**Capítulo 53**

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O baile tava lotado lá embaixo, cheio de gente bebendo, fumando e dançando.

Minha cabeça tava explodindo de tanta dor. O som tava alto pra caralho, e isso só fazia minha dor de cabeça piorar.

Eu só queria a minha cama e já era.

Encostei minha cabeça no ombro do Luan, e ele me olhou, mas não disse nada.

Fechei meus olhos sentindo o perfume gostoso do Luan. Esse cara é muito cheiroso, puta que pariu!

Marina: Luan...- chamei baixo, e ele me olhou, soltando a fumaça. - Quero ir pra casa, tô cansada.

Ele bufou, apagando o cigarro, e se levantou, me puxando.

L2: Vai indo na frente, vou resolver um bagulho aqui.

Balancei a cabeça concordando, e sai andando em direção a saída do camarote.

A cada passo que eu dava minha cabeça latejava mais. Tava foda hoje, na moral.

- Gostosa.

Ouvi alguém falar e olhei para o lado, vendo aquele cara de antes me olhando com um sorriso malicioso no rosto. Fiz careta, revirando os olhos e ignorei.

- Se eu pego, faço um estrago do caralho...

Eu só ouvi um disparo, e me assustei olhando pra trás. Luan tava com a arma na mão, e o menino caído no chão cheio de sangue, mas ainda respirava.

L2: Leva ele pro canteiro e foda se. - falou normal, guardando a arma na cintura.

Continuei olhando pra ele sem reação, me perguntando o por que disso tudo. Ele só veio até mim, e saiu dali me puxando.

A musica nem tinha parado, mas o povo olhava tudo assustado.

Luan realmente era um louco!.

Chegamos no barraco, e eu já fui direto tomar um outro banho quente. Fiquei um tempo ali no banheiro, e quando eu sai já fui tomar um remédio pra dor de cabeça.

Vesti um shorts molinho e um top preto. Fiz um coque alto, e me deitei na cama.

Luan já estava na janela com o biricutinho dele, olhando para o morro. Aqui do barraco tinha uma vista muito foda do complexo.

Era lindo demais.

Luan tirou a camiseta, e veio deitar ao meu lado. Continuei parada, olhando para o teto, sentindo aos poucos minha dor de cabeça desaparecer.

Marina: Luan...por que você matou aquele cara?

L2: Se faz de sonsa burra não, tu sabe muito bem por que matei ele, Marina. - suspirou, me olhando de lado. - Ele mexeu com tu, e eu não gosto quando fazem isso.

Marina: Mas precisava atirar nele...?

L2: Claro que precisava, porra. - me olhou. - Tava muito pra frente aquele menor, e não era de hoje não.

Suspirei, virando de costas pra ele, mas não demorou eu sentir seu braço em minha cintura.

Me virei de frente pra ele de novo, e fiquei olhando para os seus olhos, que como sempre não tinham brilho algum.

Por impulso dei um selinho demorado nele, sentindo meu coração disparar. Tentei me afastar dele, mas ele segurou em meus cabelos atacando minha boca novamente.

L2: Tô com saudades, caralho...- falou baixo, entre beijo.

Eu só senti meu corpo todo tremer com isso, e eu sorrir toda boba.

Ele foi tirando a minha camiseta devagar, enquanto eu já estava em seu colo, rebolando bem devagar em seu pau. Já dava pra sentir o volume ali, e isso só me deixou maluca.

Minha respiração falhava toda vez que ele beijava a minha pele. Sua boca já estava em meus seios, chupando eles com a maior calma do mundo.

Estava até estranhando isso, pois ele sempre foi meio bruto nisso.

Eu gemia baixinho, de olhos fechados, sentindo a língua dele no bico do meu peito.

Num movimento rápido, ele trocou as posições ficando por cima de mim, e foi descendo com a boca até meu shorts.

Luan praticamento arrancou meu shorts junto com a minha calcinha, e já foi passando a língua por cima da minha buceta.

Apertei os lençóis, mordendo meus lábios para não gemer alto, mas tava difícil pelo jeito que ele estava me chupando.

Sua língua forçava bem no meu grelo, entrava e saia de mim bem devagar, e isso me deixava morta de prazer.

Puta que pariu!

Minha buceta pulsava na boca dele, e eu sentia meu limite chegando, fazendo meu corpo todo se arrepiar.

Luan não esperou mais nada, só colocou a camisinha e deitou na cama, me puxando pra sentar por cima.

Ele mesmo encaixou o pau na minha entrada e eu sentei bem devagar, ouvindo a respiração pesada dele.

Fechei meus olhos sentando nele devagar. Eu gemia baixinho, mordendo o lábio inferior.

Porra, aquilo tava tão bom, mano. Diferente das outras vezes, ele tava sendo "carinhoso" comigo na hora do sexo.

Luanda trocou as posições, ficando por cima de mim de novo. Sua boca passou por meu pescoço, chegando atrás da minha orelha.

L2: Geme pra mim, pô, vai...- falou baixo, em meu ouvido e eu me arrepiei toda.

Eu não aguentei e gemi um pouco mais alto, fazendo ele penetrar em mim mais rápido e forte.

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