Nossa, só de ouvir minha voz ela se arrepia. Sua pele é tão macia, cheira tão bem que me deixa alucinado. Dou uma palmada de leve em sua bunda. Ela geme. Traço laços de beijos ao redor de seu maxilar e pescoço, ela joga a cabeça sobre o meu ombro, me dando mais acesso ao seu pescoço.
- Aah... - geme ela.
- Vamos ver se eu lhe causo algum efeito - deslizo o dedo indicador para dentro de sua calcinha. Ela está muito molhada. Viro-a de frente comigo.
- O senhor me causa vários efeitos, doutor - murmura, encarando-me com um olhar sexy.
- Ora, ora, Srta. Winkler - tiro sua calcinha, também me deixo levar para baixo. Olho para cima, tentando encontrar seus olhos verdes.
- Quer que eu faça ou não?
Ela respira.
- Sim - diz toda destemida. Então, meto a boca ali, por entres suas pernas, vou lambendo e chupando. Ela geme e segura minha cabeça.
- Mais - sussurra se contorcendo à deliciosa sensação.
Minha língua explora cada canto de sua vagina, entrando e saindo. Movimento sua pelvés. Paro depois de mais ou menos uns sete minutos e me levanto do chão. Ela fica ofegante, me encarando. Lambo os lábios.
- Abra o zíper da minha calça - digo. Ela obedece. Tiro uma camisinha do jaleco e enfio em meu garoto, que está duro. Pego sua perna direita e a coloco sobre minha cintura, ela pendura os braços em meu ombro. Penetro ela com força, encarando-a.
- Ah! - geme em meu ouvido.
Adoro quando as mulheres gemem em meu ouvido.
- Você fica mais gostosa quando geme - sussurro em uma forte remexida.
Levo a outra mão na lousa. Ela continua gemendo e arfando em meu ouvido. Meto quatro vezes, com força.
Pegue leve.
Mordo seu queixo e colo minha boca na dela, a língua exigindo mais poder uma com a outra. De repente, alguém bate à porta, nos deixando tensos. Esther fica estupefata, e me olha.
- Shhh - murmuro.
- Tem alguém aí? - grita um homem, a voz é familiar.
- Acho que é o zelador - digo, tentando amenizar a tensão entre nossos olhares. A pessoa para de bater e sai. Relaxo o corpo.
- Você não tem medo?
- Por que eu teria, Esther? - dou mais quatro estocadas e ela chega ao clímax, gemendo junto comigo. Ficamos alguns segundos parados, em silêncio, apreciando o ardor em nosso corpo.
- O que você fez comigo, doutor? - sussurra.
- Eu digo o mesmo - saio de dentro dela e me desvencilho do preservativo, jogando-o no cesto de lixo. Ela pega a saia e a calcinha do chão.
- Vai para onde depois que sair daqui?
- Hum. Apartamento, talvez.
- Quero tomar um drinque com você fora daqui. Aceita?
- Aceito.ESTACIONO O CARRO na garagem de um dos motéis mais chiques do Rio de Janeiro. Seu motel do sexo. Me dirijo a Cathy, uma das recepcionistas do meu motel. Pego na mão de Esther, ela está observado a paisagem do corredor enorme - creio que o mais grande que ela já viu na vida.
- Olá, Dr. Blanchard. Seja bem-vindo de novo - Cathy me estende a mão com um gesto profissional, eu retribuo.
- Cathy, esta é a Srta. Esther Winkler. Esther, esta Cathy Gadilagh, uma das recepcionistas do motel.
- Olá, Srta. Winkler.
- Olá. Me chame de Esther, por favor.
- Seja bem-vinda, Esther.
- Obrigada.
- Vou chamar o Thedy para o senhor, Dr. Blanchard.
- Não é necessário, Cathy.
- Tudo bem. Aproveitem à noite - ela sorri.
Conduzo Esther para o elevador. Subimos até o último andar - onde ficam os bares e os restaurantes.
- O que achou do motel?
- É chique e muito grande, grande mesmo. Nunca vi coisa parecida.
- É meu.
- O quê?
- O motel.
- Sério? - ela arregala os olhos, surpresa.
- Sério.
- Nossa! Já trouxe alguém aqui?
- Minha ex-namorada - o som da minha voz falha. Na verdade, eu já trouxe um bocado de mulheres para o motel.
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Minha estúpida obsessão
RomanceBruto, sexy, ambicioso, perigoso e amante da medicina. Isso define Leonel Blanchard, um médico sensual, que consegue jogar seu charme para cima de suas alunas. Linda, doce, pura e ingênua em relação aos homens. Esther Winkler é apenas uma adolescent...