APRESENTAÇÃO

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E ai pessoal tudo bem com vocês? Quem é viva sempre aparece né? hahahaha. Então galera, estou de volta. Como eu disse a pouco mais de um mês, que eu voltaria quando meu contrato de trabalho terminasse. Como sabem, eu estava lecionando e minha vida estava girando em torno de uma grande insanidade, vocês nem imaginam. Então vamos para mais uma história? Não tem grandes emoções não pessoal, é bem de boa essa história, sem surpresas, sem sustos, fiquem tranquilos... Leituras leves, e tênis... hahaha.

Obs: Vocês já sabem como funcionam minhas histórias e minhas postagens. As fotos das casas vou postar quando elas se mudarem.

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Meu nome é Priscilla Pugliese, tenho 35 anos e sou muitas coisas, mas as principais delas, sou capitã da Marinha dos Estados Unidos reformada, ex agente secreta do FBI e agente da NSA, que é a Agência de Segurança Nacional em Washington D

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Meu nome é Priscilla Pugliese, tenho 35 anos e sou muitas coisas, mas as principais delas, sou capitã da Marinha dos Estados Unidos reformada, ex agente secreta do FBI e agente da NSA, que é a Agência de Segurança Nacional em Washington D.C na Casa Branca. Atualmente estou afastada do meu trabalho. Fui "encostada" por tempo indeterminado e com uma pensão bem substanciosa. Tudo isso tem um motivo, minha esposa Julie Foster, 38 anos anos foi morta dentro da nossa casa, ela estava grávida da minha filha que se chamaria Chloe. Ela estava com 34 semanas de gestação. Não deu tempo de salvar a Chloe. Julie era agente da CIA e estava trabalhando numa operação para evitar um atentado terrorista motivado pelo Hezbollah ou pela Al-Qaeda. Ainda estavam tentando descobrir quem estava por trás de diversos atentados de carros bombas espalhados pelos Estados Unidos e principalmente no entorno da Casa Branca em Washington D.C. A gente morava em Washington quando isso aconteceu. Eu fui pra casa e minha esposa estava morta com um tiro no peito e um na barriga e eu não pude chegar perto. Quem fez isso, foi cruel o suficiente para garantir que a minha filha morresse também. Hoje eu vivo por dois motivos, pegar quem fez isso com minha esposa e minha filha e pelos meus filhos Nicolas Foster Pugliese de 2 anos que dormia durante o ataque e não foi percebido por quem matou minha esposa e não acordou durante o ataque já que provavelmente usava um silenciador e ninguém na vizinhança ouviu, e Hillary Foster Pugliese, 16 anos. Ela é filha da minha esposa, mas eu a assumi legalmente alguns anos depois do nosso casamento. Hillary estava na casa de uma amiga quando a mãe foi morta. Acabei de me mudar para Nova York novamente, eu não conseguia mais ficar em Washington e sabia que os possíveis assassinos da minha família, moram em Nova York. Eu faria justiça com as minhas mãos.

Meu nome é Natalie Kate Smith Colman, tenho 36 anos, sou médica do hospital do exército americano em Nova York. Minha especialidade é trauma e cirurgia geral. Eu era da equipe médica no Afeganistão e meu marido John Colman de 35 anos era capitão da Air Force. Ele morreu em combate, me deixando com um filho de 2 anos chamado Aiden Smith Colman e grávida de 03 meses. Ainda não sei o que é o meu bebê. Eu descobri minha gravidez quando passei mal após o enterro do meu marido. Eu preciso continuar minha vida, eu tenho um filho para criar, e estou grávida. Decidi me mudar para uma casa, estava nos nossos planos sair do apartamento e ir para um condomínio de mansões em NY um dos poucos que tem por lá, mas eu ainda não encontrei a casa ideal. Uma mulher se mudou para o prédio um mês antes da morte do meu marido, ela era bem misteriosa, estava sempre de preto, de boné e óculos escuros. Eu tinha certeza que ela tinha ligação com o governo pelo jeito dela. Ela mandou comida para a minha casa. Os vizinhos do meu prédio cada refeição um fez uma comida e deixou na minha porta. Ela fez uma parmegiana muito gostosa e arroz de forno. Eu tinha certeza que ela era brasileira também, só pelo tempero. Eu a agradeci pelo grupo de whatsapp do prédio. A alguns dias a vi com um garotinho lindo, ele deveria ter a idade do meu filho, acho que deve ser algum sobrinho dela. Agora preciso frequentar um grupo de apoio pelo menos um dia e estava resistindo a isso. O hospital me obrigou a isso antes de voltar ao trabalho.


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