Josh Beauchamp
Nunca pensei que fosse gostar tanto de ver alguém tão perdida como a Any sempre fica quando eu a toco. Começo a subir a sua blusa pra cima a fazendo ficar sentada com as pernas ao meu redor. O sutiã de renda rosa deixa bem pouco para a imaginação, logo acabo ficando sem reação ao encontrar com a pele quase nua dela.- Puta merda, Any - desço uma trilha de beijos desde a extensão da sua orelha até o começo que guarda a região dos seus seios - Você é tão perfeita, tão linda e perfeita... - ela solta uma risada meio afetada que me faz fugir a atenção do corpo dela para os seus olhos.
- Não exagera, Josh - pede com o mesmo sorriso, mas sinto as suas mãos subindo a minha camisa larga que sai da forma mais rápida possível.
- Eu não estou exagerando - digo mais sério descendo a renda do seu sutiã pelo seu braço. Ela revira os olhos diante da minha dramaticidade - Não acredito que vai discutir mesmo isso comigo - falo querendo ri, mas fiquei da mesma forma.
- Eu sou tão perfeita que nunca fui notada por você, né? - acusa em um tom insatisfeito. Sei que a situação foi por um outro lado que talvez não fosse o que estava inicialmente.
- Você nunca imaginou, né? - pergunto fazendo círculos com os dedos até liberar o seio esquerdo completamente. Ela se mantém quieta por uma eternidade antes de sussurrar:
- Nunca imaginei o que? - pergunta arfando. Toco na base do seu lugar sensível já eriçado acabando com que ela se force pra baixo.
- Todas as vezes que eu te via eu pensava no quão linda você era - revelo brincando com a região apreciando o fato dela estar se remexendo agoniada contra o meu corpo - No quão perfeita você parecia ser em todas as suas formas - digo passando a mão pela cintura dela - Louco pra fazer isso.
Antes que ela possa pensar duas vezes, tomo o seu seio com a boca depositando vários beijos por ali, enquanto ela me empurrava pra baixo diante de todas as sensações que estavam sendo lançadas com força até o seu ventre.
Puxo a sua calça pra baixo a medida que desço pelo seu corpo deixando marcas do meu calor pela sua pele. Coloco o dedo na sua abertura que já parecia preparada, tanto que é muito fácil colocar a sua calcinha pro lado abrindo o seu centro de uma só vez com dois dedos.
- Pai amado! - grita quando pareço ter acertado exatamente o que ela queria. Coloco a minha livre sobre a boca dela para diminuir os gemidos. Puta merda, a minha irmã ouvindo uma coisa dessa.
- Any! - volto sussurrando contra o seu ouvido - Você pode ser um pouco mais discreta? - pergunto, mas assim que ela me aperta ainda mais contra o seu corpo aceito sem problema nenhum os gritinhos que acaba dando - Ok, ok! Vamos fazer um jogo - digo tentando pensar o mais rápido possível.
- E qual seria? - nem parecia que ela estava nua da cintura para cima, a calça aberta nos joelhos, eu sem camisa prestes a entrar fundo nela.
- Vamos ver o quão baixo a Any consegue gritar - proponho. A mesma arregala os olhos sem acreditar no que eu acabei de falar, mas não ligo pra isso. Volto pra baixo tirando a sua calcinha, antes de envolver a minha língua contra a umidade dela. Olho pra cima encontrando uma Any com a mão na boca sufocando os gritos.
Ela sabia como ganhar um jogo. Estou quase estourando debaixo dela, por isso abro a minha calça sendo auxiliado pela minha grande ajudante que parece bem animada em me ver nu logo.
- Não consigo mais esperar - digo sem colocar tudo só de uma vez fazendo com que ela me olhe confusa - Queria que fosse bom pra você, mas... - sem dizer nada, sou virado pra baixo então de uma só vez ela coloca tudo dentro dela fazendo com que as nossas peles se encontrem em um estalo - Puta que pariu! - consigo dizer. Repetindo o que fiz da última vez, a sua mão é colocada na minha boca silenciando qualquer coisa que saia de mim.
- Mais ou não, Any? - pergunta já sabendo a resposta, já que aperto o quadril dela fazendo com que ela comece um movimento de vai e vem.
- Mais, Any... - sussurro sentindo que ela começa a aumentar a velocidade. Me sento colando os nossos corpos para observa-la melhor quando está no seu momento mais glorioso. Jogo a cabeça para trás, enquanto os seus cachos se misturam com o meu suor.
Ela tem as pernas encaixadas ao meu redor, enquanto tento controlar os meus sentimentos segurando firme o seu quadril. Sinto as suas mãos se arrastando por toda a extensão da minha costa fazendo com que cada pedaço meu entre em colapso.
Quando ela está prestes a estourar cola os meus lábios com os dela. Relaxo ao sabor das nossas bocas se misturando em vários tons como se fosse apenas um só. Ela estremece nos meus braços fazendo com que cada pecador meu pare se funcionar junto com ela.
- Eu acho que mereço pelo menos o segundo lugar, não acha? - brinco ainda abraçado com ela. Ela sorri com as bochechas coradas passando o dedo pela base do meu queixo - Se continuar fazendo isso, teremos que voltar para o ponto de partida inicial, maluquinha... - ela faz que sim, mas de repente para.
Olho pra mim, mas depois desce para baixo paralisando o olhar de forma congelante em pânico. Ela se levanta pegando a minha camisa para se vestir o mais rápido que consegue.
- Any? - pergunto meio aterrorizado pela reação dela - Você está bem? Eu te machuquei? - Eu posso ter feito tudo errado. Ai meu Deus - Any?
- Não usamos camisinha, Josh! - ela diz tremendo - Eu nunca tive controle de remédio nenhum e além disso, ai meu Deus... Estamos ferrados! - ela se senta no chão colocando a cabeça entre as mãos.
A encaro sem acreditar. Como eu pude deixar isso acontecer? Como é que eu vou contar pra ela agora? Desse jeito? No simples acaso do destino mesmo? Cara, como eu pude ser tão burro a esse ponto? Respiro fundo me levantando. Coloco a toalha ao redor da minha cintura indo até ela.
- Como os meus pais vão reagir? Agora que eles parecem te aceitar tão bem... - ela olha pra barriga. Seguro as mãos dela a fazendo olhar pra mim.
- Você não vai ficar grávida, Any.
- Como assim não? - pergunta agora mais confusa do que nervosa. O rosto vermelho indica que estava prestes a chorar.
- Eu não posso ter filhos - digo da forma mais rápida que posso - Fiz vasectomia depois da morte do meu pai, Any - concluo a observando abrir a boca surpresa.
Até amanhã, bays
Laís.
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My Teacher - beauany
Teen Fiction"Posso ser o que você quiser... Basta querer." Any sempre foi apaixonada pelo professor de literatura da sua escola, sendo que não existe mais nenhuma esperança no seu coração de ter alguma chance com o loiro de olhos azuis. Mas as coisas mudam no ú...