Capítulo 73

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POV HARRY

Sentir novamente os seus lábios é como subir ao céu e descer em questão de segundos. As minhas mãos sorrateiramente exploravam a sua cintura com mestria seguido de alguns apalpões ao qual a mesma gemia. 

Não quero sair daqui. Apenas quero aproveitar este momento mesmo que por pouco tempo. Quero poder dizer-lhe tudo o que sinto mesmo que isso pareça ser algo que me sai da boca facilmente depois de o ter proferido milhões de vezes em momentos anteriores. Pego no seu torso, puxando-a, fazendo com que ela acabasse por se sentar no meu colo com as suas pernas ao lado da minha cintura em cada um dos lados. As nossas línguas continuam a provocar-se uma á outra e eu sei muito bem como isto vai acabar. Não me quero aproveitar dela, seria a última coisa que iria fazer mas eu sei o quanto ela quer isto assim como eu.

Ana - Harry, eu tenho medo que alguém apareça... - A sua cara esconde-se no meu ombro enquanto continuo a provocar o seu pescoço.

- Shhh... se não fizermos barulho ninguém sabe. Ninguém estraga.. Prometo que será rápido..

Ana - Harry... - As suas bochechas encarnadas condiziam com o calor do momento. Os seus olhos fechados deixavam-me contemplar aquela beleza que só ela me excitava.

- Apenas.. Apenas sente. Deixa-me sentir-te por favor...

O meu pedido parece ter sido aceite. As suas mãos agarram a minha cara acabando por me voltar a beijar. Aperto a sua pele por debaixo da sua camisola. Suspiros são dados quando ela começa a mexer-se por cima de mim. As nossas intimidades roçam uma na outra e quero tanto faze-la minha. Mesmo que seja a última vez.

- Posso? - A pergunta paira no ar enquanto os meus dedos agarram na sua camisola.

Ana - Por favor.. - geme.

Retiro a sua camisola juntamente com a sua tshirt por debaixo da mesma. Ela imita o meu movimento, acabando por me abrir a bata de hospital que vestia e amandando-a para algum sitio do quarto que não me interessa. As suas mãos exploram os meus abdominais enquanto eu passeio pelas suas coxas ainda cobertas por aquelas malditas jeans pretas que eu fudidamente adoro.

- Acho que estamos em desvantagem bebé - Refiro-me.

- Não seja esse o problema - Apressa-se a sair de mim e a trancar a porta e a descer as suas calças subindo de novo para cima de mim. 

Acomodo os lençóis em torno das nossas cinturas e beijo o seu peito. As suas mãos puxam os meus caracóis despenteando-os mais do que já estavam continuando a gemer silenciosamente. Só eu tenho o poder de a sentir assim. De estar desta maneira com ela. De ouvir os seus murmúrios enquanto me perco no seu corpo.

Desvio as suas cuecas para o lado continuando a beijar os seus seios cobertos ainda pelo sutian e massajo o seu ponto, sentindo a mesma a rebolar cada vez mais contra os mesmos. Sem qualquer pudor algum, enfio dois dedos, entrando e saindo devagar deliciando-me com a sua expressão. 

Ana - Harry....

- Diz-me mor, diz-me o que é que tu queres - Apresso os movimentos.

Ana - Eu quero-te só a ti, por favor... - Geme contra o meu ouvido.

Se ela pudesse ao menos saber o quanto aquilo me provoca... Esta rapariga leva-me á loucura..

Arranco aquele pedaço de trapo que nos separava e sinto o meu membro a pulsar. Estou tão duro por ela que eu nunca poderei perceber o efeito que ela tem em mim.

Substitu-o os meus dedos pelo meu sócio depois de subir as suas coxas e entro rapidamente dentro dela. Os seus braços encurralam o meu pescoço contra o seu peito enquanto ela própria dita o ritmo apressado que se mantém durante longos momentos. Admito que nunca antes a tinha deixado ficar no controlo de tudo, mas como a minha situação ainda não está estabelecida ou dita normal, deixo-a desfrutar.

