Hillary: MÃÃÃEEE... MÃÃÃEEE... – eu pulei da cama e fui até o quarto dela. Minha mãe saia do quarto também.
Eu: Filha o que foi? – ela estava no chão.
Hillary: Meu corpo adormeceu, eu cai... Doi muito... – chorava.
Eu: Calma eu te ajudo. – eu a peguei com a ajuda da minha mãe bem devagar e a coloquei na cama.
Hillary: Muita dor mãe... – soluçava.
Eu: Vou te dar um remédio pra dor. – ela até tremia de dor.
Mãe: Um comprimido não vai passar Priscilla, ela está tremendo.
Eu: Espera... – fui até meu quarto, peguei um receituário meu, ainda era válido. Fiz uma receita de uma medicação para dor injetável. Pedi 5 ampolas e as seringas. Carimbei e assinei. – Mãe, pode ir a farmácia aqui perto e comprar isso? – dei a receita a ela.
Mãe: Vai dar injeção nela sem consultar o médico?
Eu: Eu sou médica também mãe, esqueceu?. Faz isso pra mim, por favor.
Mãe: Estou indo. – ela colocou uma roupa quente e saiu em cinco minutos. 15 minutos depois ela voltou. Eu conferi peguei uma ampola abri e apliquei nela.
Hillary: Isso dói... – gemeu.
Eu: É filha, dói sim, mas passa rápido e a dor vai passar rápido também. Quer tomar café agora?
Hillary: Quero ir ao banheiro – eu a ajudei e ela logo voltou pra cama e dormiu de novo.
Mãe: Que susto.
Eu: Ela está fraca pra sair da cama, ela sente muita dor, por isso ela caiu. – descemos.
Mãe: O que deu a ela?
Eu: Um remédio que no Brasil é chamado de Profenid. O médico receitou pra ela oxicodona, eu não vou viciar minha filha nisso.
Mãe: Deus me livre. – a Claudia chegou, a gente fazia café. Ela disse que viu a Natalie chegando em casa, ela estava de plantão e deveria estar chegando aquela hora. Logo ela me mandou mensagem.
Bom dia amor... Acabei de chegar. Vou dormir um pouco e levar meu filho na escola. A gente se vê mais tarde?
Eu respondi...
Oi amor, bom dia... Nos vemos sim. Vou ficar o dia todo cuidando da Hillary. Almoça aqui hoje.
Ela disse que almoçaria depois que deixasse o filho na escola. Meu filho não foi a escola estava com principio de gripe e era melhor não manda-lo. Minha filha almoçou, a ajudei a se deitar novamente, dei os remédios a ela e desci. A Natalie chegou e sentamos para comer. Contei a ela da queda da Lily e ela logo entrou no assunto do porquê eu sumi ontem o dia inteiro e a noite toda. Eu disse que estava concentrada num trabalho, por isso eu tinha sumido. Ela não acreditou é claro. Ficamos conversando sobre as festas dos meninos, eu decidi fazer no clube do condomínio e a Natalie vai fazer na casa dela. Ela acabou dormindo no sofá, estava cansada. Eu a cobri, a lareira estava acesa. Logo a Claudia veio.
Claudia: Dona Priscilla estou indo. Ligaram da portaria e tem duas amigas da Hillary descendo. Louise e Enedy.
Eu: Ah ta, ela disse que as amigas viriam. Eu vou preparar um lanche pra elas.
Claudia: Quer que eu faça algo rapidinho?
Eu: Não precisa Claudia eu cuido disso, obrigada. – ela foi embora. As meninas chegaram e subiram pra ver a minha filha e eu fui pra cozinha preparar um lanche pra elas. Logo subi com a bandeja e desci. Fiquei no meu notebook um tempo e recebi uma mensagem.
Acho que já imagina o que seja.
Eu respondi...
Chega de joguinhos e me diz.
A resposta logo veio...
Me encontra a meia noite na rua de trás do seu condomínio. Vamos conversar pessoalmente. Estarei num Cadillac preto sem placa.
Eu respondi...
Ok. Estarei lá, a meia noite.
Sai dos meus pensamentos com a Natalie me chamando.
Nat: Amor? Amor?
Eu: Oi... Desculpa estava pensando longe.
Nat: O que houve?
Eu: Nada. Só pensando em algumas coisas. O que precisa?
Nat: Você está estranha. O que está acontecendo?
Eu: Parece que as coisas estão mudando. Sobre a morte da minha mulher e da minha filha.
Nat: E o que mudou?
Eu: Eu... Eu acho que a Julie está viva e usando identidade falsa Natalie. – suspirei. Ela não ficou surpresa.
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PARANOIA
Fiksi PenggemarMeu nome é Priscilla Pugliese, tenho 35 anos e sou muitas coisas, mas as principais delas, sou capitã da Marinha dos Estados Unidos reformada, ex agente secreta do FBI e agente da NSA, que é a Agência de Segurança Nacional em Washington D.C na Casa...