Ajoelho-me diante de suas coxas.
- E agora? - digo, olhando para Esther.
- Me chupe como você sabe fazer.
- Como?
Me faço de fingido.
Aproximo com lentidão até sua caixinha de surpresa, no entanto, Esther é mais rápida - ela empurra minha cabeça para a frente, desesperada por uma chupada.
Ela está sem calcinha.
- Me ensine.
- Você sabe. Por favor, me chupe - implora, com a voz aguçada, então, coloco a ponta da língua no seu grande lábio e arrasto para baixo.
- Ah! - geme. - Mais, Leo.
Faço um contorno em seu clitóris lentamente, depois volto ao grande lábio. Ela arqueia o corpo na parede, agonizando de dor, mas uma dor prazerosa. Pego sua cintura e mordisco sua coxa. Em seguida, levo a língua de novo naquele lugar, dessa vez, exigente. Vou lambendo e chupando com força, fazendo-a enlouquecer.
- Ai, Leonel. Ah... vai... Ah! Me chupe mais... - ela geme, perdendo os sentidos. Chupo mais um pouco, forte, bruto.
- Nossa, que mágica você tem nessas línguas? - sussurra, ofegante.
Levo a língua toda lá dentro e rolo, chupando. Ela goza na minha cara quando paro. Não recuo, tomo tudo com prazer.
- Ah, Céus!
Me levanto do chão, encarando ela. Deixei suas pernas bambas usando apenas a língua. Lambo os lábios. Encosto meu corpo no dela, forçando-a para trás na parede. Esther me encara como se fosse uma bêbada sem sentido, dizendo palavras desconexas.
Deslizo o zíper da calça jeans ao sacar que já não aguento de tesão. Meu membro está duríssimo.
Pego uma das pernas dela e levo para cima da minha cintura. Tiro a camisa logo depois.
- Leonel... Ah... - geme ao me sentir lá dentro. Entro com força.
- Ai - ela aperta meus ombros, à medida que ganho espaço para penetrar com mais forças. Examino cada contorno de sua faceta e vejo o quanto está gostando.
- Vai devagar - sussurra.
- Hoje não, meu bem.
- Por favor.
- Não.
Tiro e coloco. Os movimentos são rápidos, cada estocada com força. E ela geme, geme alto, agarrada à minha nuca para não cair. O corpo dela ganha pressão, ficando empinada à medida que o vaivém se torna áspero.
Deslizo uma linha com minhas unhas na pele macia dela. Ouço-a gemer. Posso sentir sua dor, que vai tornando minhas emoções em adrenalina sexual.
- O que você está fazendo comigo? - geme ela.
- Estou matando você de prazer. Vamos lá, Esther.
Ela chega a um rápido orgasmo, delirando de prazer.
- Ah, Leonel! - geme de novo.
Acelero. Jogo ela num pequeno sofá que à nossa direita e volto à meter com mais potência. Encaro ela com os olhos em chama.
- Você é muito gostosa, Esther - sussurro, ofegante.
Ela me beija, me beija com amor. Retribuo, moderando os movimentos agressivos. Agarrado aos seus cabelos sedosos.
- Olhe para mim - digo, tirando minha boca da dela. Ela me olha.
- É verdade que me ama?
Faz que sim com a cabeça, mas isso não é o suficiente para mim.
- Quero que diga - rosno, dando uma forte estocada.
- Ai!
- Diga - exijo, dando-lhe mais uma. Ela me segura entre as pernas, gemendo.
- Eu amo você, Leonel - diz entre gemidos.
- Somente a mim?
- Sim - ela encosta a cabeça em meu ombro.
- Olhe nos meus olhos, droga - digo alto, dando um soco na almofada do sofá.
Meu corpo fica possesso e indescritível, a raiva de repente me contamina.Os movimentos fortíssimos começam a machucá-la, eu sinto. Ela grita, grita de dor, pede para eu parar, mas não paro. Não quero.
O dia 10 de junho de 2008 me vem à cabeça.
Não, não pode ser. Jaqui. Vejo Jaqui comigo, agora. Ela me está rindo, zombando de mim. Filha da puta! Eu odeio você. Não gosto que riam de mim!
- Devagar - suplica, chorando.
Jaqui! É o rosto da Jaqui Billy. Levanto a mão e num movimento só lhe dou uma bofetada bem forte no rosto.
- Ai! - grita ela, virando o rosto de lado. Saio de dentro dela lentamente, e logo percebo em que ousei a bater.
- Não! - digo. O pavor me domina. É a Esther, eu bati na Esther. Não, meu Deus! Pego-a nos braços. Não era a Jaqui.
- Me solte, Leonel - murmura com imposição.
Acarecio os cabelos dela, balançando-a em meus braços, sentindo-me culpado. O que aconteceu comigo? Ah, céus! Por que me lembrei da Jaqui? Por quê? Justo nesse momento tão bom.
Esther não para de chorar. O que eu faço agora? Apenas respiro.
- Por favor, Esther, não chore mais - imploro.
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Minha estúpida obsessão
RomanceBruto, sexy, ambicioso, perigoso e amante da medicina. Isso define Leonel Blanchard, um médico sensual, que consegue jogar seu charme para cima de suas alunas. Linda, doce, pura e ingênua em relação aos homens. Esther Winkler é apenas uma adolescent...