Alguma coisa acendeu em mim quando sua língua tocou a minha. O puxei pela camisa, fazendo com que seu corpo encostasse no meu e sua respiração disparou no momento em que fiz isso. Chupei sua língua com força durante o beijo e suas mãos desceram do meu rosto e pararam em cima dos meus seios. Arquei as costas e gemi quando ele os apertou. Nosso beijo ficava mais violento a cada segundo, chegava a doer os lábios.
Enquanto eu tentava desabotoar sua camisa, ele afastou minhas pernas e enfiou um dedo dentro de mim. Sem a menor cerimônia. E gemeu dentro da minha boca.
– Gostosa - ele sussurrou no meu ouvido quando sua boca foi para o meu pescoço, chupando cada pedacinho dele.
Enfiei a mão dentro da sua cueca e agarrei seu pau E aquilo fez meu sexo pulsar de desejo, estava tão duro. Afastei Matt com um empurrão que me olhou confuso e me sentei na beirada da cama, abrindo bem as pernas e apertando meus seios com as mãos. Vestindo apenas o roupão do hospital
– Meu Deus!! - Ele disse antes de ficar de pé na minha frente e esfregar seu pau por cima da calça no meu sexo.
Sua boca encontrou a minha novamente. Enquanto ele colocava sua enorme ereção pra fora da calça. A posicionei sobre a minha abertura e ele me penetrou, deixando escapar um gemido rouco.
– Porra! muito gostosa! - suas mãos desceram pra minha bunda, me levantando de encontro as suas estocadas. Eu estava muito sensível e já começava a sentir os espasmos do orgasmo se aproximando. Me contorci inteira em seus braços, gemendo sem parar. Matt metia cada vez mais rápido, balançando a cama.
– Nora caralho, não vou aguentar muito tempo.
Cheguei ao limite com suas palavras e gozei, tentando não gemer tão alto. Apertei seu pau com meu sexo e Matt urrou de prazer, meteu fundo e gozou gemendo "gostosa" sem parar.
Ficamos abraçados alguns minutos antes que ele saísse de dentro de mim. A sensação não era boa, eu queria que ele ficasse ali sempre. Faço uma careta de dor e ele ri.
– Isso porque foi envenenada.
– Ta virando doença - falei rindo pra ele.
– A melhor doença - Ele disse e me beijou.
E então ele foi até o banheiro, pegou uma toalha e começou a me limpar. De repente fiquei vermelha de vergonha, era um gesto tão íntimo. O sol já nascia lá fora, meus olhos estavam quase se fechando. Só não os fechava, porque tinha medo de acordar e ele não estar mais lá.
– Você vai ir embora? Quer dizer se quiser ir embora - Ele sorriu e sentou na cama ao meu lado, encostando minha cabeça em seu peito.
–Quando você vai entender que não vou a lugar algum? - Com essa segurança, finalmente fechei os olhos, adormecendo em seus braços-
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SOCORRO QUE ELES NÃO PARAM DE TRANSAR, JESUS ATE NA CAMA DO HOSPITAL
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Dance pra mim
RomanceMathews era absolutamente resolvido sobre ser gay. Mas vê tudo isso desabar quando conhece Nora. Sempre que está com ela, tudo que consegue pensar é em rasgar toda a sua roupa e fodê-la seja onde estiver. Ele era casado e sabia que amava seu parceir...