Ela deita no banco toda nua. Esther Winkler, você vai ser o meu jantar. Traço laços de beijos em sua perna e depois no alto de sua coxa. Ela geme e arqueia o corpo, abrindo mais as pernas. Meto a língua lá dentro e vou chupando.
- Ah! - geme ela com a boca aberta.
Fico em pé, baixo o zíper da calça jeans e coloco tudo para fora. Fito seus olhos, enquanto meto devagar, ela aperta meu braço e alcança meu relógio no pulso, arfando mais que nunca.
- Calma, Esther, eu estou fazendo amor com você - sussurro em seu ouvido. Me mexo devagar, bem devagar. Ela geme.
- Um pouco mais rápido, por favor.
- Não, linda, eu quero fazer amor hoje.
Ela me envolve com as mãos, gemendo no pé do meu ouvido. Mexo um pouco mais. Beijo seu pescoço e ela joga a cabeça para trás, dessa vez geme alto.
- Eu sou um professor sortudo, você é uma delícia de aluna.
- Ah, é?
- É, comer você é uma das coisas que eu mais adoro.
- Ah! Doutor...
Acelero. Acelero mais e mais.
- Isso! Me chame de doutor! Ande! Chame! Chame! - grito, dando-lhe um forte tapa na bunda.
- Doutor! - geme alto, explodindo num orgasmo. Em seguida, eu também.
Desabo em cima dela, exausto. Ficamos um tempo em silêncio. Isso foi maravilhoso, muito gostoso, transar com ela é inebriante. Seu cheiro é embriagador, me deixa louco rapidamente.
Saio de dentro dela, satisfeito com os meus desejos realizados. Mas com mais vontade.
- Ai! - geme entre dentes.
- Machuquei você?
Ela se levanta e começa a vestir as roupas.
- Não - e monta em cima de mim com os cabelos bagunçados. - Obrigada, amei os presentes - ela me beija na boca, causando o efeito de novo em nosso corpo.
- Quer fazer amor de novo, Srta. Winkler?
Rio em sua boca.
- Eu adoraria, mas já estou exausta e quero dormir - ela brinca com as minhas bochechas, me fazendo carinho, no rosto e no pescoço.
Que mãos delicadas... Ah! Que delícia.
- Você faz um carinho tão bom - aprecio suas mãos pálidas. Fecho os olhos para sentir seu toque. Ela funga em meu pescoço, dando-me um beijo.
- O que foi? Está dormindo?
- Apenas apreciando suas mãos. Você sabe fazer carinho, é tão doce - murmuro.
- Hum. Agora chega, preciso ir.
- Não - choramingo.
Ah, Leonel, ela está te enfeitiçando.
- Me solte, doutor.
- Esther, passe o fim de semana comigo, por favor.
Ela hesita.
- Não sei.
- Por favor.
Eu quero mais carinho.
- Tudo bem.
- Ah, obrigado - abraço-a.
- Tchau.
- Tchau. Manobre seu carro. Vou vigiar sua saída.
- Está bem.
Ela sai e caminha em direção à sua Land Rover branca. Dando partida, ela sai com o carro, em seguida, me dirijo bem atrás. Na estrada, ela vira à esquerda e eu à direita. Dirijo em direção ao Leblon. Meu celular toca, me distraindo. É o meu pai. O que ele quer?
- Pai.
- Leonel, está em casa?
- Estou chegando.
- Precisamos conversar no sábado, filho.
- Sobre o quê?
- Sobre tudo, aquele papo de sempre.
- Eu não sei, pai, vou estar acompanhado esse sábado.
- Ah, sério?
- Sério. Podemos ir a um bar à noite. O que acha?
- Mas e a sua companhia?
- Eu posso levar ela para conhecer você.
- Tem certeza?
- Tenho. Ela é uma pessoa legal, você vai gostar.
- Está bem. Espero você lá, às dez horas.
- Ok.
Desligo já encostando o carro na garagem de casa. Subo as escadas, de repente tropeço nos degraus e caio até rolar para baixo. Puta que pariu. Meu corpo está todo dolorido, minhas costas agora doem muito. Ah, que ódio! O que eu fui fazer? Desastrado. Você é um desastrado, recito em minha mente.
- Pérola! Sr. Roquens! - grito, eles vêm correndo me ajudar.
- O que foi, senhor?
- Roquens, me ajude a levantar. Pérola, pegue minha maleta do chão e leve para o quarto.
- Ai, doutor - grunhe Pérola baixinho.
- Ah, merda - gemo.
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Minha estúpida obsessão
RomanceBruto, sexy, ambicioso, perigoso e amante da medicina. Isso define Leonel Blanchard, um médico sensual, que consegue jogar seu charme para cima de suas alunas. Linda, doce, pura e ingênua em relação aos homens. Esther Winkler é apenas uma adolescent...