Capítulo 107

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No dia 05 era aniversário da Nina, íamos fazer no salão de festas do prédio como era muita gente e estava frio, não ia dar pra fazer no terraço. Montaram toda a estrutura da festa lá e ficou tudo muito lindo... Ela se divertiu tanto, ganhou muito presente, comeu horrores. 

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No dia 07 minha família foi embora e a da Pri também, só minha sogra e a avó da Pri ficaram por causa do aniversário dela em alguns dias, a gente ia fazer um almoço, ia dar no domingo

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No dia 07 minha família foi embora e a da Pri também, só minha sogra e a avó da Pri ficaram por causa do aniversário dela em alguns dias, a gente ia fazer um almoço, ia dar no domingo. No aniversário da Pri acordei as crianças fizemos o café da manhã dela, logo chegou um buquê de flores e uma caixa de chocolates suíços pra ela, era em nome da Meta e um cheque recompensa. Demos os presentes dela, ela leu os cartões e sentamos para tomar o café enquanto isso ela abria o envelope com o cheque recompensa da empresa e engasgou com o suco.

Eu: Está tudo bem?

Pri: Está demais... Olha isso. – virou o cheque pra mim. Era um checão de 500 mil dólares. A Vicky recebeu um em novembro de 250 mil dólares e quase sofreu um infarto. Pedimos o almoço reunimos a família e almoçamos, passamos um dia bem gostoso. Na segunda minha sogra e a avó da Pri foram embora. As levamos para o aeroporto. Antes deixamos as crianças na escola, depois as deixamos no aeroporto e fomos na loja da Land Rover ver o carro da Bia. Optamos por comprar mesmo uma Range Rover Velar pra ela. Já pedimos a blindagem, o issufilme, o alarme, o rastreador de segurança, seria entregue em cinco dias. Assinamos tudo, levamos os documentos dela e ela nem deu notícia. O carro estaria no nome dela. Fomos também na agência assinar os contratos do cruzeiro que faremos no fim de março. Vai ser uma viagem entre amigas, e minha sogra também decidiu ir. Já tínhamos fechado as cabines, os pacotes e tinha que assinar e pagar, estava tudo certo para nossa viagem e estávamos ansiosas para o fim de março. Precisávamos de alegria, de um pouco de normalidade, de coisas boas acontecendo nas nossas vidas já que tudo no ultimo ano foi só loucura.

PRISCILLA NARRANDO...

O fim de ano foi agitado. Nossas famílias reunidas e pela primeira vez na história o natal não teve confusão ou qualquer tipo de briga. Parecia até um sonho e eu tinha medo de acordar dele. A Nina ficou alucinada com o carro dela, ela estava tão feliz que todo segundo dava um gritinho. Era tão bom ver minha pequenininha feliz. O aniversário dela foi lindo também, o tema foi urso de pelúcia e flores. Tudo bem delicado e lindo. A Nininha era muito miudinha, e quando a Natalie a vestia como ela, ficava a coisa mais linda e meiga do mundo. Ela ficava uma mini fashionista. Ela usou uma roupinha tão linda por causa do frio e da neve. Ela é uma mini Natalie. Muito inteligente, muito esperta. Estamos começando a treinar com ela para fazer xixi no troninho. Compramos um que toca música, mas a experiência foi bem traumática, ela chorou muito quando fez coco e a privadinha começou a cantar. Eu tive que desligar a musiquinha e ai sim ela sentiu confiança de fazer de novo. Quando ela acostumar a pedir, vamos passa-la para o vaso sanitário, já compramos até o assento redutor, ela já tem a escadinha, assim ficará mais fácil.

