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𝗟𝗜𝗠𝗔 🍁

Saí do banho e a Giulia ja tinha guardado tudo nas malas e tava sentada na cama mexendo no celular.

- A princesa já ta pronta pra tá sentada mexendo no celular?

- Vai cuidar da sua vida garoto. - Falou dando um tapa na minha bunda quando passei de toalha.

- Para de bater na minha bunda doidona.

- Tá bom, vou arrumar a bunda de outro pra eu bater.

- Tu tem um fogo no cu né. - Falei olhando feio pra ela pegando minha roupa que deixei separada em cima da cama e vestindo a cueca e depois o shorts preto da lacoste e a camisa branca da lala também. Passei meu perfume e arrumei meu cabelo olhando no espelho.

- Eu amo seu perfume.

- Sou uma delicia loira, namoral fala ae. - Falei me olhando no espelho.

- Tu é feio cara, eu que sou humilde e faço caridade.

- Caridade teu cu.

- Fala direito comigo - Ela falou me dando um tapa no braço.

- Desculpa minha vida.

- Isso mesmo, acho bom.

- Eu to sendo o que eu mais critiquei minha vida toda namoral.

- Cachorrinho de mulher?

- Demais, tomar no cu. - Ela riu e pegamos as malas descendo com tudo e colocando no porta malas do carro. Ela terminou de pegar carregador e os celulares e eu tranquei a casa indo pro carro. Eram uma e quarenta da tarde e mandei mensagem pra Gi avisando que eu tava indo e a Giulia avisou o Pachecco e o Duarte.

Abri a porta do carro e sentei no banco do motorista. A loira entrou logo em seguida e eu me inclinei dando um selinho rapido nela. Liguei o carro e saí da garagem seguindo o caminho do gps.

>>>

Chegamos na Penha e eu fui deixar a Giulia com a Giovanna e a Maju na minha casa e desci pra boca pra resolver tudo.

- Eae Lima. - Duarte falou e eu acenei com a cabeça. Ele, o Luquinhas e o Cobra vieram atrás de mim até a salinha.

- O que a gente faz agora caralho? - Cobra perguntou nervoso.

- Vocês tão ligados que eu vou fortalecer em tudo que eu puder, o Alemão recebeu armamento esses dias e da pra ajudar legal.

- Pelo o que o moleque infiltrado falou provavelmente o Japa venha também, eles querem o morro de qualquer jeito. - Luquinhas falou e eu bati na mesa andando pela sala.

- Ninguém vai tomar meu morro porra.

- Vou mandar os melhores virem pra cá com o armamento mais pesado que tiver, fica de boa Lima. - Duarte falou colocando a mão nas minhas costas e eu suspirei passando a mão na cabeça.

- Que lindo o amor de sogro e genro.

- Qual foi? para de fogo no cu. - Duarte falou e o Luquinhas riu.

- Luquinhas jajá eu te furo na bala e quero ver tu reclamar.

- Não da nem pra brincar mais, Lima parece ate um velho de sessenta anos.

Mandei dedo pra ele e saimos da salinha pra deixar tudo em ordem pra matar cada um daqueles pau no cu.

Duarte foi pro Alemão organizar tudo e mandei o Luquinhas reforçar a segurança da minha casa. Decidi com o Duarte que era melhor a Giulia ficar com as amigas na minha casa porque eu reforçei a segurança.

Profecia - MORRO Onde histórias criam vida. Descubra agora