Capítulo 68: Gustavo

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Tinha certeza de que tinha dedo do Igor no meio disso tudo, foi desesperador ouvir Victoria passando por tudo aquilo e ao mesmo tempo me senti aliviado por ter ensinado e dado a arma pra ela. Peguei a moto de um dos seguranças e cheguei o mais rápido possível na zona sul. Victoria estava devastado, aquele olhar dela acabou comigo. Chegou uma mensagem no meu celular e era Igor "feliz com a surpresa? Realmente você está confiando nessa ninfeta de olhos fechados né primo? Triste". Meu coração acelerou e a raiva tomou conta de mim, soltei Victoria e levantei puto da vida, senti o seu olhar me seguindo.

Gustavo: preciso que fique com a Lara, e todos os seguranças estarão aqui.

Victoria: o que houve? -eu não conseguia responder, eu estava com vergonha de mim por ter caído no papo de Igor, naquele papo de cachorro arrependido, de familia em primeiro lugar sempre, estava me sentindo um trouxa- Gustavo aonde você vai?

Gustavo: tem dedo do Igor aí.

Victoria: não me deixa aqui por favor -ela falou tão baixo que eu quase não ouvi e engoli seco.

Gustavo: o segurança... ele -falei e minha voz falhou, Victoria levantou indo em minha direção e nos olhamos.

Victoria: só fica comigo, eu sei que você vai resolver isso mas não hoje.

O meu radio tocou e era o chefe da segurança "chefe, o filha da puta já era, nem quebrei a cara dele direito e não resistiu aos ferimentos" ele falou com uma risadinha no final e Victoria paralisou. Ela balançou a cabeça se afastando e colocou a mão entre os cabelos enquanto as lágrimas escorria pelo seu rosto. Peguei a sua arma que estava no sofá.

Gustavo: eu matei ele! Foi eu quem atirou naquele filho da puta e acabei com ele.

Victoria: Gustavo, para com isso -ela falou com a voz embargada.

Gustavo: ele tentou te atacar e eu te defendi, foi isso que aconteceu.

Victoria: isso não vai adiantar, eu sou uma assassina, eu tirei uma vida.

Gustavo: Victoria, olha pra mim -me aproximei segurando o seu rosto- você vai aprender a lidar com essa merda toda e ninguém, absolutamente ninguém precisa saber do que aconteceu.

Ela não respondeu, apenas puxei para os meus braços e a mesma retribuiu me segurando com tanta força e mal sabe ela que eu nunca, nunca sairei daqui.

Levei Victoria para a minha casa e reforcei a segurança na boate, coloquei alguns homens para irem atrás de Igor e dessa vez eu acabaria com a vida dele sem pensar 2x.

Fiz questão de preparar a banheira para Victoria tentar relaxar um pouco, ela estava abatida e bem aérea. Amanda conversava com ela enquanto eu estava no banheiro e de lá ouvia a sua voz serena e delicada. A banheira estava cheia na medida certa, morna e com espumas. Voltei para o quarto e ela havia desligado, estava sentada e nossos olhares se encontraram. Parei na sua frente e a mesma levantou a cabeça para me olhar, não disse nada. Fui tirando a sua roupa com calma e ela me ajudou, ainda em silêncio ela me observava com atenção. Agachei para tirar o seu salto em seguida estendi a mão e ela segurou em mim automaticamente, levantei a mesma e tirei sua calça social. Ela estava ali, nua e linda como sempre mas tentei afastar qualquer pensamento safado, esse não era o momento, porém eu já estava tão excitado. Merda! Victoria desviou o olhar para o volume na minha calça e voltou a me olhar.

Gustavo: desculpa linda, eu não...

Victoria: só me faça esquecer tudo isso, por favor -sua voz saiu tão baixa e rouca que senti um arrepio na espinha e ela pedindo daquele jeito, porra!

Envolvi meus braços em sua cintura enquanto ela ficava na ponta dos pés me beijando loucamente, e eu sabia que isso era raiva, tristeza, angústia todos os sentimentos juntos, se afloraram e eu não a culpava por isso e daria o que ela queria naquele momento. Deitei Victoria na cama com cuidado arrumando o seu quadril na cama, ela não tirava os olhos de mim o que me deixava ainda mais excitado e com vontade de meter nela a noite toda. Beijei o seu pescoço chegando até os seios dela que estavam duro, ela também estava excitada. Passei a língua em um enquanto acariciava o outro e um gemido escapou da sua boca e ela não parou por aí. Deslizei minha mão até sua buceta que estava molhada, ensopada, porra ela estava com muito tesao.

Gustavo: porra vic, está prontinha pra mim -subi a boca até sua orelha e mordisquei a mesma, suas unhas marcavam as minhas costas e um sorriso safado formou no seu rosto.

Gustavo: porra vic, está prontinha pra mim -subi a boca até sua orelha e mordisquei a mesma, suas unhas marcavam as minhas costas e um sorriso safado formou no seu rosto

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