Capítulo 108

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1 ano depois.
Matt e eu casamos três meses depois de seu pedido, compramos uma casa em Bervely Hills e eu não podia lembrar de querer outra coisa. Greg, Jesse, minha sogra e meus pais vinham nos visitar todo domingo, e eu adorava isso. Éramos unidos. Mas hoje eu estava nervosa porque tinha que dar uma notícia a Matt, e parece que justamente hoje ele ia se atrasar nas gravações.
– Amor, hoje o dia foi cheio.
Matt abriu a porta do quarto, e já foi logo tirando a gravata e me dando um beijo.
– Ah sério? Porque?
Tentei parecer o mais normal possível, mas minha voz mostrava meu nervosismo.
– Contrataram uma atriz para fazer par romântico com meu personagem, acho que se chama Alex alguma coisa. Mas ela estava mais preocupada em paquerar Greg, do que em acertar o texto, tivemos que repetir a cena inúmeras vezes.
Ele soltou um suspiro pesado e começou a desabotoar a blusa. E nesse momento eu esqueci de tudo que tinha pra falar e fui acompanhando botão por botão.
– Você gosta do que vê? – ele disse rindo, fui pega em flagrante.
Ele se aproximou e soltou meu lábio que estava sendo mordido. Colou os lábios nos meus de leve e me puxou pela bunda fazendo nossos corpos se colarem. Senti a pressão de seu pau no meu sexo.
– Ah minha.... – ele gemeu no meu ouvido e no segundo seguinte me encostou na parede, enroscando minhas pernas na sua cintura e apertando minha bunda com força, enquanto me beijava violentamente, a ponto de machucar meus lábios.
Matt rasgou minha blusa, espalhando botões por todo o quarto e tomando meus seios com as mãos, eu gemia alto e esfregava cada vez mais forte meu sexo em seu pau completamente duro.
E depois de tanto tempo o desejo um pelo outro não mudou.
No jantar ele estava um tagarela, falando que sua série havia sido renovada para mais um temporada, que semana que vem estreávamos mais filme. E etc.
– Nora.
– Oi? – ele me pegou viajando.
– Você está muito calada, quer falar comigo sobre o que está incomodando?
Mordi o lábio olhando pra baixo
– Eu acho que você vai ficar bravo, foi um descuido.
Ele aproximou a cadeira perto da minha e pegou minha mão.
– Nora, sou eu, você pode falar.
Respirei fundo tirei toda a coragem que tinha e falei rápido.
– Eu estou grávida.

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