Sem estar à espera, aconteceu! (Gonçalo Paciência)

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Saímos do Bar de mão dada e não sabia qual seria a ideia do Gonçalo. Apenas segui o mesmo caminho que ele e percebi que estavamos a caminhar em direção à praia.
E aí começei a sentir uma vontade enorme de cometer uma loucura. Uma adrenalina, começou a crescer pelo meu corpo todo.
O Gonçalo levou-me até às rochas daquela praia que estava deserta. Percebi que era uma zona mais reservada e era quase impossivel, alguém subir e ver o que poderia se estar a passar por entre as mesmas.
E mesmo que pudessem ver, o que importava? Duvidava muito que fossemos os primeiros ou até os últimos a fazê-lo.
O Gonçalo ajudou-me a ir para entre as rochas, a água ali só chegava até aos nossos tornozelos. Era um pouco assustador, mas a vontade que crescia em mim, em ser do Gonçalo ali, era superior a tudo.

- Gongas, vais violar-me? -perguntei fingindo-me estar assustada.

Como ele adorava que eu fizesse algum teatro, quando sabiamos bem o que queriamos. Ele sorriu e aproximou-se, recuei e choquei contra a rocha atrás de mim.
Agora estava entre ele e a rocha, e continuei a fingir-me assustada. O Gonçalo beijou o meu pescoço e pegou no meu cabelo, puxando-o um pouco para trás com alguma força.

- Tens medo de mim? -perguntou com uma voz tão sexy que me fez arrepiar.

- Não! -disse, agora séria.

- Mas devias, afinal, estamos só os dois aqui e tal como disseste, eu posso violar-te.

- Pois podes e como é algo que eu quero que faças, não te preocupes que não farei queixa de ti. -disse e desta é que nos desmanchamos a rir.

- Se fosse preso, irias visitar-me? -perguntou junto ao meu ouvido.

- Oh se ía, na hora das visitas intimas!

- Não seria uma má ideia. -disse roçando os seus lábios nos meus e que vontade me estava a dar de o beijar...

- Gonçalo, vamos ficar aqui a dizer disparates ou vamos logo à ação?

- Isto, não é quando e como tu queres. Afinal, eu é que mando!

Ok, aquela sua voz, a maneira como falava, já me estava a enlouqueçer. Senti o toque dos seus dedos na minha perna, subindo até à minha coxa.
Aquele simples toque, me fazia arrepiar e suspirar. Ele observava cada sensação que me transmitia, que me dava.
A sua mão subiu até às cuecas do meu bikini e foi aí que ao sentir os seus dedos acariciarem-me por cima das mesmas, que soltei um gemido. Abri os olhos e olhei para o Gonçalo que sorria.
Era este o jogo que ele queria jogar e então, estava disposta a joga-lo. Agarrei-o pelos cabelos e beijei-o, sabia que ele, não me iria impedir.
Afastei um pouco as minhas pernas e ele percebeu. Continuou a tocar-me e eu só gemia de prazer.
Quando ele colocou a sua mão no interior das minhas cuecas e introduziu, dois dedos em mim, meu Deus. Ele ia-me penetrando com os dedos e eu só conseguia gemer, estava a ser bom de mais.
Depois de alguns minutos, acabei por chegar ao meu limite e ele parou. Sim, porque bem que precisava para recuperar daquele orgasmo.

- Foda-se Gonçalo, isto não se faz! -disse ainda ofegante.

- Tu gostaste que eu sei.

- Gosto muito mais, quando é isto que está dentro de mim! -disse levando uma das minhas mãos ao seu membro que estava demasiado duro e excitado para estar "preso" dentro dos seus boxer's e calções.

Tinha chegado a minha vez de lhe dar prazer. Sem me dizer nada contra, baixei-me e tirei-lhe a sua roupa.
Agora sim, o seu membro, estava cá fora e nas minhas mãos. E estava na hora de fazer com ele, o que eu quisesse.
O Gonçalo agarrou o meu cabelo e eu olhei para ele, olhos nos olhos. Começei a "bater-lhe uma" com as mãos, para depois, ser mais atrevida e usei a minha língua e depois a boca.
Via-o gemer e fechar os olhos, o que me deixava algo orgulhosa. Passados alguns minutos, ele chegou ao seu limite e eu fiz questão de engolir tudinho.
Tinha sido a primeira vez que o tinha feito e até que não era mau. O Gonçalo, puxou-me para cima, beijando-me, tirou-me as minhas cuecas e penetrou-me em seguida.
Como eu já ansiava por tê-lo, finalmente dentro de mim. Entregamo-nos com alguma calma e só depois é que quisemos acelarar a coisa.
Assim que ambos chegamos ao nosso limite, ele encostou-me à rocha e deu-me um beijo. Quando recuperamos as forças e as nossas respirações já se encontravam normais, sorrimos.

- Queres ir dar um mergulho? -perguntou mordendo-me o lábio inferior.

- Bora! -disse beijando-o e deixamos as nossas roupas e coisas na rocha e fomos até a uma parte mais funda, onde mergulhamos.

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Olá meus Amores!!
Espero que tenham gostado deste Capítulo mais "caliente"...
Por isso, tenho vos a dizer que em principio só, publicarei o próximo Capítulo, se chegar-mos aos 155 Votos...
Agora está nas vossas mãos, bora lá.
Conto com vocês!!!
Bjs :*