Julia, uma menina que mora na barra acostumada a sempre ter as coisas do bom e do melhor se apaixonada por Ret, dono do morro da rocinha que sempre batalhou pra ter tudo o que tem na vida.
Deixo Guilherme na escola partindo pra boca. Como já estava tudo resolvido bolei um só pra ficar tranquilão, não sou burro de ficar usando droga atoa.
Já dizia meu chefe, que Deus o tenha, bandido bom e inteligente é bandido que não usa só vende!
Mas nada que me impeça de dar um tapinha às vezes...
Tava viajando quando vejo a Júlia me ligar, na hora me recompus porque essa foi da forte. Parece até que to derretendo.
IDL Loirão💕
Júlia: Ret, pode vir me buscar?
Ret: Claro, marca um dez que eu to indo- disse calmo.
Júlia: Ta bem?
Ret: To po, porque?
Júlia: Nada não- estranhou
FDL
Desliguei pegando as chaves da Velar dela, acendi a pontinha indo buscar a mesma que quando me viu fumando ficou muito puta, ri comigo mesmo, me amarrou nessa surtada sem neurose.
- Fumando Ret?- entrou no carro- o cheiro de marola que ta aqui cara, puta que pariu! Ta explicado a voz calma no telefone. Quero ver você explicar pra Guilherme esse cheiro.
- Como foi la Loirao?- coloquei a mão em sua coxa fazendo carinho
- Cara, eu to com muito dinheiro, mas assim, muito- deu ênfase- dinheiro.
- Quero saber disso não po, quero saber se tu tá bem- assentiu e eu subi um pouco seu vestido.
-Que que tu quer em?- disse percebendo minha malícia sorrindo pra janela.
- Nada po- encostei o carro metendo um beijão na boca dela, cheguei sua calcinha pro lado dedando a mesma.
- Do nada assim?- disse com a respiração acelerada.
- Por que, tu não quer?- coloquei meus dois dedos ouvindo a mesma arfar.
- Claro que eu quero- mordeu os lábios.
- Ainda bem, porque não tem como negar- chupei meus dedos puxando mesma pro meu colo.
- A barriga não deixa você ver?- riu me vendo tentar abrir minha bermuda e não conseguindo por causa da maia
Nem nasceu e ja ta me fudendo!
- Não preciso ver nada não- disse quando consegui abrir, Julia estava tão molhada que quando eu fui pincelar meu pai em sua entrada ele entrou sozinho. Ouvi ela gemer no meu ouvido.
Por conta da barriga ela não conseguia sentar direito então desci o banco me movimentando contra ela pra ajudar, subi seu vestido ajeitando sua calcinha.
Bati em sua bunda com uma mão e a outra estava em seu cabelo, puxando, fazendo sua boca ficar encostada na minha.
Loirão gemia na minha boca me fazendo pensar em tudo menos nela gemendo. Nesse pique eu ia gozar rapidinho filho, já to chapado e sem transar a mo cota.
[...]
- Começa não em!- disse se ajeitando quando eu peguei minha ponta.
Ignorei ela acendendo meu bagulho vendo Juliana revirar os olhos abrindo as janelas.
- Pra quem transou agora tu ta muito estressada!- brinquei.
- Por mim já tava transando de novo- fez bico.
- Tu acha que eu sou o que? Uma máquina?- sai com o carro.
- Já foi melhor- cruzou os braços.
- Me respeita em- bati forte me sua coxa cheirando seu pescoço.
- Não faz isso cara- me repreendeu.
- Te amo endemoniada do caralho!
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