Capítulo 111: Victória

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Um motorista foi buscar Leandro no aeroporto e pude notar Gustavo tenso com isso, no fundo ele sabia o que acontecia na faculdade mas eu nunca dei bola para Leandro, afinal eu só tenho olhos para um único homem e ele não tem noção de como fica lindo com ciúmes.

Fui para o quarto me trocar e quando entrei ele estava sentado na beirada da cama apenas de bermuda e sem camisa, senti um frio na barriga, na verdade borboletas no estômago e isso era uma coisa que eu priorizava muito, a gente sempre vê os casais mais antigos que reclamam porque o relacionamento cai na rotina ou porque as pessoas simplesmente mudam o jeito de tratar um o outro, mas o nosso é diferente hoje em dia as coisas são melhores do que no começo. Eu prezo muito a confiança que Gustavo depositou em mim e hoje em dia ele é 100% ele. Seu olhar encontrou o meu quando fechei a porta do quarto, um sorrisinho forçado se formou em seus lábios e segurei o riso.

Victoria: está tudo bem? -perguntei enquanto me aproximava e parei alguns centímetros longe dele.

Gustavo: está -ele balançou a cabeça afirmando e voltou a olhar para o celular- estou finalizando um e-mail que preciso mandar para o Gabriel -falou por fim e não me olhou mais.

Victoria: entendi -falei saindo da frente dele e fui tirando o top e depois deslizei a calça legging pelas minhas pernas, fiz um barulho de propósito e pelo espelho pude ver seu rosto virando na minha direção, ele olhou rápido mas voltou a me olhar com a cara de bravo que sempre me deixou excitada- me responde uma coisa com sinceridade?

Gustavo: hm, é claro -limpou a garganta em seguida e não tirou os olhos de mim, continuei observando-o pelo espelho.

Victoria: está com ciúmes do Leandro? -segurei o riso porque não queria que ele pensasse que eu estava tirando onda, mesmo que no fundo eu esteja e uma risada forçada saiu de sua garganta.

Gustavo: você gosta né Victoria?

Victoria: me chamou de Victoria então a resposta é sim -por fim tirei a calcinha com delicadeza e quase em câmera lenta, ela deslizou pelas minhas pernas e segurei jogando-a em Gustavo que pegou de primeira e levou a mesma até o seu rosto suspirando.

Gustavo: você joga tão sujo Victoria -continuou sério, mas sexy tão sexy que eu não precisava nem me tocar para saber como estava úmido entre as minhas pernas.

Victoria: aprendi com o melhor -falei baixo com a voz rouca e Gustavo balançou a cabeça com a maior cara de safado, mas não se mexeu. Ele estava querendo me castigar por estar com ciúmes e não assumir, mas se esqueceu que eu poderia ser pior do que ele. Seu olhar voltou para o celular e respirei fundo, não iria mostrar o quão irritada ele havia me deixado.

Ele estava sentado ao lado de onde eu durmo, caminhei ate lá abaixando o meu corpo ate um pequeno móvel com 2 gavetas ao lado da cama, arrebitei minha bunda de propósito e evitei olhar pra ele, pude ouvir Gustavo limpar a garganta mais uma vez mas ignorei.

Peguei um vibrador rosa bem dotado, claro não tanto quanto Gustavo mas daria para relaxar em um orgasmos pensando no seu pau. Fechei a gaveta ainda sem olhar pra ele e Gustavo riu, uma risada tão gostosa de ouvir mas que eu sabia o quão irônica era.

Gustavo: linda, é sério isso?

Victoria: o que? -perguntei desentendida e ele colocou o celular na cama logo em seguida levantou.

Gustavo: isso é pra quando eu não estou aqui -ele tirou o grande vibrador da minha mão jogando-o na cama e colocou as duas mãos em seu rosto, seu corpo estava tão próximo de mim que podia sentir a sua respiração e o volume em sua bermuda de time, ah como eu amo essas bermudas- eu só queria te ouvir implorar -falou com a boca em meu ouvido me fazendo arrepiar da cabeça aos pés.

Gostoso, cheiroso, joga sujo, com um pau grande e gostoso o que mais eu queria para a minha vida? A nossa cabeça estava tão cheia nas últimas semanas que estávamos um pouco distante nessa questão de sexo, mas hoje a necessidade tomou conta do meu corpo por inteira.

Victoria: ta, tudo bem -falei deixando as mãos caírem sobre a minha cintura e ele me olhou sério observando cada traço do meu rosto- eu preciso que você me foda loucamente e que me faça gozar até minhas pernas não suportaram o meu peso -ri baixinho e ele abriu um sorriso lindo e me beijou, sua boca quente com gosto de menta percorreu toda a minha boca, puxando meus lábios e voltando a me beijar sem atrapalhar.

Envolvi meus braços em seu pescoço e sua mão me pegou pela cintura puxando meu corpo contra o seu e gemi baixo ao sentir sua ereção na minha barriga, fiquei na ponta dos pés mas Gustavo me pegou no colo bem na hora me fazendo envolver as pernas em sua cintura.

Paramos de nos beijar e enterrei meu rosto em seu pescoço chupando devagar e sem deixar marcas enquanto ele caminhava até o banheiro da nossa suíte. A pia do banheiro era cumprida o suficiente para ele me colocar sentada; espelhos de fora a fora atrás de mim e um cumprido atrás dele. Aquela bunda não deveria ser tão perfeita assim, deixaria muitas mulheres irrigadas com isso.

Gustavo: que tara é essa pela minha bunda? -ele falou em um tom divertido me fazendo rir mas a onda de arrepios veio quando sua língua deslizou pelos meus seios.

Victoria: eu tenho por você, na verdade... -respirei fundo e gemi baixinho- tenho pelo seu corpo todo e... -ele mordiscou um bico enquanto o outro era acariciado com os seus dedos.

Gustavo: e?

Victoria: eu preciso de você... ahh Gustavo! -coloquei a cabeça para trás quando uma mão encostou o meu clitóris.

Gustavo: Caralho linda! -falou com a voz grossa- sempre pronta pra mim- abaixei a cabeça para ver Gustavo e ele estava me olhando, e a visão dele desceu para chegar entre as minhas pernas era a visão mais gostosa que eu poderia ver na vida.

Gustavo: Caralho linda! -falou com a voz grossa- sempre pronta pra mim- abaixei a cabeça para ver Gustavo e ele estava me olhando, e a visão dele desceu para chegar entre as minhas pernas era a visão mais gostosa que eu poderia ver na vida

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