(esse capítulo contém cenas eróticas, se não gosta leia até onde não tem. A autora ama oces hehehe)
R E T
Nada supria a falta que eu estava do olhar dela, mas seu olhar não estava como sempre. A mesma estava com medo, insegura e me passava isso. Júlia sempre tem tudo planejado e não tenho dúvida que essa porta emperrar não estava nos seus planos. Não quero resistir à ela, pelo contrário estava mais entregue que nunca. Mas a morena...Estava estampando na sua testa a saudade e a vontade de me agarrar mas resistia, se colocava firme. Tola.
- Eu não vou passar por cima do meu orgulho Ret- encarei a mesma fitando todo os seus mínimos detalhes- Não faz isso- suas bochechas coraram.
- Não me ama mais?- ela recuou, me olhando desentendida.
- Óbvio que te amo, ta maluco de duvidar do meu amor por você?!- se irritou me fazendo guardar um sorriso vitorioso .
- Então por que não para com esse joguinho besta de orgulho pra cima de mim?- cruzo os braços passando a língua nos lábios.
- Não faz isso comigo- suspirou- Não to com joguinho nenhum.
- Então porque nega a gente estar se querendo 'pra caralho?
- Não to acreditando que você ta falando isso, foi uma péssima ideia você vir e agir como se ainda namorássemos- voltou a tentar abrir a porta, no fundo os dois sabiam que era em vão. Não pude tirar o sorriso no canto dos meus lábios.
- Age como se eu tivesse te machucado- aumento o meu tom exatamente para provoca-la. Voltei a encostar na parede cruzando ambas extremidades, tanto os braços quanto as pernas. Júlia virou imediatamente quando eu disse isso.
- Mas você me machucou Ret!- disse deixando claro sua tensão e irritação- Sabe o tanto de coisa que eu tive que aguentar só por ser sua mulher?- me aproximei dela- Sai de perto de mim!- sorri vitorioso, ela fica linda assim.- Você é o único errado aqui. Nunca quis jogar nada na sua cara mas parece que está me obrigando.- recua de virando para a porta mas quando percebe volta a mesma posição- E o senhor não aumente seu tom comigo!
- Se te machuquei por que não terminou antes?- pela primeira vez em uma discussão com ela minha voz saiu falha. To nervoso pra caralho mermo.
- Porque...porque...porque eu te amo muito Matheus.- A falta de firmeza que havia no começo da frase diminuiu conforme continuou falando. Depois disso eu não consegui.
Colei nossos corpos e Júlia fez o favor de juntar nossas bocas. Nossa intensidade era totalmente presente no beijo. Apertei sua cintura dando sinal de possessão, suas mãos arranhavam minha nuca subindo pro meu cabelo puxando um pouco. Ela tira minha blusa empurrando meu corpo pra trás, minhas costas encostaram nas paredes frias me dando um calafrio.
Segurava a mesma perto de mim não a dando brecha de fuga. Parei o beijo descendo meus lábios quentes para seu pescoço beijando o mesmo com respiração ofegante. Ju guiou minha mão até seus peitos,passei por dentro de sua blusa apertando eles fazendo ela dar um gemido baixo e afundar suas unhas na minhas costas, sorri durante o beijo. Pra mim não existia nada lá fora apenas nós dois.
Ela me puxa pra cima, me beijando novamente. Seu corpo estava quente, o que me deixava ainda mais instigado. Pressionei meu membro em sua barriga vendo-a sorrir safada. Eu não tinha ideia do que estava fazendo. Gosto desse poder dela sobre mim, dessa fúria que tem quando está com desejo da minha pessoa. Peguei uma de suas pernas colocando na minha cintura.
- Eu to com saudade- sussurrou em meu ouvido ofegante. Puta que pariu...não fala assim.
- Vamo matar ela agora?- disse com voz rouca. O contato de nossas intimidades me fazia arfar durante nosso beijo. Peguei a mesma no colo pondo na cama. Ela se virou subindo em mim e gemendo no meu ouvido quando nossas intimidades se encostam.
