A Vida Da Ema

Cap 41

  Terminei de correr e me sentei na grama, Aro se deitou do meu lado e ficou me olhando, uma sensação estranha tomava conta de mim, então eu me levantei e resolvi que os levaria para fazer um check-up no veterinário que me deu eles, um ex da minha mãe dá para acreditar, comecei a rir sozinha, voltei caminhando para casa por outro caminho, cortando na metade pois já estava cansada, cheguei em casa suando e fui tomar uma ducha para ir até o veterinário.

  - Oi mãe, o Alexandre ta atendendo lá naquela clinica ainda ? - perguntei entrando na cozinha.

  - Sim filha, por que? - perguntou minha mãe me dando uma mexerica.

  - Vou levar os bebes lá. Vou tomar um banho e vou lá ta.

  Sai da cozinha e eles vieram atras de mim, subimos as escadas quase morrendo de cansaço, entrei no quarto e Maria continuava a dormir, era "loucura" alguém dormir tanto mas fazer o que, fui direto para o banheiro, fechei a porta do closet e fui tirando a roupa, abri o chuveiro no frio e tomei uma ducha bem rápida e desliguei o chuveiro, me sequei e me enrolei na toalha, fui pegar um vestido azul claro, com algumas flores até na altura do joelho e uma sapatilha preta, sai do quarto e Maria parecia desmaiada mas não quis acorda-la. Desci e dei tchau para a minha mãe, fui até meu carro e abri a porta traseira e chamei os dois para entrarem.

  - Toma Ema, prende a coleira deles no cinto de segurança. - disse ela me dando uma guia com um encaixe para o "negocio" do cinto de segurança.

  - Ok mãe, obrigada. - disse pegando um da mão dela.

  - Ela deu a volta no carro e prendeu o Caius para mim, entrei no meu carro e dei a partida e sai em direção do veterinário que não ficava longe, dentro de 30 minutos eu cheguei lá, parei o carro no estacionamento que era na calçada da clinica mesmo e desci, abri a porta de trás e fui soltando meus bebes, troquei as guias e fechei a porta, tranquei o carro e entrei na clinica.

  Infelizmente não havia ninguém na recepção então me sentei no sofá e os dois deitaram usando meus pés de travesseiros, eu só não fui embora porque ouvi barulho dentro do consultório e levou quase 40 minutos pra que alguém saísse.

  - Ema, filha da Sonia acertei ? - perguntou Alexandre

  - Isso mesmo. - respondi levantando minha cabeça, já que estava vidrada no jogo do celular.

  Ele pediu que esperasse e acompanhou um casal que foi levar um pug lá, saiu, fechou a porta, demorou mais um pouco e logo voltou e a trancou.

  - Prontinho Ema, sua mãe me avisou que vinha. O que esses lindos tem? - perguntou ele.

  - Bom o Aro anda muito triste e devagar e ele não era assim e.. - ele me interrompeu enquanto íamos até a sala dele.

  - Como eu sou mal educado. Como você esta e a faculdade, a casa nova? - disse ele me esticando a mão e me abraçou

  Ele pediu para eu sentar um pouco e ficamos conversando um pouco enquanto ele examinava o Caius, pude reparar melhor nele, mesmo com seus 40 anos ele ainda estava inteiração, corpo bem malhado e ainda definido, cabelo com alguns fios brancos que passavam despercebidos diante daqueles olhos verdes, ele era bem forte e naquele jaleco que me fazia imaginar coisas e entender porque minha mãe gostava dele. Comecei a perceber que ele começava a olhar para minhas pernas, aquilo já estava começando a me deixar com tesão.

  Logo ele terminou de examinar o Caius e o desceu da mesa deixando-o solto.

  - Você pode me ajudar, pegando um pano ali na mesa da recepção. - pediu ele.

  Respondi que sim e fui lá, voltei ele estava brincando com o Caius no chão e já havia borrifado o álcool na mesa então resolvi passar o pano.

  - Não Ema, pode deixar que eu faço isso. - disse ele se levantando.

  - Tudo bem, pode deixar que eu faço. - respondi olhando disfarçadamente para ele.

  Percebi que agora ele olhava para minha bunda e conforme eu ia passando o pano nas partes mais longes da mesa e me esticava o meu vestido levantava um pouco mais.

  - Deixa eu te ajudar. - ele veio por trás e me cochou.

  Na hora eu pude sentir seu pênis duro na minha bunda, alguns momentos ele dava uma empurrada, enquanto segurava minha mão com o pano passando nas partes longes e me fazendo ficar na ponta dos pés e arrebitar meu bumbum. Com sua mão direita começou a passa-la pelo meu corpo descendo em direção ao meu bumbum, apertou, subiu um pouco sua mão levantando meu vestido até a altura da minha barriga, desceu sua mão e ficou com ela por cima da calcinha, naquele momento eu já não respondia por mim, era somente desejo e tesão, desejo de ser "comida" por um homem mais velho.

  - Rebola para mim vai sua putinha gostosa. - disse ele perto do meu ouvido.

  Eu obedeci e logo ele começou a morder minha orelha, meu pescoço e minha nuca, ele colocou sua perna no meio das minhas e me fez abrir cada vez mais minhas pernas, e com sua mão direita começou a me masturbar por cima da calcinha.

  - Ta toda molhadinha né safada. Imagina se eu não tomo a iniciativa. - disse ele

  - Eu ia ter que me virar sozinha em casa, e já estou molhadinha desde a hora que vi você olhando para minhas pernas seu safado. - dei uma risadinha.

  Comecei a rebolar mais e sentir seu pênis ficando cada vez mais duro na minha bunda, já estava querendo dentro de mim, mas ele tinha outros planos primeiro.

  ...