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Any franco

...

NÃO SE ESQUEÇAM DA META GALERA: 150 VOTOS!!! E ALÉM DISSO, CASO VCS NÃO TENHAM A MÍNIMA VONTADE DE LER CAPÍTULOS QUE SÃO PARA MAIORES DE 16 ANOS, NÃO LEIA!!!

Esfrego as minhas mãos nervosa. Estou sentada na cama do quartinho vazio de hóspedes completamente escuro, já que a única luz que encontra as paredes do quarto é a do luar. Tiro o moletom ficando apenas com a blusinha preta por baixo.

Respiro fundo. Será que ele vem? Como se estivessem ali comigo, o celular vibra me mostrando na tela o perfil da Sabina.

Sabina: Ele já está na frente da porta. Está colocando o tapa olho como foi prometido.

Me: Me deseje sorte.

Sabina: Boa sorte ;)

A porta é aberta revelando um Josh cego que não sabia nem onde tocar se segurando nas paredes. Vou até ele devagar fechando a porta - a trancando para ser mais exata.

- Maluquinha? É você, né? - diz com as duas mãos pra frente como se quisesse me tocar, mas não sabendo onde eu estava.

Sem dizer uma palavra e assim sentindo a minha respiração elevando o meu coração para a minha garganta, toco nas suas mãos macias as levando até o meu rosto. O seu dedo passeia pelo meu nariz caminhando até o meu cabelo. O afasto na hora com medo de ao encontrar os meus cachos acabasse me reconhecendo.

- Então você existe realmente, hein? - ele pergunta com um sorrisinho enquanto brincamos com as nossas mãos - Pensei que fosse algum tipo de alucinação.

Solto uma risadinha que o faz ri ainda mais. O puxo para o lado. Ele caminha ao meu lado sem dizer nada me deixando mais tranquila. O coloco sentado na cama.

- Maluquinha? - abro as suas pernas me colocando entre elas - O que você está fazendo? - um dos meus dedos encontra os seus lábios o silenciando - Não iremos fazer nada.

Me aproximo do seu ouvido, soltando logo após uma mordidinha que o fez suspirar o seguinte: - Quem disse que iremos fazer alguma coisa? - beijo a base do seu pescoço o fazendo jogar a cabeça para trás.

Todos os meus sonhos estavam se concretizando naquele momento me levando a loucuras inimagináveis. Toco nos fios amarelados tocando com a minha boca em toda a base do seu queixo. As suas mãos tentam subir, mas por causa do meu cabelo as paro.

- O que? Mas... - o beijo. Não como aqueles beijos de novela em que as línguas travam uma batalha, mas sim apenas um encostar - Não podemos fazer isso, Maluquinha.

- Tem certeza que quer que eu pare? - pergunto mais uma vez baixinha distorcendo completamente a minha voz para algo grave e sensual - Ou não?  - Encontro a barra da sua camiseta a levantando para cima.

Ele me ajuda a tira-la. Prendo as suas duas mãos pra cima quando nos deitamos. Sento nele com uma perna de cada lado sentindo a sua presença gloriosa contra a minha intimidade.

- Maluquinha... - com uma das mãos prendendo as dele, começo a descer a trilha de beijos até a barra da sua calça - Puta merda.

Com um sorriso, abaixo a mesma deixando bem firme a sua ereção. Com um dos dedos, toco na sua base o estimulando como quem não quer. Ele se remexe debaixo de mim, enquanto continuo o trabalho o deixando mortificado.

Em um virada de jogo, ele se levanta com as duas mãos na minha cintura. Acabo sentada exatamente no seu ponto fazendo com que as nossas testas se colem. Antes que ele diga alguma coisa o beijo fazendo com que as nossas línguas se encontrem pela primeira vez em séculos.

Rebolo contra o seu quadril o fazendo soltar um gemido baixo. Me impulsiono mais uma vez pra frente sentindo a minha intimidade ficando úmida.

- Não sabe quão louca é a sensação de te ter embaixo de mim e não poder te ver... - ele diz quando rebolo mais uma vez contra o seu quadril. O beijo sem deixar que nós nos afastemos outra vez.

Um das suas mãos entram por dentro da minha blusa e como eu estava sem sutiã o acesso aos meus seios foi fácil. Quando a sua palma quente o encontra preciso respirar fundo para não falar alguma coisa idiota.

Ele o estimula até chegar ao seu limite naquela posição. Se aproxima mais de mim, pergunta: - Você pode tirar a sua blusa?

Solto um murmuro que deixa claro que sim. Tiro a minha camisa tremendo. Sinto o calor mesmo com a temperatura baixa do dia. Estremeço quando a boca faminta dele encontra o meu biquinho já erijecido.

Me apoio nos seus ombros sentindo todas as sensações que alguém é capaz de sentir daquela forma. O beijo outra vez como uma despedida - não sabia onde poderíamos chegar, mas não queria que fosse daquela forma.

Percebo que ele está tremendo me dando uma visão gloriosa do que eu fui capaz de fazer com o meu querido professor de literatura.

Então, né
Dias de Glória.

Xoxo/Lara


My Teacher - beauanyOnde histórias criam vida. Descubra agora