Victoria se pergunta como viveu por 19 anos longe dele e Gustavo se pergunta como viveu por 29 anos sem ela.
Após uma tragédia em sua família, Victoria precisou se reinventar, enfrentar os seus piores medos e um deles foi a solidão, até Gustavo ent...
Ela seguiu pela sala indo em minha direção e rindo baixinho, balançou a cabeça conforme se aproximou.
Victoria: você vai ser meu treinador? -ela falou por fim colocando uma mão na cintura e rimos, coloquei as duas mãos em sua e puxei pra mim sentando-a em meu colo, seus braços envolveram meu pescoço e ficamos cara a cara, conseguia ouvir sua respiração e seu cheiro de Victoria Secret.
Gustavo: e você será uma ótima aluna -apertei sua coxa e ela se arrumou em meu colo rindo, jogou a cabeça pra trás e voltou a me olhar-
Victoria: Eu te amo sabia?
Gustavo: só porque comprei um saco de pancadas pra você tirar todo o estresse que está sentindo? -fiz bico e ela apertou meus lábios com cuidado e roubou um selinho.
Victoria: porque você cuida de mim tão bem e vai me ensinar a lutar, my god Gustavo agora tenho um saco de pancadas -rimos-
Já estava com uma bermuda para treinar e levei as coisas para a academia enquanto ela subiu para se trocar, coloquei uma música de fundo e perdi o ar quando ela entrou na academia com aquela roupa, e não não era uma roupa de malhar qualquer. Ela estava vestindo um shorts com um tecido confortável e era curto, porém solto na coxa e um top rosa combinando com o prendedor de cabelo. Um sorriso se formou em seus lábios e balancei a cabeça ainda chocado em como ela conseguia ser tão gostosa assim e o quanto eu era sortudo.
Gustavo: você está jogando sujo Victoria -falei enquanto pegava sua luva e caminhava até ela.
Victoria: Eu? -falou desentendida e riu baixinho- porque? Estou pronta pra aprender a dar uns murros e liberar todo estresse dentro de mim -ela fez uma pausa curta- se bem que eu preferia estar liberando em outras coisas -encarei sua boca enquanto ela mordia os lábios e riu em seguida.
Gustavo: não seja por isso, tira a roupa -falei colocando as luvas dela de volta no lugar e a cara de espanto me fez rir.
Victoria: é sério?
Gustavo: já menti pra você alguma vez? -perguntei chegando bem perto dela- na verdade não precisa se dar o trabalho -abaixei a cabeça e falei baixo com a voz rouca, um gemido escapou da sua boca quando passei a mão em seus seios que estavam duros de tesao- você já veio nessa intenção -falei com a voz em seu ouvido e sua mão tocou minha barriga subindo até meu peito e ela abriu um sorriso safado- safada -falei antes de invadir a sua boca e ela retribuiu o beijo com vontade, uma das melhores coisas no nosso relacionamento era essa chama que independente do que acontecia sempre estava acesa e porra eu ficava duro feito pedra so em pensar em Victoria.
Deslizei minha mão até o meio de suas pernas, passei por de baixo do shorts e sorrimos juntos entre o beijo quando vi que ela estava sem calcinha e molhada, ela realmente foi preparada pra isso.
Ela apoiou no espelho abrindo um pouco as pernas deixando meus dedos deslizarem entre seu clítoris e penetrando, sua respiração estava acelerada, seu peito descia e subia conforme eu aumentava a velocidade dos movimentos entre suas pernas. Sua boca estava colada na minha, minha língua explorava sua boca enquanto minha mão explorava a sua boceta extremamente molhada, e tão minha.
Victoria: por favor não para -ela falou com um pouco de dificuldade me fazendo encara-la com desejo, ela estava tão vulnerável naquele momento o que me deixava ainda mais excitado mas aquele momento era somente dela.
Gustavo: goza na minha mão linda -falei olhando em seus olhos e ela abriu um sorriso- prometo lamber cada gota do seu melzinho -mordi seus lábios sem machucar e puxei pra mim.
Suas mãos ora estavam cravadas em meu peito, ora estavam em meu rosto, pescoço, deslizando pelas minhas costas até ela arquear o corpo completamente e segurei com força com uma mão enquanto continuava me deliciando com seu sexo molhado.
Victoria: aaaaah Gustavo -ela chamou meu nome seguido de um gemido delicioso e ficando molinha em meus braços, nossos olhares se encontraram o dela estava brilhando e eu não tinha dúvidas que os meus também estavam.
Gustavo: liberou o seu estresse delicia? -abri um sorrisinho e ela riu ainda mole em meus braços.
Victoria: você é... -ela respirou fundo se recompondo.
Gustavo: deixo você falar depois de se recuperar -rimos juntos e nos beijamos.
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