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                           𝗚𝗶𝗼𝘃𝗮𝗻𝗻𝗮 💋

A moto foi estacionada em frente a casa dele e descemos entrando pela porta branca e alta.

- Agora tu pode me ouvir pelo menos?

- Fala.

- Só não quero que tu ache que me afastei porque eu quis, tu ta ligada que eu gostava do nosso lance, mas depois que teu irmão descobriu não tem como eu afetar meu trabalho, porque acima de tudo ele é meu chefe.

- Terminou? Porque esse papinho não me convenceu, pegar piranha na minha frente depois de dias que tudo aconteceu?

- Não peguei ninguém na tua frente.

- Ta bom Cobra, tudo bem.

- Tava morrendo de saudade, tu sabe que curto você pra caralho. - Ele se aproximou beijando meu pescoço e eu fiquei parada.

Sentir o toque, o cheiro e a voz dele denovo me traz um misto de sensações, não sei descrever mas eu só sei pensar no quanto tava sentindo falta disso.

- Para com isso, não quero olhar na tua cara mais.

- Não precisa olhar pô. - Depois de mais alguns beijos ele entrelaçou a mão no meu cabelo puxando de leve. - Fala pra mim que não me quer.

- Não entendo o motivo que te faz pensar que eu quero, eu te odeio.

- Fala olhando no meu olho Giovanna.

- Babaca. - Nossos labios se juntaram em um beijo lento enquanto ele me pressionava na parede, bastava apenas alguns toques pra eu me sentir totalmente entregue a esse homem.

Cobra me pegou no colo sem parar o beijo me jogando no sofá em seguida.

- Gostosa. - Ele falou baixo perto do meu ouvido enquanto eu agarrava o pescoço do mesmo.

Depois de mais alguns toques ele desabotoou meu shorts dando alguns beijos na minha perna me fazendo suspirar.

- Para de enrolar. - Parei de falar quando ele colocou minha calcinha pro lado e enfiou um dos dedos dentro de mim. - Porra.

- Tu ta molhada pra caralho, eu te deixo assim Giovanna? - Soltei um gemido baixo quando ele se movimentou dentro de mim e introduziu mais um dos dedos. - Hein? Responde.

- Deixa, tu me deixa assim.

- Assim que eu gosto. - Riu me dando um tapa na coxa e subiu beijando o canto da minha boca.

Ele começou a movimentar os dedos rapidamente e depois parava, me torturando.

Mordi a boca dele que riu percebendo o quanto eu queria ele dentro de mim, otaria mil vezes.

- Por favor...

- Implora, o que tu quer?

- Mais rapido, por favor.. - Ele começou a aumentar os movimentos cada vez mais e eu agarrei o tecido do sofá tentando me controlar.

- Pode fazer barulho, não tem ninguem aqui. - Saiu de dentro de mim e me beijou novamente. Ele agarrou minha cintura chupando um dos meus seios enquanto eu puxava os fios de cabelo descoloridos.

Ele desceu os beijos trilhando cada canto do meu corpo, senti minhas pernas fraquejarem quando sua boca entrou em contato com a minha buceta.

A cada movimento rapido eu sentia uma coisa diferente, só ele me deixa assim.

Enquanto sugava meu clítoris me penetrou com dois dedos e movimentou dentro de mim.

Gemi sentindo ondas de prazer por todo o meu corpo.

- Pedro... - Arqueei minhas costas quando ele aumentou os movimentos e sorriu olhando pro meu rosto.

- Goza pra mim amor...

Depois de alguns minutos minhas pernas começaram a tremer e senti o orgasmo chegar.

Suspirei e ele subiu o corpo me dando selinhos.

- Agora deixa eu te fuder. - Ri baixo puxando o cabelo dele. Não vou ser otaria de novo, dessa vez não.

Me levantei colocando meu shorts novamente e ele me olhou sem entender.

- Obrigada pelo prazer, pelo menos tua boca serve pra algo.

- Qual foi?

- To indo, beijo.

- Tu não vai fazer isso. - Ele se levantou ficando perto de mim

- Ue, te fiz um elogio, até que sua boca serve pra me satisfazer de alguma forma, valeu. - Passei o dedo nos labios dele que me encarou se aproximando e eu pude sentir sua respiração.

- Posso te satisfazer de outras formas, quantas vezes tu quiser.

- Por hoje tá de bom tamanho, to cheia de coisa pra fazer e mais tarde vou estar ocupada, beijo e qualquer coisa chama tuas putas pra te dar prazer.

- Filha da puta. - Fechei o botão do short e me virei saindo antes que ele pudesse falar qualquer coisa.

Arrumei meu cabelo com as mãos e subi o morro com dificuldade já que minhas pernas estavam fracas ainda.

Eu queria dar pra ele, queria muito, vontade não faltou mas eu preciso tomar vergonha na cara pra que ele entenda que não funciona assim.

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𝗡𝗮̃𝗼 𝗲𝘀𝗾𝘂𝗲𝗰̧𝗮𝗺 𝗱𝗲 𝘃𝗼𝘁𝗮𝗿 𝗲 𝗰𝗼𝗺𝗲𝗻𝘁𝗮𝗿. 💋

Profecia - MORRO Onde histórias criam vida. Descubra agora