Meu aniversário também foi muito agradável, minha família ainda estava em Nova York, e ainda estávamos em clima de comemoração pela gravidez da minha cunhada, foi tudo especial. Estava preocupada com a gestação dela e torcendo muito para dar certo. Ganhei um super cheque da empresa de aniversário, eles sempre me presenteava com cheques bem substanciosos. Presenteavam a todos na verdade, mas sinceramente não esperava por um cheque tão alto. Natalie e eu fomos ver o carro da Bia, optamos por um da linha Land Rover que é responsável pela marca Range Rover Velar. Compramos o pacote de upgrade. Como compramos o carro a vista, tivemos um desconto de 20 mil dólares o que acabou sendo o gasto que teríamos com blindagem, rastreamento, alarme, issufilme. Ele era semi hibrido. Poderia carrega-lo a bateria e poderia também colocar gasolina. O carro era lindo, era cinza voltado para o cinza chumbo, só que mais claro e por dentro era um tom champanhe mais claro de couro. Era perfeito. Fomos na agência de viagem também tínhamos que assinar os pacotes da viagem, eu tinha que assinar os da nossa casa e da minha mãe, o restante do pessoal que vai viajar conosco já tinha assinado. Assinamos tudo, pagamos e estávamos ansiosas para essa viagem no fim de março. Buscamos as crianças na escola e fomos pra casa. A Nina estava tossindo bastante, com um pouquinho de febre, acho que era um resfriado. As três primeiras noites foram bem difíceis, fazendo inalação, medicando e ela dormindo no nosso quarto. No dia 20 foi o teste de direção da Bia, eu tinha reunião na empresa então a Natalie ia leva-la. O carro dela está pronto e pedimos para entregar no prédio e o deixamos numa vaga no andar superior, ela nunca saberia. Minha vida no trabalho estava bem corrida nesse inicio de ano. Eu acumulei muita coisa por causa do depressão por causa do acidente dos meus filhos então eu tinha que colocar em dia. Natalie me ligou dizendo que a Bia tinha passado, eu então passei na confeitaria comprei um bolo e fui pra casa.

Bia: Quem é a mais nova motorista hein? – veio se gabando.

Eu: Parabéns minha filha – a abracei – Eu sabia que você ia conseguir. Desculpa não ter ido, mas eu estou com muito trabalho acumulado.

Bia: Tudo bem mãe eu entendo.

Eu: Trouxe um bolo pra gente comemorar.

Bia: Oba... – foi pegar os pratos. A gente comeu bolo conversando, e ela contando como foi.

Eu: Filha a mamãe e eu temos um presente pra você.

Bia: É? Cadê?

Nat: Aqui – deu a caixinha pra ela. Ela abriu e abriu a folha de seda. Era um chaveiro.

Bia: Um chaveiro da Swarowsky. Agora só falta o carro – rimos. Eu olhei pra Natalie.

Nat: É agora só falta o carro.

Eu: Temos que buscar seu irmão na casa do amigo, vamos? Eu deixo você dirigir.

Bia: Ai, vamos... – foi pegar a bolsa dela.

Eu: Ela vai cair dura. Eu já peguei o carro na vaga de cima e passei pra nossa.

Nat: Vem Nina, vamos fazer uma surpresa pra sua irmã? – logo saímos de casa. Ela nem reparou no carro na nossa vaga.

Bia: Em qual a gente vai? Na Mercedes mãe? – mexia no celular.

Eu: Não... Vamos nesse aqui... – ela levantou a cabeça.

Bia: Uau... Que lindo, de quem é esse carro...

Nat: Surpresa...

Bia: Mentira...

Eu: Aqui a chave

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Eu: Aqui a chave... – sorri e dei a ela.

Bia: Não tem graça essa brincadeira mãe. Meu coração é fraco, eu tenho família – eu filmava toda a reação dela.

Eu: Não é não... Não é brincadeira filha, esse é nosso presente pra você.

Bia: Meu Deus, meu Deus, meu Deus... – parou um segundo – Por que eu acho que isso é uma pegadinha?

Nat: Por que você é muito desconfiada. Não é pegadinha – tomou a chave da mão dela e abriu o carro pegou o documento dele. – O que está escrito aqui...

Bia: Beatrice Smith Pugliese. É meu mesmo...

Eu:Não é do papa léguas. Entra logo nesse carro e diz o que achou garota – ri. Ela ficou apaixonada com o carro dela, elanão estava acreditando. Fomos dar uma volta com ela, e ela até chorou defelicidade. Agradeceu muito. Estávamos felizes por ela. 

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