Boa tarde pessoal... Comentem ai, o que vocês fariam no lugar da Priscilla ao se deparar com a Julie? Eu faria com que ela fosse de arrasta pra cima de vez, porque é muita "filhadaputagem" da parte dela.
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Eu já tinha acesso as câmeras do apart que ela estava hospedada. Eu me troquei e fui pra lá. Fiquei no carro esperando que ela saísse. Assim que ela deixou o apart eu entrei pelos fundos e subi. Não foi difícil entrar ali. Consegui abrir a porta do apart que ela estava, falei com meu contato, e eles já estavam a postos num quarto ao lado desde cedo. Era mais ou menos 20 horas. Ela deveria ter saído para jantar. Eu tranquei a porta novamente liguei a lanterna e dei uma vistoria. Estava tudo em ordem, o computador dela estava na mesa, peguei um pequeno HD externo que eu tinha levado liguei o notebook dela e copiei todo o HD dela e enquanto copiava eu coloquei uma câmera e uma escuta que me pediram em lugares estratégicos. Demorou cerca de 20 minutos. O desliguei e me sentei na poltrona. Desliguei a lanterna, e agora era esperar que ela chegasse. Mil coisas passaram pela minha cabeça durante minha espera, principalmente o que tinha acontecido com a minha filha. Depois de uns 30 minutos ela chegou, entrou, trancou a porta e acendeu a luz. Quando ela ficou de frente tirando a touca, ela se assustou muito.
Eu: Boa noite Julie Foster... Ou melhor Eleanor Travor... Ou talvez prefira... Boa noite querida...
Julie: Pri... Priscilla? – falou em total pânico.
Eu: Em carne e osso, e mais viva que nunca, mas talvez você esteja mais viva que eu não é mesmo? – estava sendo bem irônica com ela.
Julie: Como me encontrou? O que faz aqui?
Eu: Achou que ficaria morta por muito tempo Julie? Achou que ficaria visitando meu filho na escola e eu não descobriria? Que veria minha filha no hospital e eu não saberia? Você duvida muito da minha capacidade não é mesmo?
Julie: Colocou câmeras em tudo não é?
Eu: Sim, coloquei... – ela suspirou. – Senta... Temos muito o que conversar.
Julie: Não vou sentar. Eu não te devo explicações.
Eu: Ah deve sim, e muitas... Senta Julie... – falei irritada.
Julie: Eu vou sair daqui – apontei a arma pra ela.
Eu: Senta... Agora...
Julie: Você não...
Eu: Atiraria? Sim, eu atiraria e você sabe que sim. Senta... – ela sentou. – Onde está a minha filha? O que fez com ela?
Julie: Abaixa a arma Priscilla, não precisa disso. – falou nervosa. Eu não abaixei – A Chloe está bem, ela é linda é esperta, ela está bem. – meu coração disparou. – Ela nasceu no dia 22 de maio, as 23:35 pesando 2,340 e medindo 43 centímetros. Ela está com pouco mais de oito meses agora.
Eu: Onde ela nasceu? Onde ela está?
Julie: Ela nasceu em Miami, e agora moramos na Inglaterra. Ela está bem cuidada, a senhora Janett é uma ótima babá. Enquanto estou fora, ela cuida muito bem dela.
Eu: Você é doente. Você é psicopata Julie. Eu peguei um bebê morto achando ser minha filha, eu tenho a foto no meu telefone pensando ser minha filha. Seus filhos sofrem, a sua filha é a que mais sofre com a sua falsa morte, como você convive com isso? – falava nervosa.
Julie: Eu precisava fazer isso Priscilla, eu seria morta se não fizesse isso. – começou a chorar. – Nossa família inteira seria morta.
Eu: Você era da CIA, sabia que seria protegida se estivesse sob ameaça Julie, mudaríamos de casa, teríamos vigilância 24 horas, e você armou uma morte horrorosa pra sumir. Quem é? Quem estava te ameaçando?
Julie: O Hezbollah. Nossa filha estava sendo seguida na escola, eles tinham fotos dela, na escola, no curso dela, em vários lugares pela cidade. Tinham fotos e vídeos de todos os nossos passeios com as crianças. Eu tinha que abandonar o caso e sumir, senão nos matariam. Principalmente nossos filhos. – isso não era verdade.
Eu: Onde o Ian entra nisso?
Julie: O Ian me ajudou porque eu o ameacei. Eu ameacei a contar a esposa dele sobre o Nicolas, eu acabaria com a família dele e ele sabe disso e o maior medo dele era a esposa dele ir embora levando os filhos e ele não os veria nunca mais. Então ele me ajudou com tudo.
Eu: Ele sabia onde você estava todo esse tempo?
Julie: Não. Ele nunca soube de nada. Ele só sabia que eu ia desaparecer. Ele tinha recebido uma proposta aqui em Nova York, então ele já estava para se mudar e se mudou pouco depois que tudo aconteceu.
Eu: Quem mais ajudou você Julie?
Julie: Mais ninguém.
Eu: Você está mentindo.
Julie: Não estou. – falou nervosa.
Eu: Está sim. Fala logo... – falei nervosa.
Julie: Ninguém Priscilla, ninguém está me ajudando que droga – chorava. – O que vai fazer agora? Tomar a Chloe de mim? Me prender? – chorava nervosa.
Eu: O FBI vai te prender, por falsidade ideológica, por um monte de crime que você cometeu e você sabe que cometeu. E é óbvio que eu vou buscar minha filha, você não tem nenhum direito sobre ela, assim como não tem e nem terá sobre o Nicolas e a Hillary, e é óbvio que sabe disso também e que não poderá fazer nada a respeito porque você está muito ferrada.
Julie: Eu te entrego a Chloe, ela é sua filha, como combinamos. Mas me deixa ir... – eu voei nela segurando seu pescoço e colocando-a contra a parede e apontando a arma na cabeça dela.
Eu: Minha filha não é moeda de troca sua vadia. Eu sempre soube que você não valia nada. Você passou a vida toda me traindo, e mesmo assim eu aceitei você na minha vida, principalmente por causa das crianças, mas você não muda, você não tem conserto, você não presta Julie. A minha vontade era te meter uma bala na cabeça aqui agora, mas isso seria muito pouco pra você.
Julie: Está me machucando Priscilla. – eu a soltei. – Me deixa sair ilesa e você não vai precisar me ver nunca mais. A Chloe fica com você e não vai precisar dizer a Hillary e ao Nicolas que eu estou viva. Diga que eu tive a nossa filha e depois morri, não sei, mas eu posso continuar morta pra eles.
Eu: Isso não cabe a mim mais Julie e nem a você... Agora eu tenho que contar pra minha filha que a mãe dela fingiu que estava morta. Eu não vou mentir para os meus filhos porque você é uma grande vadia e não tem um pingo de amor a nada e a ninguém além de você mesma. – a olhei de cima abaixo – Espero que tenha uma boa vida na cadeia. – abri a porta e quando ela foi em direção a porta já tinham 4 agentes do FBI esperando por ela.
XX: Julie Foster, está presa...
Julie:Priscilla... Por favor... –eu não olhei para trás e sai do prédio.
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PARANOIA
FanfictionMeu nome é Priscilla Pugliese, tenho 35 anos e sou muitas coisas, mas as principais delas, sou capitã da Marinha dos Estados Unidos reformada, ex agente secreta do FBI e agente da NSA, que é a Agência de Segurança Nacional em Washington D.C na Casa...