**Capítulo 72**

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Dias depois...

L2

L2: Tu vai fazer o que eu tô te mandando, se ligou? - encarei ela, boladão mermo.

Gabi: Eu sei, Luan. - sorriu, mexendo nos cabelos. - Já fiz teatro na escola, e não vai ser difícil fazer tudo essas coisas ai, né?! Eu gosto de você!

L2: Mas eu gosto dela. - murmurei, fechando a cara. - Então se liga em, chega perto não, pô.

Ela veio se aproximando de mim, mas já dei logo um empurrão. Tava afim de ficar perto dessa mina não, pô, mó maluca, mas era o único jeito de dar tudo certo naquela porra.

Gabi: Vai Luan...

L2: Na moral, Gabriela, se tu não quer que eu estoure tua cara na bala, é melhor tu se manter longe, papo reto. - falei, já puto com aquilo tudo.

Ela fez careta, bufando e saiu da salinha. Só fiquei mais um tempo ali, e de onze da noite parti pro barraco.

Marina tava deitadona na cama, só de calcinha e sutiã, com aquele corpão todo dela de fora.

Puta que pariu, na moral, essa nega é gostosa demais, papo reto mermo.

Eu amava essa porra, e não podia negar mais não. Tava na minha cara que essa garota fodia comigo maneiro, e me deixava todo bobo.

Quando ela disse que me amava lá na casa de praia, fiquei doidão, então mandei logo o papo pra ela que sentia o mesmo por ela.

Era a primeira vez que eu amava alguém e era amado também. Nunca senti essas porras por ninguém, e que eu saiba ninguém nunca foi louco de me amar, nem minha própria mãe foi, pô, ainda mais mulher assim.

Mas a Marina não, mesmo eu ali, fodendo com a vida dela, ela conseguiu me amar, do jeito bruto que sou.

Marina: Oi. - me olhou, e se sentou na cama.

Balancei a cabeça, e passei direto para o banheiro. Depois de tomar um banho foda, sai dali e só vesti uma cueca com uma bermuda mermo.

Amanhã tinha baile, e era ai que os bagulhos iriam começar a foder mermo por aqui.

Assim que deitei na cama, a Marina já veio me agarrando, deitando a cabeça em meu peito.

Marina: Eu te amo muito, muito mesmo, Luan. - falou baixo, do nada, e eu encarei ela estranho já.

L2: Tá falando isso agora por que, maluca?

Marina: Sei lá, eu senti que tinha que te falar isso. - me olhou, sorrindo fraco.

L2: Hm...também te amo. - falei bem baixo, mermo, e ela sorriu mais ainda, me apertando no abraço.

Um sentimento de culpa tomou conta do meu peito, e na moral, me sentia malzão pô.

Ela pediu pra mim não machucar ela, e amanhã irei fazer isso da pior forma, carai.

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