Á tona?

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Ele fica em silêncio e olha para o outro lado , de costas para ela.

Dulce: Fala ! . - se aproxima .

Ucker: Não sei se è uma boa idèia eu te dizer . - põe as mãos no bolso do short.

Dulce: você me deixou curiosa, agora vai me dizer. - vai para sua frente o encarando. - me fala.

Ucker: Não era nada . - suspira se sentindo um bobo . - Esquece isso por favor .

Dulce: Tudo bem, já que você não quer falar .. - aceita sua decisão.

Ucker: Vamos voltar, já está anoitecendo .. - ela assenti e o segue descendo rochas e pedras .

Dulce: Ahh . - grita ao prender o pè em uma rocha e cair. - ucker me ajuda.

Ucker: DUL.. - volta e a vê caida presa na rocha. - o que aconteceu? . - corre ate la.

Dulce: acho que torci o tornozelo . - faz cara de dor .

Ucker: Calma , vou te ajudar. - com uma facilidade estupenda levanta a rocha e arremessa pra longe. Dulce olha mais não da muita atenção.

Dulce: não consigo andar .

Ucker; não se preocupe,eu te levo . - preocupado fala, e com cuidado pega ela em seu colo, descendo as rochas com facilidade, ela o olhava sem disfarçar qualquer coisa e ele finge não ver, ele tinha medo de Não aguentar a acabar falando tudo.

Dulce: obrigado ! . - agradece eles ainda faziam o caminho para a barraca .

Ucker: só estou ajudando . - da de ombros . - você è bem desastrada . - brinca e Dulce abre a boca se fingindo ofendida.

Dulce: oh , nem tanto assim . - rebate e arqueea a sobrancelha.

Eles chegam a barraca

Dulce: cade a outra barraca ? . - estranha pois só via uma.

ucker: sò trouxe uma, vamos ter que dividi - la. - ate que não era tão má a ideia, pensou ele.

Dulce: ok . - revira os olhos . - nossa que calor, onde se banha aqui ?.

Em resposta ucker aponta para a cachoeira.

Ucker: acho que tenho que te ajudar a banhar . - segura o riso , ela arregala os olhos.

Dulce: mais que pevertido . - ainda assustada fala.

Ucker: vou só te banhar, ou prefere morrer de calor? A noite aqui costuma ser bem quente .


Dulce revira os olhos e arqueea a sobrancelha. Pensando nessa idèia maluca.


Chrstian levanta do sofá com a paciência esgotada.


Chrstian: Eu não aguento mais . - bate o pè no chão. - já fazem quatro horas , eu tenho que ir lá.


E nesse momento um choro de criança invade a casa .


Alfonso: Nasceu ! . - glorifica.



Christian Não aguenta as lágrimas de felicidade e emoção.


Chrstian: Meu filho nasceu . - um sorriso bobo comtenpla seus lábios.


Anahi desce as escadas com um sorriso,corre atè christian e o abraça.

Anahi; parabèns ! Seu filho nasceu . - sorri , e depois fica meio triste .

Christian: E ... ele está bem? E Maitê?.



Anahi; Maitê está bem, exausta e... e o bebê, bom . - abaixa a cabeça .



Christian: o que tem ele? . - grita.

Alfonso: Calma chris. - segura seu braço.




Anahi: Ele vai ter que ir pra encubadora, suas chances de vida são minimas, jhasmine está arrumando tudo para levar a um hóspital e explicar a .. - chris interrompe.



Chistian: NÃO PODE SER . - põe as mãos na cabeça. - meu deus por que? . - começa a se desesperar ainda mais,seu filho não podia morrer. - e Maitê?



Anahi: Dormiu.. ela botou muita força não foi fácil o parto dela.



Christian:Vou pegar meu filho e leva-lo ao hóspital, ele não vai morrer . - afirma e sobe as pressas a escada.




Na sala todos se entreolham lamentam o estado de christian.




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