Marina: O que você tá fazendo aqui, L2? Você tá louco, né? Só pode! - neguei. - Se meus pais te pega aqui, eles me matam, cara. Por favor, vai embora!.
L2: Vou porra nenhuma não! - me olhou de cima a baixo. - Falei pra tu ir no barraco. Tu não foi, eu vim, pô, tem essa não, carai.
Marina: Sai daqui logo, L2! Vai!
L2: Ih, tá achando que é quem pra vir querer mandar em mim? - cruzou os braços.
Marina: É a minha casa, e eu tô mandando você ir embora dessa porra agora! - falei entredentes, encarando ele serinha.
Ele deu uma risada baixa, e se levantou, se aproximando de mim. Me puxou pela cintura, fazendo meu corpo colidir com o seu. Tentei me soltar, mas ele me apertou mais.
L2: Fala comigo de novo daquele jeito, que mando tudo o que tá acontecendo pros teus pais, Marina. - falou meio baixo no meu ouvido.
Marina: Você não teria coragem!
L2: Ah, eu teria sim!
Ele beijou atrás da minha orelha, e eu me arrepiei toda. Ele tirou a toalha do meu corpo, jogando ela em algum canto do meu quarto.
Segurou meu rosto com uma certa força, e me beijou. Não resisti não, tá ligado? Beijei ele também!
Ele me deitou na minha cama, ficando por cima de mim, entre minhas pernas. Suas mãos passavam por meu corpo todo, mas pararam em meus seios. Ele apertou os mesmo, me arrancando um gemido baixinho.
Eu juro que eu não sei o que esse cara tem pra me ganhar tão fácil assim. Tento resistir a ele, mas porra, quando ele me toca com aqueles dedos, eu não me aguento.
Ele beijava meu pescoço, enquanto ainda apertava meus seios com uma certa força. L2 ficou de joelhos na cama, ainda no meio das minhas pernas. Abriu a bermuda, abaixando a mesma junto com a cueca, fazendo seu pau pular pra fora.
Mordi os lábios devagar, enquanto via aquele pau enorme em minha frente. Ele deitou ao meu lado, me chamando para sentar por cima. Sentei no colo dele, e depois de colocar a camisinha peguei seu pau pressionando em minha entrada, e fui sentando devarinho. Ele fechou os olhos, enquanto eu sentava devagar em seu pau.
Apoiei minhas mãos em seu peito, e fui sentando. Beijei o pescoço dele todinho, enquanto ele apertava e batia várias vezes em minha bunda, me fazendo sentar com mais força e rapidez.
Ele segurou meus cabelos, e puxou meu rosto para mais perto do teu. Eu olhava dentro de seus olhos, e ele dentro dos meus. Tava tão gostoso assim, olho a olho, mas ele logo quebrou isso, me beijando.
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Era Uma Vez...
Teen Fiction"Sou sua mocinha ou sua bandida... Eu sou o caos que te acalmou... Sou o exílio dos teus sonhos perdidos.. Quem sabe a fuga da sua própria dor... Posso ser o medo que te entrega o beijo... E a coragem que te refaz no olhar... Sou o teu ódio, a sina...