Harry - Anaaa ohhh Anaaaaaa.
Harry gemia de prazer enquanto Ana continuava a galopar na sua cintura, sempre tendo em atenção á sua barriga. Algo a fazia querer mais e mais e sem dúvida Harry nunca iria dizer que não a estes momentos um pouco raros.
Agora com os seis meses a baterem á porta, sentia um desejo ardente de o possuir a todas as horas e instantes. Praticamente sítios que nunca pensariam utilizar na hora do sexo, tornaram-se indispensáveis para as suas aventuras, sempre tomando atenção, ás vezes excessiva de um modo fofo por Harry, ás posições ou possíveis incómodos ao corpo de Ana. Sexo na cozinha em cima da bancada, sofá da sala, no duche da casa de banho... Para eles o quarto tornara-se algo desnecessário. Ana apenas o mirava insaciada, como quando uma leoa olha para a sua presa em busca de alimento, quando o via encostado ao seu carro á frente do campus da sua universidade para a vir buscar. Por outro lado, era um fator muito bom para Harry. O sexo tornara-se melhor, o kamasutra de nada lhes iria ensinar nada, já que tinham experimentado quase todas as posições sexuais que se possam imaginar. E ele simplesmente amava a maneira com que ela o olhava enquanto se derretia debaixo dela, quando lhe murmurava ao ouvido o quanto gostava dela ou o quão molhada e safada parecia.
A realidade é que uma gravidez é coisa séria como é óbvio. Embora digam que o sexo durante a mesma, faz bem, lá no fundo Harry sentia-se um pouco apreensivo quanto a esse momento intimo. Tinha medo de magoar o seu filho e principalmente de a magoar. Era algo já vindo dele. No passado, costumava ser um pouco bruto e de vez em quando violento no ato do sexo, porque só assim dava para descarregar parte da sua ira. Algo que perdurou por algum tempo. Foi quando conheceu a deusa que se une nele neste preciso momento que, amoleceu o seu coração e que outrora afugentou o seu outro eu. O outro Harry.
Tudo com ela seria delicado. Como ela era com ele. Como ele determinava só de olhar para ela. E nunca, mas mesmo nunca, iria voltar a ser o filho da puta que em outros tempos era bruto. Até mesmo com quem lhe desejava o bem. Ana era a flor do seu jardim. Aquela que de uma forma ou de outra iria estar sempre ligada a ele Não pelo bebé que viria de acréscimo ao amor deles, mas sim por ela o ter mudado. Para melhor.
Sentia-se feliz. Amado. Preservado. Algo que antes, essas palavras nem sequer faziam sequer um ínfimo significado. E agora aqui estava ele. A ser consumido por aquela sensação maravilhosa quando está com ela. Quando expressam o seu amor em um ato singilo e calmo.
Ana segurava a barriga, segurando-se com um braço estendido atrás do seu corpo, na cintura do seu amado. Suor e calor eram a combinação do que aquele momento lhe estava a proporcionar. No entanto, quando olhava o seu mundo, abaixo dela, sentia-se imponente ao ver o seu rosto em pleno êxtase. Boca levemente aberta, olhos cerrados com força enquanto gemia fortemente, gritando e implorando por ela. Era sinfonia para ela. Algo que a deixava ajoelhada ao chão apenas de ouvir aquela voz perfeita a chamar por ela.
Corpos suados. Mentes conectadas. Amor ardente e um fervor pelo corpo de cada um.
Ana - Harrryyy awnnnn....
Sentira as suas mãos quentes e grandes, a fincarem os dedos na sua cintura, aumentando a pressão e o ritmo, o que fez com que ambos continuassem a gemer um pelo o outro, prestes a alcançar o auge do clímax.
Harry - Eu juro. Tu és a coisa m-mais linda. Eu amo-te tanto que chega a doer, anda! Dá-mo!!.
Harry apenas era insaciante do amor de Ana. Era destemido por querer seguir com alguém depois do que passara, mas por ela, faria tudo e mais alguma coisa apenas para perdurar o que os dois tinham. Era algo mágico. Ela, esculpida por algum deus grego era tudo o que ele desejara. Ele, algo vindo de outro canto do mundo, perfeitamente esculpido por algum Picasso, tornara-se tudo em tão pouco tempo para Ana.
Um bebé era tudo o que mais poderiam desejar. Ainda sem nome, era algo imensamente desejado que, mesmo nem sequer o tendo conhecido, fora outra peça do mundo que, juntamente com o de Ana, formariam todo o coração daquele rapaz. Pensar que o iria ver a crescer juntamente com Ana, apoiá-lo em tudo e, a ajudá-lo a fazer com que não sofresse do mesmo mal que outrora Harry passara, eram os seus objetivos. Juntamente com o facto de fazer igualmente Ana feliz e claro, queria poder ter mais filhos com ela. Poder ter uma casa grande, onde cabessem todos e vivessem felizes, á parte dos problemas.
É quase um eufemismo pensar neste tipo de amor. No quão platónico é. A verdade é que, o que está destinado a ser, será. Nada mais. Sem mais pontos nos is. Embora jovens e ainda um pouco imaturos, o mundo florescera demasiado rápido tanto para um como para outro. Talvez fosse isso que os fosse precaver do resto das aventuras, males e tristezas que os cercariam passado algum tempo.
Algo que nem eles e, até mesmo ninguém, a não ser uma pessoa, pudesse prever. Por vezes o mundo é algo sorrateiro. Num segundo tudo parece estar bem. No outro a história seria bem diferente. Talvez.
Talvez houvesse algo. Uma pista ou alguma dica. De que tudo iria cair dentro de instantes ou, até mesmo acabar.
Só não sabiam que o tempo era passivo. Para alguns, anda rápido enquanto que para outros, sequer um segundo parece uma longa jornada sem fim determinado, que demora longínquas jornadas a ser passado.
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OIOIIIII
Ai aii... eu não queria nada pensar que eventualmente eles irão passar por mais um problema.. já passaram por tanto coitados....
Acham que vai acontecer alguma coisa?!
Comentem e VOTEM pleaseeee!!
Kisseeeeeesssss
«««All The Love»»»

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Only Angel |PT
Romance"A realidade é que não te amo com os meus olhos que descobrem em ti mil falhas, mas sim com o meu coração, que ama o que eles desprezam e apesar do que vê, adora apaixonar-se" Inicio(17-04-2020) Fim (11-09-2021) #229 EM STYLES - 26 de Abril 2020 #2...