(esse capítulo contem cenas quentes🫶)
R E T
Acordo com o celular tocando já xingando a pessoa. Ninguém sabe como a Maia demora pra dormir. Agradeço todos os dias pela Joice ter voltado a morar comigo se não irmão...eu tava era fudido!Pego o telefone da minha cabeceira atendendo.
IDL
Ret: Visão- atendo sem saber quem é escutando um música no fundo.Júlia: Retiano?- nem preciso ler o nome, escutar esse nome com essa voz já me faz saber quem é- Preciso da sua ajuda.
Ret: Fala comigo Juliana, que que tu quer- limpei a garganta.- Ta na rua essa hora fazendo o que?
Júlia: Tava em uma casa de show com umas conhecidas mas fui expulsa do camarote .
Ret: Por que tu foi expulsa? Ta bebada?
Júlia: Vem me buscar que a gente conversa, por favor!
Ret: Sério ju? Pede um uber, acabei de fazer a Maia dormir.
Júlia: Joice ta ai?- faço um "uhm" - Eu to só de biquíni na rua- a filha da puta me conhece.
Ret: To indo agora.
FDL
Visto uma camisa qualquer do meu gurda-roupa pegando a chave do carro, to nem doido de ir de moto, a demonia ta so de biquíni e vai querer empina aquele mundão dela pro alto. Peço o endereço a ela que manda a localização. Chego em alguns minutos me mordendo de raiva, Julia ta quase pelada no meio da rua. Tiro a blusa na hora jogando nela que entra no carro.
- Ta malucona de ficar assim na rua?- digo firme deixando minha fúria transparecer no meu olhar e os olhos da Júlia não estão normais, conheço aqueles olhos e eles estão vermelhos, caídos...Ela fumou?- Que que tu usou?
- Quer meu CPF e CNPJ?- disse irônica bebendo água. Sim, ela fumou.- Quanta pergunta.
- Responde a pergunta Julia- Falo firme mas sinto ela colocar a mão na minha coxa fazendo carinho.
- Tu já pensou que Lua é um pedaço da terra? E se ela cair na gente?- sua feição estava tranquila, sem preocupação e por teimosia, não vestiu a minha blusa.
- Fumou né?- ela rapidamente me olhou negando- Tua cara de chapada te deixa gostosa pra caralho- selei nossos lábios .
- Eu to na paz Retiano- sorriu leve encostando a cabeça no banco- Tu já pensou que a primeira pessoa que tomou a vacina deixou um estranho colocar uma agulha nele, e se não tivesse deixado, geral ia morrer?
- Sério Morena? Caralho- e assim fomos, Julia não parou de falar um segundo mas no final ela parecia nervosa. Sua postura mudou mas sua mão estava quente na minha coxa me mostrando o porque de estar nervosa. Ela chegou no estágio bom de estar chapada, o tesao do caralho. Estaciono atrás do seu prédio e ela sai rápido do carro correndo pro elevador. Entro no mesmo vendo ela com a cabeça no espelho de costas pra porta- Ta correndo porque?- digo com uma voz rouca de sono no seu ouvido, estou acordado a um tempo mas não falei muito desde então.
- Quero fazer xixi- limpou a garganta quando virou pra mim. Roço minha boca no seu maxilar sentindo uma onda de calor em seu corpo, sua pele arrepiou e respiração desregulou. Minhas mãos descem apertando suas coxas. Assim que as portas se abrem ela me puxa pra dentro de casa se apoiando na mesa procurando contato nos nossos corpos. Me afasto fitando seu corpo e vendo o quão gostosa ela é, pra mim a mais gostosa do mundo.
- Sabe de um bagulho?- digo de forma sensual a escutando arfar em meu ouvido- Eu não gostei de você ter fumado sem mim. Não gosto das suas atitudes impulsivas- subo minhas mãos para seu cabelo puxando o mesmo pra trás- Realmente to muito puto. Mas com você assim- passo a mão na sua intimidade arrastando seu biquíni sentindo a mesma molhada.- Eu só penso em te comer em todas as posições- coloco dois dedos vendo suas costas arquearem.- de tirar toda essa sua marra de prepotente- aumento a velocidade.
Nos meus olhos haviam luxúria e desejo mas a vontade de castigar ela era maior. Precisava colocar pra fora a raiva e a mágoa que essa mima me fez sentir todos esse meses. Sem falar que ela usou um bagulho que tira do estado de sobriedade sozinha, não sabendo nem como iria reagir, vai dizer que ela não é impulsiva pra porra?
- Então me mostra- disse como se fosse um suspiro, soou de forma como se ela tivesse arrumado forças pra falar- Mostra como você quer tirar a minha marra- sarrou nossos lábios mas eu neguei o contato fazendo sua expressão desentendida.
- Não. - ri irônico- Você me deixou puto demais Julia, sua vez agora- umedeci meus lábios massageando seu ponto G.
- Minha vez?- ajeitei a mesma na mesa da sala agachando em direção a sua intimidade.
- Sua vez de aprender a não ser impulsiva nas suas decisões- passei a língua por toda a sua intimidade. Eu posso sentir sua umidade sem nem toca-la. Fico sem fazer nada observando sua agonia mas ela também não faria nada, sabe meu jogo. Quando menos espera solto minha respiração quente na sua buceta. Passo meu dedo espalhando sua lubrificação, meus movimentos são calmos e calculados fazendo sua angústia aumentar.
Era isso que eu queria, sua agonia, sua tortura. Faço movimentos lentos no seu clítoris mas logo aperto firmemente seu quadril. Júlia tenta me fazer ir mais rápido mas o que eu queria fazer com ela era arriscado.
- Quer que eu vá mais rápido?- ela concorda com a cabeça rápido me encarando- Vai me avisar quando for me gozar- assentiu rápido, subi enforcando ela e falando em sua ouvido- Vai me avisar morena?
- Vou avisar, me chupa caralho! - disse autoritária mas ainda sim suplicando. Desci lentamente.
- Para com essa tua marra- lambuzo tudo com a minha língua fazendo a mesma arfar. Nunca vou me cansar de chupar essa mina. Não tem gosto, textura, sensação melhor. Júlia não conteve mais seus gemidos e eu ria abafado sugando seu clítoris. Sinto seu corpo fraco e escuto como um sussurro
- Eu vou gozar...Eu to gozando- disse em meio de gemidos puxando meu cabelo me fazendo sorrir vitorioso. Me levanto fazendo a mesma me fuzilar com o olhar- Quê?! Por quê?!
Eu sabia o que fazia. Sei como levar a Júlia do céu ao inferno em segundos. Ela fecha a cara esperando uma resposta. Meu membro claramente estava duro mas outro dia resolvo isso, não tem gosto melhor que o de vitória. Talvez só o gosto dela...
- Pra você aprender a não me desobedecer. Falei que quando fosse fumar era pra fumar comigo- dou um gole na minha água- E pra acabar com essa marrinha tua, tava demais já.
- Você não vai me comer?- falou ficando pelada, respirei fundo negando. Meu autocontrole é bom pra caralho mas com a Júlia ele falha completamente- Ok, um mês de greve de sexo.
- Você não aguenta uma semana dessa greve- ri tirando a camisa. Fui pro quarto ligando o ar me jogando na sua cama. Pego meu celular mandando mensagem pra Joice a avisando que tive que vir na Júlia correndo e recebo apenas um "usem camisinha, amo vocês".
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Meu mundo - concluída
FanfictionJulia, uma menina que mora na barra acostumada a sempre ter as coisas do bom e do melhor se apaixonada por Ret, dono do morro da rocinha que sempre batalhou pra ter tudo o que tem na vida.