Capítulo 113

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Capítulo 113

|Luan narrando|

Morgana me empurrou pra cama e começou a se despir. Apertei meu pau com força quando ela tirou sua blusa e deixou seus seios expostos. Pode passar o tempo que for, Morgana sempre vai me excitar só com um olhar.
— Você vai me matar de tesão! — Murmurei e ela riu, abrindo sua saia.
Passei a mão no cabelo e ela abaixou a saia. Abri a boca sem acreditar que ela tinha passado o tempo todo sem calcinha.
— Não faz isso comigo, Morgana! — Gemi rouco e ela veio na minha direção.
— Não vou te torturar. — Apoiou as mãos nos meus ombros e veio se sentando no meu colo.
Abracei sua cintura e tomei sua boca em um beijo. Deslizei minhas mãos pela lateral do seu corpo e ela subiu as mãos no meu cabelo. Chupei sua língua e escutei seu gemido. Apertei seus seios com força, desci os beijos para o seu pescoço e ela gemeu, segurando meu cabelo com mais força.
— Gostosa... — Deixei um tapa em sua bunda e chupei seu pescoço. — E minha!
— Sua! — Fechou os olhos e eu deixei um beijo molhado em seu pescoço.
Deitei Morgana na cama e terminei de tirar minha camisa. Abri minha calça e me livrei de uma vez de toda a minha roupa.
Subi na cama e fui me deitando sobre seu corpo. Beijei sua boca, seu pescoço e seus seios, deslizei minhas mãos em seus seios e desci minha destra até sua intimidade. Passei o dedo da entrada da sua boceta até seu clitóris.
— Sem tortura! — Morgana pediu em um gemido e eu sorri, me afastando um pouco.
Deixei uma trilha de beijos em sua barriga até chegar na sua boceta. Chupei seu clitóris sem mais delongas e ela gemeu meu nome. Repeti e penetrei um dedo em sua entrada. Fiz movimentos de vai e vem, sem tirar minha boca dali.
Suas mãos vieram parar no meu cabelo, seus gemidos aumentaram e ela se contorcia repetidas vezes na cama.
Endureci minha língua, deslizando várias vezes da entrada até seu clitóris, chupando e dando leves mordidas.
— Luan! — Morgana esbravejou, grudando as mãos no lençol da cama e eu ri, subindo em cima dela novamente.
— Assim que você quer? — Sussurrei em seu ouvido enquanto fui penetrando lentamente em sua intimidade.
— Assim... assim! — Arranhou meus braços e eu comecei a me movimentar bem devagar.

...

A MULHER DO MEU IRMÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora