Meu mundo- cap 142

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J U L I A
três meses depois...

Se alguém me falasse que minha vida seria assim, eu não teria acreditado. Mas ali, sentindo na pele a alegria, tendo descobertas únicas, amando mais do que poderia imaginar, continuava não acreditando. Rs...

Estávamos no churrasco em comemoração aos três meses do Theo. As crianças surpreendentemente não ficaram com ciúmes, pelo contrário, queriam sempre estar presentes quando o assunto era o pequeno. Graças a Deus! Alguns dias eram mais difíceis que outros, mas tinha o Matheus do meu lado a maior parte do tempo. Claro que às vezes tinha que ir e passar algumas horas na boca mas Joice também estava lá. Tirei meu olhar do céu e levei para minha família.

Theo ria tanto de seus irmãos que a chupeta ficava
pendurada, olhar vidrado, seus ursinhos de pelúcia espalhados perto com outros brinquedos. Ele queria era se meter na farra junto a eles. Já sabemos de quem ele é filho, não preciso me prolongar muito...
Eu não era a única casada feliz não. Joice e Cobra finalmente resolveram que iriam se casar e nos comunicaram isso hoje. Comemoração dupla!

Senti uma mão na minha cintura e nem precisei olhar as tatuagens para saber quem era, reconheci pelo cheiro a minha volta. Meu gostoso estava aqui. Depois de um mês fui liberada do resguardo mas não tínhamos tempo e sempre que pareciamos ter, Theo fazia questão de lembrar que éramos pais e que estava acordado. Como assim eu não posso devolver pra mãe?!

- Você está linda.- cheirou meu pescoço.- Passou maquiagem?- assenti. Estava maquiada, os olhos com rímel e delineador, um gloss nos lábios. Estava simples mas estava maquiada.- Ta mais sexy assim.- apertou levemente meu peito e foi o que bastava pro desejo me consumir.

- Pra você estou sexy de qualquer jeito Matheus- ri, já mole com os carinhos.

- Cade as crianças?- disse duro, rouco, com malícia na voz.

- Estão ali com a Joice- Ret não precisou de mais nada pra deixar seu copo no balcão e me puxar pelo braço pra dentro de casa.- Matheus, e se perguntarem de nós?!- perguntei depois dele trancar a porta do nosso quarto.

- Eu mando mensagem- tirou a sua camisa pondo no encosto da cadeira vindo em minha direção.

- Estamos sozinhos?

- Sim

Ret disse tirando seu cinto. Eu o fitava, meu coração já disparando, o corpo cada vez mais aceso ao vê-lo deixar a calça e a cueca sobre uma cadeira. Olhos penetrantes em mim, queimando.

Engoli em seco quando vi seu peito nu. Consegui sair da paralisia. Peguei meu telefone e mandei mensagem rapidamente pra Joice falando de tudo, nem esperei a resposta. Minhas preces foram ouvidas. Estava apressada, ansiosa, excitada. Eu não me fiz de besta por mais nenhum segundo. Gui, Mai ou Theo poderiam vir nos procurar. Não aguentávamos mais esperar.

Puxei o vestido pela cabeça e o larguei no encosto da cadeira. Arranquei logo a calcinha. Meu marido já estava nu e vinha me pegando, encostando no armário, saqueando minha boca, faminto. Assim como eu que o agarrei sôfrega, passando as mãos nele, adorando seus músculos duros e sua pele quente, gemendo faminta enquanto me erguia e sentava sobre a cômoda, abrindo minhas pernas, uma de suas mãos enterradas em meus cabelos negros; a outra, em minha perna, arreganhando-me ainda mais.

Apertei sua bunda dura e o trouxe para mim, gritando alucinada quando seu pau grande e grosso, sem demora, penetrou minha vagina toda molhada, apertada e ereto demais, empurrando tudo dentro de mim, fazendo-me arquejar sem controle. Que se foda a camisinha!

Meu mundo - concluídaOnde histórias criam vida. Descubra agora