Capítulo 91

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Gustavo entre as minhas pernas às 23h da noite de baixo do chuveiro depois de um dia pesado era tudo o que eu precisava. Ele me chupou enquanto me fodia com os seus dedos até me fazer gozar na sua mão, Gustavo fez questão de lamber cada dedo com um sorriso no rosto enquanto me segurava com a outra mão já que minhas pernas estavam tremendo. Eu ri baixinho e dei um gritinho quando ele subiu me pegando no colo, envolvi as pernas na sua cintura e ele encaixou perfeitamente em mim, um gemido alto saiu da minha garganta quando ele aumentou os movimentos ainda mais.

Minhas unhas arranhavam tuas costas enquanto nossos gemidos se misturavam de baixo do chuveiro, ele metia com vontade e passava a língua pelo meu pescoço até chegar nos meus seios e eu estava pronta para explodir outra vez com ele dentro de mim.
Foi fácil dormir depois de um sexo gostoso no chuveiro, eu realmente estava me tornando quem eu mais temia a pessoa fria que consegue dormir mesmo com o mundo acabando la fora.

Fiz a minha mala e do Gustavo já que ele passaria o dia fora e iríamos viajar essa noite para a fazenda. No outro dia do acontecido eu passei meu curso para ser on-line e troquei de numero já que Leandro tinha aquele e eu não queria ser encontrada outra vez. Conversei com Amanda e Lara sobre tudo e prometi que seria a última vez que falaria sobre esse assunto, passei uma borracha e conseguiria viver muito bem assim.

Amanda: vocês duas não podem ir mesmo comigo agora? -falou fazendo bico e rimos.

Lara: meu chefe me deu um novo cargo e preciso colocar as meninas da faria lima na linha -ela fez careta.

Victoria: A Mari estará lá e convença ela a fazer aquele pudim com coco tá? Fala que você está com vontade -ela gargalhou.

Amanda: vocês estão usando e abusando dessa barriguinha né? -falou acariciando a pequena barrigas

Lara: nunca comi esse famoso pudim mas de tanto que Vic falou dele a semana toda já estou com água na boca.

Amanda: mas ela arrasa mesmo, pode deixar a gente se vê a noite -falou se despedindo da gente.

Quando anoiteceu fui com Gustavo em uma das boates que iria se tornar a sede principal já que a da Paulista estava bem comprometida desde quando tudo aconteceu. Lara já estava lá, ela iria ser uma nova supervisora, a gerente geral e Gustavo deu carta branca pra ela treinar as novas meninas e gerenciar do jeito que acha melhor, precisávamos de pessoas de confiança já que logo logo Amanda estará de licença maternidade. Sexta-feira e a boate já estava enchendo e Gustavo gostava daquilo, ele gostava daquela vida movimentada dava pra ver em seu olhar. Estávamos encostados no balcão do bar, seus dedos estavam brincando com o meu ombro, ele subia e descia acariciando enquanto observávamos o movimento. Lara estava andando pra lá e pra cá, porém muito bem arrumada teria um show especial somente dela, Lara dança muito principalmente no pole dance, ela deixava qualquer uma no chinelo isso eu não poderia negar.

Ela subiu no palco e fiquei de camarote com Caio assistindo a nossa amiga brilhar, Gustavo tinha ido acompanhar alguns empresários do Rio que vieram conhecer a nova boate. Aplaudimos e ela estava tão linda e deslumbrante, estava entretida assistindo-a quando o semblante dela mudou, pouco mas mudou já que ela precisava manter o profissionalíssimo. Olhei para a entrada onde o olhar dela havia passado rapidamente e Felipe estava entrando mas não tirou os olhos do palco e percebi Lara tensa, mas continuou dançando.

Caio: qual é a do bonitão? –ele falou vendo o mesmo que eu e ri, desviei o olhar pra ele e balancei a cabeça negando.

Victoria: eu iria te perguntar a mesma coisa –ele riu.

