**Capítulo 40**

40.2K 2.7K 1.1K
                                    

L2

Marina deitou na cama ainda chorando, e eu continuei fumando meu cigarro na janela, de boas.

Tava ligado que eu tinha um pouco de culpa por ela ter sido expulsa de casa, mas tava de boa com isso, agora todo mundo sabe que ela tá no meu porte, e ninguém mexe, se mexer é direto pro canteiro.

Joguei a bituca do cigarro pra fora, e fui me deitar depois de tirar minha bermuda. Marina tava com aquela bundona dela pra cima, apertei meu pau já sentindo uma vontade imensa de comer ela.

Sentei na cama, ao lado dela, que estava com a cabeça virada pro outro lado. Passei a mão na coxa dela, e fui subindo pra bunda, onde apertei com vontade.

Marina: Hoje não, Luan, por favor. - falou baixinho.

Eu ignorei ela, e fui baixando o shorts dela. Rasguei o calcinha dela, jogando os restos longe. Segurei em sua cintura, e puxei pra cima fazendo ela se empinar toda pra mim.

Já meti minha língua na buceta apertadinha dela, ouvindo seu gemido baixinho.

Chupei ela com vontade mermo, enquanto ela gemia com a cara no travesseiro.

Demorou nada pra ela gozar tudo na boca do pai aqui. Tirei meu pau pra fora da cueca, e já meti nela ouvindo seu gemido alto.

Era bom saber que eu era o único a tocar naquele corpo do pecado, que fui o único a foder aquela buceta gostosa dela.

Eu socava um pouco forte nela, enquanto dava tapas em sua bunda, e apertava suas coxas.

Naquele quarto só dava pra escutar o barulho das minhas bolas batendo na bunda dela, e ela gemendo um pouco alto. As vezes quando ela rebolava no meu pau com aquela raba, eu dava alguns gemidos baixos.

Enrolei os cabelos dela na minha mão, e puxei, fazendo a cabeça dela vir pra trás, e ela gemer mais alto.

Sai de dentro dela, e virei a mesma, ficando entre suas pernas. Meti de novo, só que dessa vez mais devagar. Ela fechou os olhos, abraçando meu pescoço. Segurei o rosto dela, e fiquei olhando ela gemer baixinho de olhos fechados.

L2: Olha pra mim, pô. - falei baixo, com a minha boca perto da dela.

Ela abriu os olhos devagar, fazendo nossos olhares se encontrarem. Passei meus dedos por seu rosto, vendo ela sorrir fraco. Beijei a boca dela, e foi assim a noite toda.

Era Uma Vez...Onde histórias criam vida. Descubra agora