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Já no quarto, fiquei por longos minutos conversando com Edgar. Eu me sentia a vontade com ele. Ele me contou sobre a nova briga que tinha tido entre sua família e me mostrou algumas fotos de sua filha. Ela estava passando uma temporada com ele e era nítido o pai babão que ele era.

— Ela é linda demais.

Elogiei, analisando a foto que ele me mostrava em seu smartphone.

A menina era loira, cabelos escorridos, os olhos claros igual aos de Edgar e traços delicados por todo o rosto. Bochechuda e faltava um dente na frente. Uma preciosidade.

— Muito.

Ele respondeu, babando a foto.

Eu e Edgar bebiamos um vinho que ele havia comprado.

— Engraçado, não se parece com a mãe nem um pouco, ela é igualzinha à você. Injustiça com as mulheres essa coisa da criança se parecer com o pai. Nós sofremos e vocês levam a melhor. Mas é sua cara.

Brinquei.

Ele gargalhou e pousou o copo de vinho na mesinha ao lado.

— Então, se ela é minha cara, eu sou lindo demais?

Ele respondeu, encarando meus olhos.

Sorri e levei minha boca bem próxima à dele.

— Você tem dúvidas?

Retruquei, mordiscando seu lábio e passando a língua ali.

Edgar respirou fundo e jogou o celular de lado.

— Preciso te comer. Agora!

Ele sussurrou.

Me levantei e coloquei minha taça ao lado da dele.

Ele tirou o blusão rapidamente e foi desabotoando a calça. Puxei meu vestido tomara-que-caia para baixo e meus peitos saltaram. Os olhos de Edgar brilharam e eu mordi meu lábio, provocando.

Ele correu até mim e agarrou meu corpo. Meu vestido desceu e ele me levou até a cama. Me deitando e vindo por cima. Edgar agarrou minha nuca e beijou minha boca com vontade. Ele chupava minha língua enquanto eu arranhava suas costas. Suas mãos passeavam por todo meu corpo, apertando cada parte dele.

Senti seus dedos afastarem minha calcinha e fazerem um circulo em meu clitóris. Soltei um suspiro entre o beijo e levei minhas mãos até seu pau, por cima da cueca. Comecei a massagear, enquanto ele brincava com a minha buceta e chupava meus peitos. O pau dele estava super ereto e eu super-excitada.

Mordi seu lábio e ô empurrei pro lado. Edgar caiu sobre a cama e eu levantei, tirando minha calcinha de presssa. Puxei um pouco da sua cueca pra baixo e montei encima dele, encaixando seu pau na minha entrada. Ele gemeu, enquanto eu brincava.

— Vai! Não brinca comigo.

Ele suplicou.

Sentei devagar, enfiando seu pau em minha buceta. Comecei a cavalgar, com ele dentro, enquanto ele agarrava minha cintura.

Gritavamos excitados.

Comecei a ir mais rápido, rebolando, enquanto me abaixava pra beija-lo. Ele gritava e me apertava mais forte.

— Você é muito gostosa, isso.

(.....)

Ofegantes, mudamos de posição. Fiquei de quatro na cama e Edgar me agarrou por trás, ele meteu com vontade e eu gemi alto. Edgar estocava com força, segurando meus cabelos. Ele ficou assim, enquanto mexia os quadris.

— Ah!! Isso, mais forte.

Eu pedia insaciável e ele atendia.

Edgar apertou meus peitos e estocou mais umas três vezes. Ele puxou meu corpo pra cima, agarrado minha barriga, enquanto seu pau saía de dentro de mim.

— Vou gozar.

Ele avisou, ofegante.

Me sentei na cama, enquanto ele ficava em pé na ponta. Agarrei seu pau com as mãos e comecei a punhetar, passando a língua. Logo, ele gozou na minha boca.

Fui direto pro banheiro, enquanto ele caiu na cama.

Tomei um banho e lavei a boca. Saí pelada e de cabelos molhados.

Ele me encarou, ainda deitado.

— Você acaba comigo.

— Já cansou?

Provoquei, rindo.

— Não me provoca.

Ele riu, me analisando.

Vesti a calcinha e fui até ele, deitando do seu lado. Ele se virou pra mim e me puxou para seu peito.

La putaOnde histórias criam vida. Descubra agora