Capítulo 58: Gustavo

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Victoria passou na minha frente e dei um tapa em sua bunda estralando forte quando entramos no quarto e ela deu um gritinho tão gostoso que me fez ficar duro na hora. Foi o tempo de eu fechar a porta atrás de mim a mesma pulou no meu colo e segurei em sua bunda me virando encostando ela na parede, nossas bocas estavam grudadas uma na outra nos beijando com vontade, nossa língua brincava e trocávamos sorrisos entre os beijos. Ela vestia um shorts com um tecido mole o que facilitou eu deslizar meu dedo para dentro dele, Victoria estava tão molhada, meu Deus como ela estava molhada.

Respirei fundo entre o beijo e mordi os seus lábios sem machucar, a mesma abriu os olhos para me olhar com um sorriso safado no rosto.

Victoria: você está vendo como me deixa? -ela sussurrou com a boca na minha- tão molhada, com tanto tesao com tanta vontade... -levei a mesma até a cama e coloquei-a com cuidado e levei minha mão até o seu rosto.

Gustavo: com vontade do que?

Victoria: de te sentir dentro de mim, de rebolar com o seu pau todinho na minha buceta -ela falou mordeu os lábios e olhando para os meus.

Gustavo: que delicia -falei entrelaçando minha mão entre os seus cabelos e puxei para mim, nos beijamos outra vez loucamente e sem parar.

Sentir a pele da Vic era tão gostoso, sua pele quente, os arrepios quando encostava minha mão nela. Deitei na cama enquanto ela subia encima de mim, seus peitos roçaram no rosto e coloquei a língua pra fora lambendo os dois enquanto ela se arrumava encima do meu pau, quando vic sentou e senti sua pele tão quente, molhada e apertada gememos juntos não tinha como, e nessa altura do campeonato ligamos o foda-se para os dois lá embaixo. Vic sentava, rebolava, nos beijávamos, nos encarávamos, sorriamos entre o beijo, chupava seus seios com vontade.

Estávamos no ápice do prazer, como eu queria gozar dentro dela, como eu queria que ela me sentisse tão profundo. Enquanto eu mexia a cintura metendo nela a mesma rebolava em movimentos sincronizado com o meu, apertava sua bunda e dava leves tapas na mesma, Vic gemia em meu ouvido e a sensação era deliciosa.

Gustavo: isso é sacanagem, porra Victoria!

Victoria: Amo quando você me chama assim, meu nome na sua boca fica perfeito -ela falou dando um sorrisinho e me olhando, mordi seus lábios suavemente e puxei seu cabelo de leve.

Gustavo: você joga sujo demais!

Victoria: goza dentro! - ela falou me olhando nos olhos- preciso te sentir, por favor -não precisei nem responder, ela me beijou com vontade enquanto continuava sentando com vontade e eu metendo com força até explodir dentro dela.

Já havia escurecido quando entramos na hidro, e me lembrava a nossa primeira vez.

GABRIEL

Era muito difícil assumir que estava errado, sempre foi assim desde que me entendo por gente. Por mais que eu seja mais coração, as vezes sou teimoso e orgulhoso demais e acabo fodendo com tudo. Amanda me deixou louco aquele dia e eu fui um idiota de não ter invadido o quarto dela naquela mesma noite e ter aproveitado cada segundo. O que eu estava ganhando agindo assim? A minha vida já não é uma das melhores independente do dinheiro que eu tenho a vida que escolhi me priva de muitas coisas. E Amanda? Bom, Amanda sempre esteve ao meu lado sem se preocupar com o que eu fazia ou deixava de fazer, ela simplesmente ficava lá. Eu cheguei ao fundo do poço quando tiraram o meu pai de nos e eu não queria carregar ela junto comigo, eu preferia que ela me odiasse ao vê-lá no fundo do poço comigo e levei cada esculacho da minha mãe e do Gustavo por isso.

Quando os dois subiram Amanda não me olhou, no fundo ela sabia que daria merda. Observei enquanto a mesma arrumava o jogo juntando todas as cartas para guarda-las organizada como sempre foi, observava enquanto ela colocava uma mecha do cabelo atrás da orelha e o jeito que mordia os lábios enquanto tentava ler o que havia escrito em uma das cartas e eu ri baixinho roubando toda atenção dela, o seu olhar foi em direção ao meu e senti que congelei.

Gabriel: vem aqui! - falei colocando a mão no sofá ao meu lado e percebi ela engolindo seco e desviou o olhar terminando de recolher as cartas, Amanda levantou colocando-as no painel onde ficava a enorme TV e para a minha surpresa ela foi em minha direção mas não sentou ao meu lado e sim no meu colo colocando os pés para cima do sofá e deslizei a mão pela sua perna e nos olhamos.

Amanda: uma trégua?

Gabriel: na verdade quero mais que uma trégua -passei a mão em seu rosto afastando o seu cabelo enquanto ela me observava atentamente e abriu um sorriso- eu esperava uma outra atitude sua e...

Amanda: que Eu fosse virar as costas e te deixar falando?

Gabriel: pra quem me usou aquele dia e me deixou na vontade -falei e ela riu baixinho me fazendo rir junto.

Amanda: Queria te provocar, queria que você visse o que perdeu.

Gabriel: então te perdi mesmo? Pra valer? -falei engolindo seco, com medo da resposta mas estava na hora de acabar com aquilo.

Amanda: essa é a última vez que irei tentar Gabriel -sua voz serena me atacou como se fosse uma faca e eu balancei a cabeça afirmando - não temos mais idade para esses joguinhos e sério? Eu te amo acima de qualquer coisa, de qualquer merda que você tenha feito mas não acima de mim e do amor que eu sinto por mim então sim, essa será a última vez.

Gabriel: você não vai se arrepender, te prometo! -segurei em sua mão beijando-a enquanto ela me olhava e perdemos todo o clima quando ouvimos Gustavo e Victoria fodendo no andar de cima.

Gabriel: você não vai se arrepender, te prometo! -segurei em sua mão beijando-a enquanto ela me olhava e perdemos todo o clima quando ouvimos Gustavo e Victoria fodendo no andar de cima

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