Capítulo 63

3K 232 23
                                    


Alguma coisa acendeu em mim quando sua língua tocou a minha. O puxei pela camisa, fazendo com que seu corpo encostasse no meu e sua respiração disparou no momento em que fiz isso. Chupei sua língua com força durante o beijo e suas mãos desceram do meu rosto e pararam em cima dos meus seios. Arquei as costas e gemi quando ele os apertou. Nosso beijo ficava mais violento a cada segundo, chegava a doer os lábios.

Enquanto eu tentava desabotoar sua camisa, ele afastou minhas pernas e enfiou um dedo dentro de mim. Sem a menor cerimônia. E gemeu dentro da minha boca.

– Gostosa - ele sussurrou no meu ouvido quando sua boca foi para o meu pescoço, chupando cada pedacinho dele.

Enfiei a mão dentro da sua cueca e agarrei seu pau E aquilo fez meu sexo pulsar de desejo, estava tão duro. Afastei Matt com um empurrão que me olhou confuso e me sentei na beirada da cama, abrindo bem as pernas e apertando meus seios com as mãos. Vestindo apenas o roupão do hospital

– Meu Deus!! - Ele disse antes de ficar de pé na minha frente e esfregar seu pau por cima da calça no meu sexo.

Sua boca encontrou a minha novamente. Enquanto ele colocava sua enorme ereção pra fora da calça. A posicionei sobre a minha abertura e ele me penetrou, deixando escapar um gemido rouco.

– Porra! muito gostosa! - suas mãos desceram pra minha bunda, me levantando de encontro as suas estocadas. Eu estava muito sensível e já começava a sentir os espasmos do orgasmo se aproximando. Me contorci inteira em seus braços, gemendo sem parar. Matt metia cada vez mais rápido, balançando a cama.

– Nora caralho, não vou aguentar muito tempo.

Cheguei ao limite com suas palavras e gozei, tentando não gemer tão alto. Apertei seu pau com meu sexo e Matt urrou de prazer, meteu fundo e gozou gemendo "gostosa" sem parar.

Ficamos abraçados alguns minutos antes que ele saísse de dentro de mim. A sensação não era boa, eu queria que ele ficasse ali sempre. Faço uma careta de dor e ele ri.

– Isso porque foi envenenada.

– Ta virando doença - falei rindo pra ele.

– A melhor doença - Ele disse e me beijou.

E então ele foi até o banheiro, pegou uma toalha e começou a me limpar. De repente fiquei vermelha de vergonha, era um gesto tão íntimo. O sol já nascia lá fora, meus olhos estavam quase se fechando. Só não os fechava, porque tinha medo de acordar e ele não estar mais lá.

– Você vai ir embora? Quer dizer se quiser ir embora - Ele sorriu e sentou na cama ao meu lado, encostando minha cabeça em seu peito.

–Quando você vai entender que não vou a lugar algum? - Com essa segurança, finalmente fechei os olhos, adormecendo em seus braços-

  ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

SOCORRO QUE ELES NÃO PARAM DE TRANSAR, JESUS ATE NA CAMA DO HOSPITAL

Dance pra mimOnde histórias criam vida. Descubra agora