- Caralho Ret- mexeu o quadril em direção a minha intimidade que estava dura pra caralho. Entro em êxtase sempre que faz isso. Júlia subiu o quadril selando com mais proximidades nossas partes intensamente, finalmente tirando sua blusa, na verdade acho que era minha. Não pensei nem um segundo antes de abocanha-los.
- Olha pra mim- mandei entredentes segurando firme seu maxilar- Você vai aprender a nunca mais terminar comigo- enforquei a mesma que assentiu rapidamente- Safada!-bati em sua cara já sabendo o que ela faria.
- Não bate na minha cara.- disse depois de me devolver o tapa. Meu pau latejava e sei que ela o sentia- Eu to sentindo- mordeu os lábios e eu dei dois tapas estalado em sua bunda.
- Tira esse short agora- mandei e ela mesmo que sem jeito, obedeceu. Fiz a mesma coisa, acho que nunca fiquei pelado tão rápido, sem neurose.
Tive a leve esperança que ela ia vir por cima mas não, Júlia pega meu membro que está rígido me olhando com uma cara de santa, me da uma vontade de estalar um tapa em sua cara mas se eu fizer isso é mais fácil a gente cair na porrada que transar.
- Me chupa, cachorra- faço um rabo de cavalo desajeitado estimulando a mesma que passa a língua na cabeça.
Joguei a cabeça pra trás sentindo-a engolir tudo, não consegui evitar soltar um gemido mais alto. Ela chupava devagar me torturando mas engolia tudo e o que não ia, punhetava. Quanto mais eu gemia mais a filha da puta repetia o movimento. Com o rabo de cavalo faço a mesma fazer uma garganta profunda.
- Caralho Júlia, assim eu vou gozar- disse derretido de prazer.
- Então goza na minha boca- sussurrou na cabeça voltando a me chupar. Elevo meu quadril segurando sua cabeça e fodendo sua boca, era isso que precisava. Gozei em sua boca e a mesma que só parou quando chupou a última gota.
- Sua vez- Sorri safado. Inverti as posições, quando fui descer sinto meu cabelo ser puxado
- Quero sentar em você agora- murmurou me sentando na cama. - Ta sentindo como eu to molhadinha?- passou a cabeça na sua entrada. A enforco botando tudo de uma vez. Júlia soltou um gemido alto até demais.
- As crianças.- repreendo-a sentindo a mesma sentar mais rápido- Não me atenta Júlia, tu vai se queimar- ainda enforcando ela quicava em mim arranhando meu abdômen.
Se mexia como arte em cima de mim. Começou a rebolar olhando nos meus olhos, a senti cada vez mais molhada e apertada. Ela cai em meu peito tremendo suas pernas. Segurei sua cintura erguendo meu quadril fazendo um vai e vem rápido nela que se contorcia. Júlia gemia no meu ouvido e eu sabia que ela já tinha gozado, como pedido de desculpas que que custa fazer gozar mais uma? rs
- Eu vou gozar de novo Matheus, para- falou com dificuldade me dando mais vontade de continuar- Caralho, pau gostoso da porra- disse após gozar novamente beijando minha boca, coloquei mais algumas vezes pra preencher ela de porra.
Júlia caiu do meu lado e eu levantei colocando minha cueca. Vê-la pelada, suada, com as pernas abertas, meu gozo escorrendo me dava vontade dela pra caralho mas agora eu to empenhado em abrir essa porta pra beber uma água bem gelada por que dessa vez, nem ventilador teve. Puxo com força fazendo ela abrir de primeira. Olhei pra ela sorrindo convencido.
- Porque não fez isso antes?- perguntou indignada ainda ofegante.
- Tinha que te comer antes- brinquei saindo do quarto.
- Pega uma água pro seu amorzinho- gritou me fazendo sorrir.
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será que foi um remember ou um comeback?🤭
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Meu mundo - concluída
FanfictionJulia, uma menina que mora na barra acostumada a sempre ter as coisas do bom e do melhor se apaixonada por Ret, dono do morro da rocinha que sempre batalhou pra ter tudo o que tem na vida.