Felipe subiu até o camarote e pude vê-lo conversando com Gustavo, se cumprimentaram como se nunca tivessem tido algum atrito no passado, olhei no relógio e já estava quase na hora de irmos para não chegar tarde na fazenda e acordar todo mundo. Todos pararam para aplaudir Lara, ela não era só linda, era gostosa, maravilhosa, perfeita com um corpo de dar inveja, um sorriso que conquistava todos, um verdadeiro mulherão da porra. Todos aplaudiram, principalmente Felipe. Ele tinha cara de homem ruim, ruim no caso brabo, que não tinha nenhum lado bom dentro dele, pelo menos era o que ele passava pra quem olhava.

Gustavo: vamos? –ele falou pertinho de mim e roubou um selinho me fazendo sorrir, envolvi meus braços em seu pescoço e nos beijamos.

Victoria: vamos –virei para olhar Caio que estava nos namorando e rimos- vocês chegam amanhã cedo né? Cedinho né?

Caio: vamos assim que fechar aqui Viczinha –ele disse com a voz arrastada.

De helicóptero para a fazenda era rápido demais, não levamos nem 40 minutos e chegamos lá. Já era tarde, olhei no relógio e marcava 2h30 da manhã, achamos que todos estavam dormindo mas não, assim que entramos Mari estava na sala próximo da chaleira com uma taça de vinho na mão, Amanda com uma taça de sorvete e Gabriel com o seu bom e velho wisk, já entramos rindo e eles também.

Mariane: que saudades eu senti de vocês –ela se levantou e me deu um super abraço, uma das qualidades da minha sogra era esse, o seu abraço de mãe acolhedora, protetora isso era tão bom e eu sentia tanta falta.

Victoria: nós também sogrinha –falei retribuindo o abraço.

Gustavo: percebeu que perdemos a nossa mãe né? –ele falou alto para Gabriel e rimos.

Gabriel: não tenho dúvidas, ela ficou acordada até agora adivinha porque? –todos se olharam.

Victoria: meu pudim?

Amanda: me agradeça Vic –ela falou enquanto se deliciava no seu sorvete e gargalhamos.

Victoria: e agora terá mais dois para mimar, vocês perderam com toda certeza do mundo –ambos fizeram careta.

A noite se estendeu e ficamos até as 5h da manhã conversando e rindo em frente a chaleira, acabamos com 3 garrafas de vinhos e eu realmente precisava ir para a cama, eu e Gustavo fomos os últimos a subir rindo baixinho para não fazer barulho e fazer eles perderem o sono. Entramos na suíte máster que transamos pela primeira vez e as lembranças deliciosas daquele dia vieram a tona com força.

Victoria: ah como esse lugar me traz boas lembranças –falei indo até a varanda e pude ouvir Gustavo trancar a porta e ir atrás de mim.

Gustavo: qual delas veio a mente? –ele falou com a voz rouca e respirei fundo, era tão fácil ficar molhada com Gustavo perto de mim, não me virei pois senti ele atrás de mim logo em seguida, apoiei as duas mãos na grade e dei uma leve empinada roçando exatamente aonde eu queria e um suspiro saiu de sua boca e eu sorri.

Victoria: você me fodendo bem aqui –bati de leve na grade- enquanto o sol estava se pondo –sua boca tocou o meu pescoço e gemi baixinho-
Gustavo: posso realizar novamente? –ele pediu baixinho e mordi meus lábios confirmando com a cabeça.

Não demorou para Gustavo estar dentro de mim, suas mãos quentes seguravam forte a minha cintura enquanto ele me fodia na varanda do seu quarto com o sol nascendo e aquela paisagem incrível que somente o seu quarto tinha.

Não demorou para Gustavo estar dentro de mim, suas mãos quentes seguravam forte a minha cintura enquanto ele me fodia na varanda do seu quarto com o sol nascendo e aquela paisagem incrível que somente o seu quarto tinha

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