vai nascer.

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o desespero e agonia agarraram Anahi e maitê, as dores de mai , só aumentavam .

Jhasmine adentra a casa correndo.

Jhasmine: Cheguei .. traga bacia com água morna e um pano, vou leva-la para o quarto . - fala tudo rápidamente e segura maitê,guiando-a atè as escadas.

Anahi sai correndo para preparar o que lhe foi pedido.

Enquanto ouvia os gritos de sofrimento da amiga.

Ucker pucha o freio de mão e dá a voltar no carro para abrir a porta para Dulce,que estava encantada com o local. A cachoeira, o verde do lugar,enfim . Tudo.

Ucker: Eai , gostou ? . - acha graça da forma que ela olhava tudo.

Dulce: Aqui è .. è surreal . - da um passo a frente e fecha os olhos sentindo a brisa.

Ucker se hipnotizou com tanta beleza e sua forma de ser , era tão verdadeira. Tão dela .

Ucker: você ainda não viu nada .

Chris entra as pressas em casa, e Anahi carregava a bacia com Água morna e alguns panos.


Chris: cadê ela ? . - sua voz tinha um desespero e seu olhar comia Anny de ansiedade.

Anahi: Calma, ela subiu com jhasmine. Vai nascer .

Chris: Eu preciso vê-la . - tenta subir as escadas, mais é impedido por Alfonso .

Alfonso: você fica aqui ,Christian . - o segura o mesmo assente mais ainda muito inquieto, e ao ouvir um grito de maitê tentou ir novamente mais Poncho o segura .

Damon: o que houve? Jhasmine saiu correndo de casa para cá.


Alfonso: Maitê vai ter o bebê, prematuro . - explica.


Os gritos começam ser mais frequêntes, e cada um era como um tapa na cara em chris. Ele ja tapava os ouvidos não aguentando mais ouvir aquelas agónias .


Christian: Meu deus ! Que demora . - resmunga.

Damon: Essas coisas demoram mesmo, calma . Vai ficar tudo bem .

Em resposta ele respira fundo e solta o ar de uma vez.


Após montar a barraca Ucker vai até Dulce.

Ucker: vem ! Quero te mostrar um lugar . - estende a mão e sorri , vacilando Dulce agarra a mão do mesmo e rir de volta.



Dulce: onde vamos ?. - pergunta ao começar a subir algumas pedras.



Ucker: você já vai ver . - sorri.

após subirem várias pedras e rochas, chegam ao topo da cachoeira, no penhasco. De onde dava pra ver toda a beleza do local.

Dulce olha pra ele e sorri, se sentia plena e segura ao lado dele, ele lhe passava confiança e algo que ela não conseguia decifrar, como frio na barriga quando o via, sorriso altomatico quando o via, se arrepiava quando ele a tocava, o que seria a resposta para esses sintomas?


Por mais que ela tentasse ser indiferente com ele, não conseguia, ele a desarmava de todas as formas , e ela já não queria ser indiferente com ele, queria apenas viver cada segundo ao seu lado, mesmo não sabendo o porque daquela nescessidade que era ver ele.

Dulce: Aqui è lindo ucker ! . - sorri. Ele a olha e fica feliz com a intensidade que ela falou seu nome, sua voz era como uma melodia para ele.


Ucker: que bom que você gostou . - sorri e a encara.

Ela o olha e depois vira o rosto,sem graça pois a forma que ele a olhava era diferente,estranha, e que a deixava querendo entrar no primeiro buraco que visse na frente.



Ucker: Dulce... - ela o olha e faz gesto para que ele falasse e põe o cabelo atrás da orelha.

A CASA DOS VAMPIROSOnde histórias criam vida. Descubra agora