Na segunda acordei com a Natalie andando pelo quarto. Ela usava um terninho, e mexia em uma bolsa.
Eu: Bom dia.
Nat: Te acordei amor?
Eu: Sim.
Nat: Volta a dormir vai... Eu estou indo pra empresa.
Eu: Tá... Bom dia, te amo.
Nat: Bom dia, te amo. – me deu um beijo e saiu. Acordei era quase uma da tarde tomei banho e desci. A Jenny estava almoçando.
Eu: Boa tarde Jenny, que delicia essa comida hein, o que fez hoje?
Jenny: Fiz arroz a grega, medalhão de frango e bacon, feijão e saladinha.
Eu: Delicia – me servi e sentei. – E ai, e o casamento do seu filho?
Jenny: Muito animada dona Priscilla, a dona Natalie me deu um vestido lindo. A gente foi comprar ontem na loja. Eu estou tão feliz de poder ver meu filho. Nem acredito que vou estar no casamento dele. – falava contente. A vida dela não foi fácil e quando ela veio para os Estados Unidos ela lutou muito para ser legalizada e quem conseguiu a cidadania pra ela e o marido foi eu e a Natalie, mas ela tinha um filho mais velho no Brasil.
Eu: Jenny, ele não pensa em vir pra cá?
Jenny: Pensa, mas eu não posso legaliza-lo tão cedo né. Ele fala inglês super bem, a noiva também. Eles tem bons empregos lá, mas não querem vir e correrem o risco de ficarem ilegais aqui.
Eu: Conversa com a Natalie, as vezes ela pode ajudar de alguma forma. Ela é CEO da United, ela pode arrumar alguma função para os dois e dar visto de trabalho e eles logo conseguirem permanência quando eles quiserem vir.
Jenny: Eu pensei nisso dona Priscilla, mas eu não queria ser pidona. Ela já me deu as passagens, me deu o vestido,
Eu: Perguntar não custa, e se eu estou te falando é porque ela pode te ajudar de alguma maneira. Se não puder, você pelo menos tentou e você nos conhece a oito anos, não vai ter grosseria nem nada se perguntar. Eu só não arrumo nada pra eles porque eu sou medica e meu meio é todo voltado para a saúde. – ela viaja na quinta o casamento é no sábado. Eu dei uma saída, precisava comprar umas coisas para o meu escritório, umas canetas, papeis que estavam acabando então fui na Stample comprar tudo. Encontrei a Luiza lá... Nova York desse tamanho...
Luiza: Priscilla...
Eu: Oi boa tarde. – peguei uma caixa de folhas e sai andando.
Luiza: A gente pode conversar?
Eu: Não. Preciso ir.
Luiza: Pri, não foi justo o que fez com a Valentina...
Eu: Vai você e a Valentina, a Diorio e o Mount Sinai para o inferno Luiza. – fui para outro corredor comprei o que eu tinha que comprar e fui pra casa. Coloquei minhas coisas no lugar e o meu telefone tocou, era o meu advogado. – Doutor Petter?
Petter: Priscilla, a Andie quer falar com você e a Natalie.
Eu: Pois diga a ela que nós a queremos no inferno. Não temos nada a falar com ela sem ser diante de um juiz e ela algemada.
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PARTES DE NÓS
FanfictionMeu nome é Natalie Kate Smith Pugliese, tenho 35 anos sou empresária, CEO da United em Nova York. Hoje moro num tríplex no Upper East Side em Manhattan, acabei de me mudar com a minha esposa. Sou casada a 12 anos com Priscilla Álvares Pugliese, ela...