Meu mundo - concluída

Meu mundo- cap 9

C O B R A

Estava na casa da patricinha deitado com o ar ligado no quarto de hóspedes vendo Netflix, não tenho essas parada no morro não po. Lutei pra conseguir uma televisão com meu dinheiro imagina assinar essas porra.

Sem falar que né...cartão, cartão clonado!

Em alguns segundos vejo a porta do quarto ser aberta por uma morena de cabelo cacheado gostosa pra caralho apenas de calcinha e sutiã vermelho combinando...é rapaz não fui eu que escolhi transar hoje.

- Luiz?- falou com a voz carregada de tesão.

Disse e me senti em casa. Ela é uma das poucas pessoas que realmente me conhecem da cabeça áos pés

- Visão- veio engatinhando até mim ficando no meu colo- Eita porra- sorri de lado desviando o olhar dela que segurou meu queixo me fazendo olhar pra ela que mordia os lábios - Que que você quer,  diaba?- enforquei a mesma que sorriu safada

- Não deixei claro?- se referiu a estar de calcinha e sutiã encima de mim- Quero você de novo Luiz- sussurrou em meu ouvido mordendo a ponta

- Eu não tava no clima de transar não, mas, pedindo assim...- apertei sua bunda passando minha mão para os seus cabelos cacheado puxando a mesma pra mim

Selei nossos lábios três vezes começando um beijo intenso cheio de desejo e vontade.

Não nego quando me pergunto sobre meus sentimentos por ela. Sempre deixei bem claro pra todos que se ela quisesse eu queria mas ela nunca quis...até agora.

Ultimamente isso tem mudado,  nós aproximando cada vez mais. Só que dessa vez com segundas intenções.

Quando nosso beijo, que já é quente naturalmente, esquentou mais que o normal levei minha mão até seu sutiã TENTANDO abrir o mesmo.

Ela tirou minhas mãos colocando as delas e retirando com facilidade...ta repreendido bagulho do demônio.

- Se tu vier com uma porra dessa da próxima vez eu rasgo- disse jogando aquele instrumento de satanás longe fazendo a mesma dar aquele sorriso lindo que ela tem.

Peguei em seu peito colocando um na boca e massageando o seu biquinho vendo a mesma perder o controle da sua respiração deixando desregular.

- Isso vai- arfou prensando minha cabeça em seu corpo e rebolando em meu membro já duro.

Joice levou sua mão a minha bermuda abaixando a mesma e tirando meu membro da cueca e punhetando o mesmo.

- Tava com saudade- falou olhando em meus olhos arrastando a calcinha vermelha de renda pro lado

- Claro, passamos mais tempo brigando do que tentando dar certo- disse arfando quando senti ela passar a cabeça na sua entrada que estava toda molhadinha- Desgraçada!- dei um tapa na sua cara

- Não quero falar disso agora, quero sentir você e ouvir seu gemido enquanto sento chamando teu vulgo- sentou devagar

Passei minhas mãos em suas costas arranhando a mesma vendo a Joice jogar sua cabeça pra trás se arrepiando toda.

Aos poucos ela sentava no pau, apertei sua cintura auxiliando os movimentos. Ela mordia os lábios se segurando para não gemer mas não evitando suas caras de prazer.

Ela aumentava a velocidade da cavalgada me fazendo pensar na minha avó morta, Bolsonaro pelado, qualquer coisa menos aquela demônia com cara de safada cavalgando no meu pau.

Joice senta como ninguém, faz umas parada com o quadril que me deixa enlouquecido e por isso dei dois tapa estalado. Um em cada banda de sua bunda vendo ela aproximar sua boca e gemendo contra a minha olhando em meus olhos.