**Capítulo 61**

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Olhei para o Luan, já me tremendo toda. Meu corpo estava paralisado, em estado de choque total.

Eu não sabia o que fazer, só ficava parada olhando pra ele.

L2: Caralho...vamo embora dessa porra logo. - me puxou.

Puxei o lençol da cama e enrolei em meu corpo. Saímos correndo daquele quarto, e fomos descendo as escadas numa rapidez que se desse um passo em falso, iriamos cair e nos quebrar todos.

Eu estava com um medo enorme, medo do Luan ir preso, e tudo acabar.

- Luan Freitas, se entregue agora, ou iremos invadir e te levar preso a força. - uma voz grossa gritou, e eu só me tremi mais. - sercamos o prédio todo, você não irá conseguir fugir, então se entregue para nós...

Marina: E agora, Luan? - perguntei baixo, e ele me olhou por um momento, parecendo pensar em algo.

Ele sem dizer nada, me agarrou por trás, passando a mão em meu pescoço, e logo senti algo gelado contra a minha testa. Quando percebi ser o cano de uma arma, fiquei mais nervosa ainda.

Marina: O que você está fazendo, Luan? Pelo amor de Deus...- murmurei baixinho, fechando os olhos.

L2: Só age naturalmente, eu não vou te machucar...- falou perto do meu ouvido, e deu um beijo atrás da minha orelha. - Vai ficar tudo bem, eu prometo...

Luan saiu pelas portas dos fundos daquele motel, e tinha alguns policiais ali, que assim que viram o Luan, apontaram a arma para ele.

L2: Se atirarem em mim, ela morre!

Ouvi ele destravar a arma, e meu corpo paralisou, sentindo o nervosismo e o medo se espalhar mais ainda por mim.

- Luan, Luan....- uma foz feminina disse, mas não consegui ver quem era. - Solte a menina e se entregue logo, poderemos até fazer uma acordo...

L2: Acordo meu caralho, se eu não conseguir sair dessa porra, essa mina aqui morre, e foda se.

- Olha...

L2: Olha nada caralho! - gritou, forçando mais o cano da arma em minha testa. - Se não me deixarem fugir, eu mato ela e vai todo mundo tomar no cú nessa porra.

Luan foi andando comigo em direção a um carro, sem tirar os olhos do policiais. Entramos bem devagar ali, e vi a mulher falar algo para os policiais que apenas balançaram a cabeça concordando com a moça.

Luan em momento algum tirou a arma da minha cabeça, só deu partida e foi saindo dali.

- Não adianta fugir, Luan...uma hora tu vai cair. - a mulher gritou.

Luan saiu dali a milhão, e eu nem pude respirar aliviada, pois os tiros começaram. Tinha um carro preto atrás da gente, e meu medo de isso tudo dar merda cresceu.

L2: Pega a arma no porta luva e atira neles. - falou rápido, e eu já fui logo pegando a arma. - Nem mira, só atira.

E assim eu fiz, sai um pouco pra fora do carro pelo teto solar. Posicionei a arma que nem o Luan me ensinou e só apertei o gatilho nem se quer vendo a onde as balas estavam pegando.

Eu tremia demais, mas tentava de tudo segurar a arma com firmeza. Luan andava a milhão pela avenida, e logo vi ele entrando na favela.

Parou o carro na frente de um barraco, e saiu do carro, me puxando.

L2: Tu vai ficar aqui dentro, e não vai sair daqui até eu voltar, tá me entendendo? - perguntou, segurando meu rosto.

Marina: Não me deixa aqui sozinha, Luan...fica comigo, por favor. - pedi, abraçando ele com força.

L2: Não dá, Marina...- suspirou, me afastando dele. - Eu vou voltar, tô te mandando, pô.

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Ai gente, vim aq divulgar um livro pra vocs q eu lendo e amando real, e acho q vocs vão amar tbm, na moral.

O nome é Ciumenta, Surtada e Marrenta, da Diix_Pilantraa

Esse livro é simplesmente MARAVILHOSOOOOO, pqp. Eu amo demais, e acho q vocs vão amar tbm.

É sério, vocs tem q ler, votar e comentar muuuuitoo para ela postar mais capítulos.
💕



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