Capítulo 122

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Passamos 1h30 na cozinha sentados bebendo café, comendo bolinho de chuva e atualizando Cida de tudo o que havia acontecido nos últimos meses. O sol estava começando a se por, Cida foi começar a preparar o jantar e decidimos subir para trocar de roupa e guardar as coisas já que ficaríamos 3 dias ali. Gustavo foi carregando a mala mais pesada atrás de mim e paramos em frente a suíte principal, aquele lugar tinha tantas lembranças. Na verdade? A casa inteira.

Nossa primeira vez no quarto de hóspedes que fiquei, noites acordada transando loucamente na hidro que havia na suíte dele sem contar os orgasmos na sala de estar. Abri a porta do quarto e senti o meu mundo parar, meus olhos automaticamente começaram a se encher de lágrimas enquanto ele ria baixinho atrás de mim, virei para Gustavo e balancei a cabeça negando. Ele abriu a porta por completo atrás de mim e entramos no quarto que estava todo decorado, pétalas de rosa no chão e na cama com balões em formato de coração e os principais CASA COMIGO?

Victoria: Gustavo, meu Deus -falei entre soluços, minha voz estava embargada, minhas mãos trêmulas e meu coração? Era como se fosse explodir de tão acelerado que estava. Observei quando ele se aproximou de mim e segurou meu rosto com as duas mãos enquanto eu balançava a cabeça rindo baixinho sem acreditar naquilo tudo.

Gustavo: já disse que sou louco por você né? -ele suspirou e abriu um sorriso- você é a mulher da minha vida e tudo o que passamos nesses quase 2 anos só me mostra o que eu já sabia desde a primeira vez que te vi na boate, parecia perdida e ao mesmo tempo tão decidida em ficar e fazer a sua vida lá -rimos juntos- e olha tudo o que enfrentamos, meu Deus linda -ele passou uma de suas mãos entre seus cabelos e abriu um sorriso lindo, aquele sorriso que fome fez apaixonar perdidamente por ele- aceita ser pra sempre minha? -enquanto ele falava tirou uma caixinha de aliança do seu bolso de trás da calça, se ajoelhou na minha frente e abriu a caixinha com um anel de brilhantes que doeu até meus olhos, a minha única reação foi rir enquanto as lágrimas escorriam pelo meu rosto e balançava a cabeça afirmando.

Victoria: Eu sou sua desde o primeiro momento -passei a mão tremendo em meu rosto secando algumas lágrimas- e sim, eu aceito claro meu Deus! Gustavo você e louco -falei enquanto ele ria alto e estendi a mão para ele colocar a aliança.

Era o melhor dia da minha vida.

Eu vivia em um filme, em um livro de romance, em um conto bem clichê sabe? Esse era o meu sentimento e cara, que sentimento. Se alguém me falasse há 2 anos atrás que eu estaria noiva de Gustavo Bottini, o mais cobiçado, gostoso, sério, misterioso eu realmente não acreditaria. Ele abriu uma garrafa de champanhe enquanto eu segurava as nossas taças, sorrindo ah e que sorriso, ele preencheu os dois copos e finalizou com morango que eu amava.

Victoria: você pensou em tudo -falei empolgada- você não existe Gustavo -ri baixinho e ele gargalhou.

Gustavo: não só existo como vou acordar na sua cama pelo resto das nossas vidas -ele colocou a garrafa na cabeceira da cama e caminhou em minha direção, entreguei sua taça e brindamos- um brinde a nós, e que sorte a minha por ter você -eu não conseguia ficar seria, estava distribuindo sorrisos sem fazer muito esforço. Sua mão estendida em minha direção me fez sentir um frio na barriga como na primeira vez, entrelacei nossos dedos e bebemos a champanhe.

Foi fácil esquecer que não estávamos sozinhos, e que o jantar ficaria pronto em breve quando sua boca tocou o meu pescoço e gemi baixinho quando sua mão tocou meus seios apertando suavemente o bico que já estava duro, meu Deus ele sabia o lugar certo de me tocar. Um calor se formou entre minhas pernas e senti meu sexo molhado latejar, abri um sorriso safado passando a mão pelo seu rosto sem tirar os olhos dele.

Gustavo: nós temos 1 hora -ele falou olhando a hora no relógio em seu pulso e olhei surpresa.

Victoria: Oi?

Gustavo: será que sou capaz de te foder loucamente em apenas 1 hora?

Victoria: você é capaz de fazer isso até em pensamentos -falei rápido demais e rimos, Gustavo jogou a cabeça para trás e gargalhou, nossa como eu amo esse homem.

Gustavo: de fazer o que? -sua voz rouca estava no meu ouvido e podia sentir borboletas em meu estômago.

Victoria: de me... -seus dedos deslizaram para baixo do meu vestido indo em direção a minha buceta e um gemido escapou um pouco alto demais- foder -terminei de falar e pude sentir minha respiração ficando ofegante, Gustavo me colocou sentada na borda da hidro tirando por completo meu vestido me deixando completamente nua.

Gustavo: deveria ser pecado você sair assim -falou enquanto seu olhar percorria pelo meu corpo e ri baixinho mordendo os lábios.

Victoria: como? -falei baixo e Gustavo apertou seu pau que estava duro dentro da calça e mordi os lábios.

Gustavo: sem calcinha, e sem sutiã -sua mão tocou meus seios e gemi baixinho- me faz querer te foder em todos os lugares possíveis -quando dei por mim sua língua estava entre minhas pernas e seus dedos dentro de mim.

Gustavo: sem calcinha, e sem sutiã -sua mão tocou meus seios e gemi baixinho- me faz querer te foder em todos os lugares possíveis -quando dei por mim sua língua estava entre minhas pernas e seus dedos dentro de mim

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