Capítulo 27

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Não tive o que responder, afinal realmente estava fugindo dele, fugindo para isso não acontecer. Fugindo e mentindo pra mim mesmo. Não deu tempo de responder, sua boca invadiu a minha e suas mãos seguraram meu rosto com delicadeza mas com muita vontade, eu não recuei pelo ao contrário envolvi meus braços em seu pescoço e mesmo de salto precisei ficar na ponta dos pés para alcançar perfeitamente a boca de Gustavo. Uma de suas mãos deslizou até a minha cintura e ele me puxou para ainda mais próximo do seu corpo, pude sentir o volume entre as minhas pernas e senti um frio na barriga, um sentimento diferente, uma sensação diferente.

Gustavo afastou um pouco o rosto para me olhar e sorrimos, abri a porta do meu quarto e entramos rapidamente, ele fechou a porta me encostando na mesma e nossas bocas voltaram a se encontrar novamente, minha mão passeava pelo o seu corpo sentindo-o tao definido. Gustavo me subiu em seu colo com tanta facilidade e deslizei a mão pelos seus braços voltando para o seu rosto, acariciava o mesmo enquanto nos beijávamos.

Sem parar ele me segurou ainda mais forte me levando até a cama, me deitou com cuidado e tirou o meu vestido, levantei a mão para ajudá-lo, e o sorriso ao me vê-la nua fez com que eu me sentisse bem. Pela primeira vez na vida eu estava com um homem que me olhava não só com desejo, mas com sentimento, com um sorriso que não era nada safado.

Gustavo tirou a camisa e deitou seu corpo junto ao meu, sua boca desceu pelo meu pescoço até chegar os meus seios, ele chupava um enquanto acariciava o outro, fechava os olhos e abria para olhar enquanto o seu olhar não saia do meu. Ele estava sério e bem concentrado no que estava fazendo, aquilo me deixava com mais tesão ainda em saber que ele estava tão focado em mim, apenas em mim. Enquanto sua boca descia pela minha barriga seus dedos encontraram a minha buceta e o suspiro que ele deu me fez abrir os olhos rapidamente.

Gustavo: pra quem estava fugindo de mim, né? -ele abriu um sorriso lindo e parou entre as minhas pernas.

Victoria: não fala muito antes que eu mude de ideia Gustavo -falei entre a minha respiração começando a ficar acelerada e ele riu baixinho.

Gustavo: espera eu terminar pra você ter certeza se quer mudar de ideia ou não tá?

Não tive forças para responder pois em seguida ele passou a língua por ela, bem encima sem se aprofundar enquanto seu dedo entrava em mim, abri meus olhos para olhar Gustavo e seu olhar subiu até o meu enquanto sua língua se deliciava entre as minhas pernas.

Um gemido saiu pela minha garganta enquanto me contorcia na sua boca e ele acompanhava os movimentos sem se desgrudar em mim, deslizei minhas mãos pelos meus seios e rebolava em sua boca.

Victoria: vou gozar Gustavo! Ahhhh....

Gritei sem me preocupar com quem pudesse ouvir e o sorriso em seu rosto com tudo aquilo que estava acontecendo me fazia sentir mais tesao, não havia acabado ali. Gustavo subiu me beijando me fazendo sentir o meu próprio gosto e envolvi minhas pernas em sua cintura.

Gustavo: descansa -ele falou baixinho em meu ouvido.

Victoria: quero sentir você, por favor.

Gustavo: não mudou de ideia?

Victoria: nenhum pouco -ele se afastou para me olhar nos olhos e rimos.

Gustavo: eu também estou louco pra te sentir -ele deu uma pausa enquanto roçava seu pau que estava duro dentro da calça ainda entre as minhas pernas- pra te foder todinho e te ouvir pedindo mais, e mais
Nos beijamos outra vez, e o ajudei tirar a calça e sua cueca e tentei não fingir surpresa ao ver o tamanho do que ele havia ali. Gustavo deslizou a mão até a última gaveta e tirou uma camisinha de lá e arregalei os olhos.

Victoria: estou dormindo aqui todos os dias e não sabia disso -ele riu baixinho enquanto abria a mesma.

Gustavo: é sempre bom estar prevenido né?

Eu apenas balancei a cabeça afirmando enquanto ele se aproximava de mim novamente, Gustavo me puxou com cuidado para a ponta da cama e encostou a cabecinha na entrada me fazendo suspirar, um sorriso safado se formou em seu rosto e ele meteu com vontade e sem dó o que me fez gemer alto mais uma vez.

Os movimentos começaram a ficar intensos logo de início e eu pude ver a vontade que ele estava de mim, Gustavo deitou por cima fazendo nossas bocas se encontrarem enquanto ele me fodia com vontade, deslizava as unhas pela tuas costas deixando-o marcado sem me preocupar se ele gostaria disso ou não.

Gustavo saiu de cima de mim me virando com cuidado e fiquei de 4, apoiei as mãos na cama e olhei de lado procurando o seu olhar e ele balançou a cabeça mordendo os lábios.

Gustavo: eu sabia que esse seu olhar iria foder comigo ainda mais nesse momento.

Victoria: é? -perguntei com a voz baixa e rouca- não sabia que tinha esse efeito sobre você.

Gustavo: você não tem noção do efeito que tem Victoria.

Amava quando ele me chamava pelo meu nome, um tom de posse, sério, mistério e que me deixava molhada sempre que ouvia. Varias estocadas, movimentos de vai e vem, devagar, rápido e nossos gemidos se embolavam e uma química surreal.
Gustavo: porra Victoria, isso é sacanagem. Vou gozar porra! -ele falou com a voz grossa e rouca enquanto os movimentos aumentaram e meus gemidos também.

 Vou gozar porra! -ele falou com a voz grossa e rouca enquanto os movimentos aumentaram e meus gemidos também

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