Capítulo 125

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Boa noite  pessoal... Vamos para os últimos capítulos??? Vou postar os últimos capítulos aqui, acho que são três. E amanhã eu posto os bônus ok?

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NATALIE NARRANDO...

Ah o Rio... O Rio de Janeiro que saudade desse lugar. As meninas estavam no paraíso, encantadas com tudo. A Nina? Detestando desde que a acordei no avião para o pouso. Ela detestou o mar... Acho que a areia, a água, as ondas não a agradaram. Em Fort Lauderdale é mais branquinha a areia, a água é mais limpa, não tem tantas ondas e a água é mais quentinha, o movimento é bem menor também... Enfim, ela estava odiando. A noite fomos comer num japonês ali perto, fomos tomar um sorvete e fomos pra casa. Vicky foi dormir estava exausta da viagem ainda, o Ethan também estava cansado e foi dormir, eu dei outro banho na Nina liguei o ar condicionado do quarto por causa dela e do Ethan dei uma mamadeira a ela e ela dormiu rápido. As meninas ficaram na sala vendo série e eu e a Pri fomos pra cama também.

Eu: Cansada? – a beijei.

Pri: Bastante – suspirou e me deu um longo beijo.

Eu: Vamos dormir então? Temos que aproveitar muito esses dias por aqui, passear, porque não vamos ficar muito.

Pri: Precisamos vir aqui com mais calma.

Eu: Precisamos mesmo. – ficamos conversando um tempo até dormirmos e a Pri acordou ofegante de madrugada. – Amor, tudo bem? – acordei um pouco assustada.

Pri: O ar está desligado? - ofegava.

Eu: Sim, deixamos a janela aberta. Está fresco... O que foi? Você está suando Pri.

Pri: Meu peito está pesado, minha cabeça está doendo.

Eu: Vamos ver sua pressão? – peguei o aparelho para verificar a pressão dela, depois que descobrimos o problema cardíaco a gente sempre andava com um aparelho para aferir a pressão e um oxímetro. – Está alta demais amor, você tomou remédio hoje?

Pri: Não sei, não lembro... – eu levantei peguei a nécessaire dela e ela não tinha tomado remédio.

Eu: Não tomou. Vou pegar água pra você... – dei o remédio na mão dela e fui até a cozinha. As meninas dormiam no sofá, a TV estava ligada, eram 2 da manhã. Dei água pra Priscilla e fui acordar as meninas para irem para a cama, fechei a porta da varanda desliguei a TV e voltei para o quarto fechei a janela e liguei o ar. Esperei meia hora pra olhar de novo a pressão dela e estava melhorando. – Se sente melhor?

Pri: Sim, obrigada amor.

Eu: De manhã se não estiver se sentindo bem vamos ao médico ok?

Pri: Ok. Te amo, obrigada por cuidar de mim.

Eu: Te amo. – eu não dormi direito o resto da madrugada preocupada com ela. De manhã ela estava bem, estava disposta, a pressão estava ótima. Tomamos café fomos a praia com as meninas e voltamos. A Vicky ia ficar mais na praia com elas o Ethan também queria ficar, e elas estavam bem em frente ao prédio então eu fui pra casa com a Nina e a Pri, tomamos banho a Nina ficou vendo desenho enquanto fazíamos almoço. Meus pais e minha irmã chegam a noite. O almoço logo ficou pronto a gente deu comida pra Nina e almoçou também e acabamos nós três dormindo. A noite meus pais chegaram com a minha irmã a gente pediu sanduiches ficamos até tarde conversando, a Pri não se sentiu mal mais. Na manhã seguinte fomos levar as meninas para conhecer o Cristo Redentor, e outros pontos turísticos, fizemos muitas fotos, muitos vídeos. Como essa cidade é linda apesar da violência diária, o Rio tem suas belezas. - Saudades do Rio?

Pri: Eu sinto. Sinto falta da praia daqui, do povo, mas não voltaria a morar aqui. Eu gosto da minha liberdade e da minha segurança em NY. Dos nossos filhos terem a melhor educação, do nosso dinheiro e nosso trabalho ser muito valorizado. Esses dias perguntei a mamãe se ela voltaria para o Brasil e ela disse que não. Que sente falta das pessoas, do contato mais pessoal com os outros, mas gosta de onde está.

Eu: É, eu também gosto muito, não voltaria pra cá não. Viajaria mais vezes de férias, mas morar não, acho um tanto perigoso infelizmente. – ficamos um bom tempo ali avisamos as meninas que íamos para o apartamento, elas iam ficar mais um pouco. Fomos tomar banho juntas, trocamos muito carinho nos beijamos muito também. A gente estava trocando mais intimidade de uns tempos pra cá. Quando começamos a brigar antes da minha doença, a gente estava fazendo tudo tão no automático que não trocávamos mais tanto carinho. Estávamos parecendo duas adolescentes novamente. Saímos do banho a Nina estava dormindo. Ela é muito americana de NY. O calor estava acabando com a nossa pequena. 

NOSSOS DESAFIOSOnde histórias criam vida. Descubra agora