J U L I A
Ret caçava um quarto me puxando pelo braço. Ele não parecia se importar em adentrar uma casa que não era sua. Minha tentativa de ficar completamente sóbria foi em vão, continuo alta. O mesmo abre uma porta e averigua, não encontrando ninguém.
Ele me joga na parede colocando meus braços acima de minha cabeça. Rio discretamente vendo seu desejo sobre, não tem nem alguns dias que transamos feito loucos por toda casa e já estamos aqui novamente se querendo feito loucos novamente.
- Matheus- seu nome sai como um sussuro da minha boca- Não da pra transar aqui cara, não tem nem cama.
- No chão porra, nunca transou assim paty?- seu olhar dominate pairava sobre meu corpo, neguei com a cabeça vendo ele abrir um sorriso safado- Tudo tem sua primeira vez.
Sua língua percorria a minha boca com firmeza e desejo. O desejo de tê-lo naquele momento tomou conta de mim e não me importei com cama nem com nada. Sua respiração, seu toque que deixa claro todo seu tesão. Sinto seu pau pulsar sob sua bermuda. Ele para o beijo passando o dedão na minha boca provocando, sabe me enlonquecer! Tiro a mesma o vendo passar a mão na boca agoniado. Me distancio um pouco tirando minha saia lentamente. Vejo Ret apertando seu pau por cima da cueca.
- Demônia, tu me faz imaginar mil cenas só de fazer isso.- Me puxa pela cintura pressionando contra a dele me fazendo sentir sua ereção. Desci meus beijos pelo seu pescoço com gemidos abafados- Minha vontade é de estar dentro de você agora.
Segurou meus peitos não apertando tanto por conta do leite,. Se esbalda nos mesmos deixando um chupão, o que me faz rolar os olhos. Suas mãos na minha bunda dão um tapa estalado me deixando maluca de tesão.
- Não consigo provocar mais, me come - digo com as mãos no seu rosto. O mesmo me faz ficar de quatro no chão. Sua pressa em me comer era muita mas ainda sim não quebrou seu ritual. Me virou abrindo minhas pernas se colocando no meio. Sua respiração quente logo se encontrou com minha intimidade me fazendo senti-lo passar sua língua em toda extensão.
Não havia como negar que estava molhada, parecia um lago de tanto! Seus movimentos são lentos o que me agoniava, seu olhar maldoso sobre mim me deixava ainda mais molhada fazia com que me contorce-se soltando gemidos abafados mas não conseguindo controlar. O olhar do Ret não negava o quão satisfeito ele estava de me fazer estar assim mas ele não aguentou, subiu rapidamente entrando em mim de uma vez, o que me fez gemer alto sem me preocupar com a festa. Seus movimentos lentos de propósito sempre me irritam. Nossos gemidos se embolavam junto com o barulho de nossos corpos.
- Se tu gemer meu nome eu vou gozar, para- fala abafado mordendo o lóbulo do meu ouvido
Se antes disso eu já gemia sua nome depois comecei a gemer repetidas vezes sentindo o mesmo acelerar estocando cada vez mais forte, sua respiração no meu ouvido me fazia minha pele arrepiar.
- Vai gozar não piranha?-neguei passando a língua nos meus lábios.
- Deixa eu sentar em você- falo com a minha voz de safada abafada em seu ouvido. Começo a cavalgar lentamente nele que deixa claro seu olhar de agoniado olhando nos meus olhos e pra descontar sua agonia, enchia minha bunda de tapas estalados.
- Quando tu fica por cima, sempre me arranha- aperto as unhas nas suas costas sentando forte- Diaba- bate em minha bunda- demônia!
Sinto meu gozo próximo e relaxo quando sinto seu líquido dentro de mim me permitindo gozar. Junto nossos lábios tentando regular minha respiração com a dele. Ret se levanta indo até sua bermuda pegando seu maço.
- Transar no chão morena, quem te viu quem te vê. O que um marginal fez contigo em- deitou em meu colo soprando a fumaça.
- Fez eu me apaixonar por ele- selei nossos lábios.
Acordo cheia de dor nas costas vendo que dormimos pelados no chão mesmo, só se vive uma vez! Me levanto colocando a minha roupa caminhando até o banheiro. Me ajeito na maneira do possível voltando pro quarto tendo uma bela visão do Ret de cueca preta deitado ainda no chão fumando seu cigarro.
Posso odiar o tanto que for cigarro e tudo que envolve mas nunca vou conseguir negar o quanto ele fica um gostoso concentrado fumando. Vai tomar no cu!
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Meu mundo - concluída
FanfictionJulia, uma menina que mora na barra acostumada a sempre ter as coisas do bom e do melhor se apaixonada por Ret, dono do morro da rocinha que sempre batalhou pra ter tudo o que tem na vida.