Bebida, orgasmos não poderia terminar de outro jeito dormi e acordei nos braços de Gustavo naquela cama enorme, abri os olhos e fechei novamente sem acreditar no que tinha acontecido aquela noite. Enrolei pela cama para alcançar meu celular e já era 12h30, sentei na cama e me espreguicei, joguei os cabelos para o lado e olhei Gustavo ele estava dormindo tão bem que não quis acordar, fui direto para o banheiro e deixei a porta apenas encostada e entrei no box.
Liguei o chuveiro e a água escorreu pelo meu corpo, fechei os olhos enquanto sentia ela e ria sozinha sentir aquele frio na barriga era um sentimento tão bom, que me preocupava mas naquele momento estava tão bom. Lavei o cabelo e tinha acabado de passar o sabonete no meu corpo quando a porta abriu e aquela cena eu não esqueceria nunca. Gustavo estava nu, sem nada de roupa, descalço e com o penis duro, estava focada bem naquela região e quando desviei o olhar para o dele o mesmo está rindo uma risada tão gostosa e me fez corar.
Gustavo: como você consegue ter vergonha depois da noite de ontem? -ele falou caminhando em direção ao box e eu observando os seus passos mas olhando em seus olhos- sera que vou ter que te dar mais vinhos?
Victoria: não sou tão sem vergonha assim Gustavo. - falei rindo.
Ele entrou no box e suas mãos foram em direção a minha cintura, ele me puxou para perto e meus seios encostaram em seu peito e nos olhamos, sem salto e sem estar nas pontas dos pé Gustavo era muito maior do que eu, precisava olhar pra cima, sua mão subiu tocando meu rosto e nos beijamos. Sua mão acariciava meu rosto, na verdade sua mão praticamente cobria todo o meu rosto. Era fácil sentir tesão com Gustavo daquele jeito. Seu penis encostava em minhas pernas e fiquei na ponta do pé para senti-lo.
Gustavo: posso facilitar as coisas pra você?
Victoria: claro -falei baixinho e ele sorrio me olhando.
Suas mãos me seguraram firme me levantando enquanto me encostava na parede, envolvi meus braços em seu pescoço e minhas pernas em sua cintura, seu penis ficou bem na entrada da minha buceta e gemi em seu ouvido.
Victoria: me fode por favor -sussurei com a voz rouca em seu ouvido e ele virou o rosto para me olhar com um sorriso safado.
Gustavo não pensou 2x e penetrou em mim, um grito saiu da minha garganta. Senti-lo sem nada me faria gozar sem pensar muito, ele me levantava com movimentos vai e vem enquanto nos beijávamos sem parar.
Sexo pós uma noite de sexo. Eu nunca tinha vivido aquilo! Perdi minha virgindade na época da escola com um garoto popular que foi super indelicado, foi péssimo. E as outras poucas experiências que eu tive foi através do Antônio e quando..
Gustavo: vamos ir comer? Está com fome?
Victoria: Oi? - sai do transe e quando vi Gustavo estava me observando sério.
Gustavo: está tudo bem? -ele sentou na cama do meu lado e puxou minha mão para o seu colo.
Victoria: sim -abri um sorriso- muito bem -envolvi meus dedos no seus e ele sorrio roubando um selinho.
Gustavo: você prefere almoçar já ou tomar café?
Victoria: almoço!
Gustavo: acertei então, vem que já está pronto.
Descemos juntos conversando e rindo, Gustavo tocou as minhas costas como ele sempre faz e o arrepio que eu sentia como sempre me fez sorrir ao lembrar de hoje mais cedo e da noite de ontem. Almoçamos e fomos para as aulas, os dias estavam acabando e eu não poderia perder o foco do que fomos fazer ali.
VOCÊ ESTÁ LENDO
EU DEPOIS DE VOCÊ: LIVRO 1
RomanceVictoria se pergunta como viveu por 19 anos longe dele e Gustavo se pergunta como viveu por 29 anos sem ela. Após uma tragédia em sua família, Victoria precisou se reinventar, enfrentar os seus piores medos e um deles foi a solidão, até Gustavo ent...