Em "Os Ristrettos", Anastácia Taylor, Jane Petter e Megan Willians são amigas inseparáveis com um sonho em comum. Se tornarem agentes da CIA. Mas suas vidas sofrem uma reviravolta surpreendente quando elas se deparam com a sinistra máfia que governa...
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Steve Moretti
Estou sentado na cama confortável de nossa suíte, aguardando com antecipação, enquanto Jane se prepara dentro do toalete, sentindo uma expectativa emocionante pulsar em minhas veias. Estou ansioso para testemunhar o visual cuidadosamente preparado apenas para mim.
Abruptamente, ouço um ruído e direciono toda a minha atenção para a porta que se abre lentamente. Meu coração acelera, minha boca fica seca e meu corpo é envolvido por uma chama de desejo. Engulo em seco, apreciando a visão deslumbrante de Jane surgindo com um conjunto de lingerie preta e saltos altos. Cada curva de seu corpo se destaca irresistivelmente nessa vestimenta provocante.
Com uma sensualidade cativante, ela caminha até o armário e retira a maleta que contém os acessórios que adquirimos anteriormente.
Jane me encara com seriedade, mordendo os lábios de maneira sedutora. Com habilidade, ela retira os chicotes da maleta, deslizando-os suavemente sobre seus lábios enquanto mantém seu olhar fixo em mim.
— Ajoelhe-se! — Ela ordena com firmeza.
Obedeço prontamente, erguendo-me com calma e seguindo suas instruções ao me ajoelhar diante dela. Observo enquanto ela circula ao meu redor, acariciando minha pele com os chicotes de forma delicada, permitindo que eu sinta gradativamente a provocação da dor.
Sinto a respiração de Jane se acelerar e ela morde os lábios de maneira sedutora, deixando transparecer seu próprio estado excitado.
— Lembra-se da nossa palavra de segurança? — Ela indaga com a voz rouca, umedecendo os lábios.
Cada fibra do corpo de Jane está arrepiada, e presenciar essa imagem me faz sentir meu pênis pulsar dentro das calças. A sensação de ser seu servo é intensamente erótica.
— Vermelho. — Respondo com excitação, fixando meu olhar em seus lábios carnudos.
— Serão cinco chicotadas... Caso precise, utilize nossa palavra de segurança. — Ela adverte com cuidado.
— Eu aguento. — Respondo, com um sorriso malicioso. — Va em frente. — Encorajo-a, vendo-a sorrir, sem esconder seu desejo intenso, enquanto ela se posiciona atrás de mim.
— Vou começar. — Ela exclama roucamente, desferindo a primeira chicotada.
Sinto um leve impacto, deixando a pele quente e sensível no local.
Em seguida, recebo a segunda chicotada com mais intensidade, soltando um gemido contido.
Logo em seguida, vem a terceira, ainda mais forte do que as anteriores, fazendo-me apertar meu pênis, que se enrijeceu de tal forma que causa desconforto dentro das calças. Não é uma dor latente, mas uma ardência estimulante.
— Eu não autorizei que você se aliviasse. — Ela fala bruscamente, dando a quarta chicotada, mais forte do que todas as anteriores. — Você só pode se tocar, se eu autorizar. — Ela sussurra baixinho, abaixando-se lentamente, seus dedos pousando gentilmente em minhas costas, acariciando de forma suave. Minha pele se arrepia e mal consigo conter a vontade de beijá-la. — Esse será o seu último castigo da noite. — Ela diz ao levantar-se e bater o chicote em minhas costas, dessa vez com toda a sua força, arrancando um gemido alto de minha garganta.
