha entrada e enfiou um, enquanto o outro mexia em meu clitóris. Agarrei o lençol e inclinei meu corpo pra frente.

— Isso, delícia..

Sussurrei, entre suspiros.

Ele ia tirando e colocando o dedo devagar, me provocando.

— Geme pra mim, cachorra!

— Oh! Mais...

Pedi, suplicando. Precisava de mais. Ele enfiou o segundo dedo forte e começou a entrar e sair super-rápido, fazendo movimentos pros lados.

Calor!

— Filho da puta! Oh!

Edgar diminuiu a frequência e aproximou seu pau. Ele roçou a ponta na minha entrada e me encarou.

Mais!

Para de me provocar, me fode!

Gritei, super-excitada.

Ele se afastou, rasgou o preservativo rapidamente, colocando-o. Logo depois, encaixou em minha entrada e enfiou seu pau com força, enquanto suas mãos me enforcavam. Gritei, ele também.

— Oh, como você é apertada, sua cachorra, que delícia!

Sussurrou, dando um tapa no meu rosto. Cravei minha unha em suas costas, arranhando e mordendo os lábios.

Edgar fazia suas estocadas com agressividade. Seus movimentos estavam rápidos e ele estimulava meu clitóris o tempo todo.

Ficamos assim, até que ele girou o quadril dentro de mim e gritamos, gozando juntos.

Edgar caiu sobre mim e ficamos ofegantes, tentando regular o ar.

La putaOnde histórias criam vida. Descubra agora