Em cada estocada que indirectamente dou contra o seu corpo de cada vez que ela cavalga contra mim, um choro lamurioso e definitivamente sexy sai pela sua boca linda e rosada e agradeço a deus por pelo menos me ter dado mais um dia para estar assim com ela.

Por outro lado é deveras excitante e prazeroso estarmos a fazer isto no meio de um quarto de hospital em que pudemos ser incomodados a todo o momento e sermos apanhados mas verdade seja dita, não me importo nem um pouco ao vê-la em cima de mim a consumir cada pedaço de mim e torturando-me lentamente.

As borboletas no meu estômago derretem-se pelo meu corpo enquanto que a ansiedade me perfura. Agarro as suas coxas com força aprofundando o nosso toque. Suor atinge-me enquanto que intensifico os seus movimentos agora descompassados e percebo o quão perto ambos estamos de chegar ao clímax.

As suas unhas apertam a pele das minhas costas, percorrendo-as e arranhando-me e sei que mais tarde essas marcas iram ficar registadas por algum momento, mas lá está, eu estou-me literalmente a cagar para isso.

A sua boca morde o meu ombro enquanto mais uma vez chupo a pele do seu pescoço deixando a minha marca lá. Ela está tão molhada... Tão apertada para mim que desejo permanecer unido assim a ela para sempre. Desfrutar cada parte dela como devia ser desde sempre. Faze-la minha todos os dias de manhã, e á noite agarrá-la fortemente contra ao meu peito e não a deslargar para enfrentarmos o mundo medonho e as pessoas asquerosas que por lá vi-venciam a vida a qualquer custo.

O pico do êxtase chega e urro contra o seu ouvido mordendo-o para conter os meus gemidos equivalando-os contra os dela que agora rebola mais devagar. Beijo mais uma vez o seu rosto descansado a minha cabeça contra a cabeceira da cama ao qual ela corresponde pousando a sua contra o meu peito ainda respirando desenfreadamente e descontrolado.

- Uou isto foi...

Ana - Incrível... - Sorri ainda de olhos fechados.

Passados alguns minutos já mais calmos, ela acaba por se levantar e começar a pegar as suas roupas espalhados pelo cómodo, vestindo-se.

- Onde vais? - Olho para a sua cara ainda ruborizada.

Ana - Bem o médico falou-me que quando acorda-ses era necessário chamar uma enfermeira. Então eu vou sair e procurar alguma. Ele já deve estar a estranhar - Ri-se.

- Tudo bem - O meu rosto neutro encontra o seu vendo-a a pegar naquela maldita bata me ajudando a vestir.

Gostei. Eu gosto dela. Mas talvez isto tenha sido um erro. Não sei.. Ainda agora acordei e já fiz malandrices que não eram suposto acontecerem...

POV ANA 

Uma enfermeira percorre o corredor juntando-se a mim. A porta do quarto é aberta e presencio mais uma vez aquele corpo que me levou ás nuvens como á algum tempo não o fazia. Mentiria se dissesse que não tinha saudades de estar assim com ele.

XXX - Harry não é? Como se está a sentir?

Harry - Anormalmente anormal...

O seu olhar paira para a janela onde lá fora a escuridão paira e sinto que algo está errado. Ele não me olha como há minutos atrás e a sua expressão agora neutra me transmite que ele está carrancudo não sei porque.

- Harry? - Pergunto indo perto dele.

Harry - Acho que não somos amigos por falarmos, ou é? - Os seus olhos miram-me e não percebo como é que ele é capaz de ser assim comigo. Depois do que tivemos. Depois de..

- Como é que tu ainda tens a lata de me falar assim? 

Harry - Depois do que se passou, ou achas que eu me esqueço que tiveste a lata de me trair? 


"I always regret that I gave up on you. But then I realize that you gave up on me too"

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Hi angelsssss

Como foi? Gostaram' Não me batam pleasseee

O harry é cá um ....

Comentem muito e votem por favor!!

Kissseeeeess

«««All The Love»»»


Only Angel |PTOnde histórias criam vida. Descubra agora