Abominável - A lei da Atração

Capítulo 81

- Já voltei, agora se sente direito e deixe o medico te examinar. - ela acaricia meu rosto e fecho os olhos inclinando a cabeça para a mão que me dá carinho. Abro novamente e olho para os lados, tem várias crianças aqui, sorrio.

- Quem são? - ela me olha por  instantes e fecha a cara.

- Deixa o doutor te examinar! - abaixo a cabeça e estendo o braço para o doutor. Depois que ele me examina olho para ela fixamente.

- Quero ficar sozinho!

- Doutor, o que ele tem?

- Aparentemente está fraco, creio que não tem de alimentado bem, sua imunidade abaixou, com cuidados especiais ele logo estará bem. É melhor fazer o que ele pede por enquanto. - ela olha para mim.

- Todos saiam! Ele precisa descansar. Já já ele está melhor! - ela se levanta e puxo ela de volta para a cama.

- Fica! - ela me encara e revira os olhos. Todos saem e ela puxa a mão e se levanta. Me equilíbrio e fico em pé. Ela fecha a porta e volta a me olhar, caminho em direção a ela, mas tudo escurece e caio. Sinto mãos tentando me levantar, levanto apalpando o ar, segundos depois estou na cama e alguém passa a mão em meu abdômen .

- Você é tão fofinho quando está assim! - Seguro a mão dela e coloco em minha testa. Aos poucos minha visão clareia e me forço a sentar. Paro de frente com ela e olho para sua boca "Será que posso beijar?" Ela toca minha testa novamente. - Se a febre não passar você vai continuar fofinho... Ai, ai, queria te deixar assim.

- Posso te beijar? - ela arregala os olhos e começa a rir, será que ela está zombando de mim - Por que ri?

- Você não perguntou isso não é? - ela me dá um tapa da testa e levo a mão esfregando. "Malvada!" - Lógico que pode! Não precisa pedir, mas você está doente, não sei se é certo. - Seguro seu rosto e dou um beijo lento, mordo seu lábio inferior e acaricio seu pescoço, quando abro os olhos e desço para o pescoço sinto meu coração acelerar, beijo seu pescoço lentamente e acabo chupando seu pescoço com força. Ela geme baixinho - Dimitry! Para!

Me afasto e olho para o pescoço dela, espero que ela não se incomode com o roxo.

- Sua boca é macia! - ela sorri e me belisca.

- Para com isso! Estou começando a ficar sem graça. - a porta se abre e uma senhora entra. -Obrigada dona Clarice.

-Não vou tomar remédio! - digo e me deito cobrindo a cabeça.

- Ele está bem? - a senhora pergunta.

- Não! Veja só, ele me lembra uma criança, acredito que está delirando. - sinto uma mão agarrar meu queixo e me coloco de quatro na cama com a insistência da pessoa em me levantar.

- Está machucando!- Digo. Vitória me solta e sento de frente para ela. Ela me entrega um comprimido e resolvo tomar sem dizer nada.

Depois que a velha sai do quarto resolvo fazer o que quero "Ela disse que eu não preciso pedir!" Espremo ela contra a cabeceira e seguro seu rosto.

- Dimitry você não está bem! É como se eu estivesse me aproveitando de você! - Franzo o cenho.

- Na verdade seria ao contrário. - Não espero uma resposta e dou um beijo nela, me sento encostando na cabeceira e puxo ela para meu colo, dou outro beijo e aos poucos levanto a blusa que ela veste, não sei porque, mas sinto uma vontade imensa de fazer coisas que não deveria. Mas com ela eu não me importo de fazer. Ela não é a bruxa.

Ao tirar sua blusa sugo seu seio e mordisco ao final. Ela puxa meu cabelo e joga a cabeça para trás, faço o mesmo no outro seio e aperto sua cintura. Desço uma das mãos para sua região íntima e obrigo ela a olhar para meus olhos com a outra mão. Quero ver suas expressões.

Enfio dois dedos e acaricio com o polegar seu clitóris. Ela entreabre a boca e encosta a cabeça na minha, mas afasto ela. Ainda quero ver suas expressões. Ela parece querer mais e mais. Sorrio com a visão.

- Eu poderia ficar horas brincando com você. - digo e ela assente, como se quisesse isso. Mas estranhamente meu corpo ainda está dolorido e sinto muito frio, talvez ela me esquente.

Coloco ela de joelho para que eu possa tirar seu shorts e depois deito ela na cama. Passo a língua em seu clitóris e beijo está parte com delicadeza, pois sei que não posso ir com força. Ela segura minhas mãos entrelaçando os dedos nos meus e curto cada momento de prazer. Faço meu trabalho e cada gemido dela me causa uma pontada no estômago. Sinto meu membro cada vez mais rígido, chega a doer. Subo depois de um tempo beijando seu abdômen e ela está um pouco suada, mas realmente não me importo.

Chego ao pescoço e decido deixar outra marca. Sinto-me um pouco tonto, e pauso por um momento. Ela segura meu pescoço e me beija com vontade, depois suga o lóbulo da minha orelha, estremeço com seu toque.

- Pode colocar ? - pergunto com a voz rouca, ela assente e rapidamente abaixo meu moletom o suficiente para conseguir penetra-la.

Acaricio ela até sentir sua região íntima molhada e me masturbo um pouco, sem seguida coloco com cuidado e mordo o lábio inferior quando ela me encara. Sorrio ao ver ela fechar os olhos e arquear o corpo.

Começo lentamente e ela parece impaciente. Sei que na verdade ela quer que eu me adiante. Sorrio novamente sentindo sua agonia. Acaricia seu clitóris com a mão e envisto nas estocadas. Perco a noção do tempo e confesso que olhar seu rosto, quase alcançando e sentir suas mãos em meu corpo está quase fazendo eu me render, mas me seguro e sinto ela apertar meu membro quando goza. Não paro. Vou mais rápido e ela segura meu pescoço, gozo e acabo deixando meu peso cair em cima dela.

- Dimitry!? - resmungo. - Você não... - ela tenta me empurrar - Meu Deus, você enlouqueceu! - saio de cima dela e pulo para o lado puxando a coberta e me cobrindo. - Me escuta! E se eu engravidar seu idiota! - abro os olhos e começo a rir. "Creio que ainda não tenho idade para fazer alguém engravidar!"

- Relaxa. - é a primeira vez que consigo chegar la " É não é? " puxo ela para mais perto e cubro seu corpo. - Fica pertinho de mim.

- Não! Meu Deus o que você pensa que é? Estéril! Acho que não! - "Que irritante!" - Você vai me levar na farmácia agora para comprar remédio! Está me ouv... - dou outro beijo nela.