Capítulo 15

324 47 3
                                    

Boa tarde pessoal. Obrigada por acompanharem mais uma história. Espero que estejam gostando. Antes de ontem e ontem eu postei muitos capítulos por ser estreia, mas a partir de agora serão entre 2 e 4 como eu achar que dá ok? Como todos já sabem, posto todos os dias, meus capítulos são muito grandes, então não dá para postar muitos em um dia só. Eu estou terminando outra história e estudando para um concurso então ando sem tempo, não posso postar tudo de uma só vez. Essa história e a história que estou terminando eu já tinha feito a algum tempo, só faltavam finalização. Mudei algumas coisas que achei necessárias, e ainda estou mudando algumas coisinhas. E como sabem também, eu parei de escrever porque eu estava sem tempo dando 24 aulas por semana. Não conseguia nem abrir a história para escrever um pouco e retomei quando meu contrato terminou. Devo postar a outra história em seguida dessa aqui quando terminar. Grata pela compreensão.

----------------------------------------------------------------------------

XX: Meu Deus... Dona Natalie, a senhora está bem? – uma das moças me ajudou a levantar.

Eu: Sim... – eu estava desnorteada. Meus vizinhos saíram na rua. Eu não estava entendendo nada. Priscilla apareceu, ela sempre aparece, era estranho isso também.

Pri: Você está bem?

Eu: Sim estou...

Pri: O que aconteceu?

Eu: Eu desativei o alarme do carro e o carro explodiu. – eu ainda estava desnorteada e sem entender.

Pri: Você saiu no carro hoje Natalie?

Eu: Sim. Eu fui no meu antigo prédio pegar uma caixa que deixaram pra mim, fui ao supermercado, fui a uma loja fazer umas compras e vim pra casa. As meninas estão lavando o quintal então eu não coloquei o carro pra dentro só desci as compras. Ai... – parei um pouco – Ai lembrei da caixa e vim buscar. – Ela ligou para a policia e para o corpo de bombeiros.

Pri: Está ferida?

Eu: Não, estou bem. Só não estou entendendo...

Pri: Senta um pouco, alguém traz uma agua pra ela por favor... – alguém veio com água pra mim. Eu estava assustada e em choque. Logo dois carros pretos chegaram. De um deles desceu aquela amiga dela, Lohana. – Natalie, essa é a minha amiga Lohana Marinho lembra dela? – eu assenti – Ela é da inteligência de NY.

Lohana: Se machucou Natalie?

Eu: Não.

Pri: Ela recebeu um pacote hoje no antigo prédio, não abriu, foi ao mercado fez compras, depois foi a uma loja fez compras e veio pra casa. Lembrou da caixa e veio buscar, e quando desativou o alarme o carro explodiu.

Lohana: Quem te enviou a caixa?

Eu: Não tinha remetente. Só uma etiqueta com meu nome escrito.

Lohana: Reconheceu a letra?

Eu: Não era manuscrito. Só estava escrito Natalie Colman.

Lohana: Vamos esperar o rescaldo, para checar direito ok?

Pri: Lohana, o cunhado dela tentou mata-la a algumas semanas. Acha que pode ter a ver?

Lohana: Pode. Por que um carro não explode a toa. Esse carro é blindado. Ou foi colocado algum explosivo enquanto ela fazia compras ou o que tinha dentro da caixa explodiria quando ela abrisse. – depois de meia hora um dos bombeiros veio com uma caixa de alumínio.

XX: Isso estava no banco de trás. É alumínio, tinha um explosivo dentro. Com certeza tinha um contador de tempo. Pelo formato, parecia uma escultura qualquer, mas com um explosivo dentro. Sem duvidas tinha um contador de tempo e desativar o alarme do carro foi só uma coincidência. Se isso tivesse explodido dentro de um cômodo, mataria quem estivesse com ele em mãos ou por perto. O carro é fortemente blindado então o prejuízo foi do carro mesmo, mas se tivesse alguém, não sobraria uma unha para contar história. Sem dúvidas isso foi uma tentativa de assassinato.

Lohana: Quem fez isso, sabia com que estava mexendo, e estava tentando te matar. Rigatto, manda pra pericia, quero saber do que foi feita essa bomba. Nem todo mundo tem acesso aos materiais para criarem uma bomba ou tem acesso a uma bomba já fabricada, então vamos eliminar suspeitos. – eu passei horas ali dando depoimento, assinando papeis. O carro foi levado para pericia. Eu avisei a concessionaria e tudo seria resolvido, era o antigo carro do meu marido. Quem me mandou isso, queria me matar, mas porquê? Eu estava com medo. Eu não dormi nada a noite, eu fiquei o dia todo ansiosa também. No dia seguinte eu mandei mensagem para a Priscilla.

Oi, é Natalie. Podemos conversar?

Ela não demorou a responder...

Oi Natalie, eu estou um pouco ocupada agora, mas a noite estarei em casa. Vai jantar lá em casa com seu pequeno, as 19:30 pode ser?

Eu pensei um pouco e depois respondi...

Ok. Estarei lá então... Obrigada e até mais.

Ela respondeu...

Até mais...

Ela me perguntou depois se tínhamos algumarestrição alimentar eu a respondi e fui cuidar de guardar algumas coisas queainda estavam fora de lugar. Volto a trabalhar em dois dias, meus carros chegamno mesmo dia que volto a trabalhar se não houver nenhum atraso, pelo menos isso,já que agora estou sem carro.


PARANOIAOnde histórias criam vida. Descubra agora