Cap. 113

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Acordamos no dia seguinte com algumas batidas e tentativas de abrirem a porta.

Os meninos se levantaram e se esconderam no banheiro, eu rapidamente me levantei e abri a porta.

- Bom dia. A senhora não pode trancar a porta ok. - disse a enfermeira

Ela acordou Maria e disse que teria que fazer alguns exames e a levou.

Bati na porta e chamei os meninos

- Gente ela ficou uma fera. -disse rindo

-Vou buscar café, querem? - perguntou Renato

- Ema vamos conversar um pouco
. - respondeu Roger

Meu primo saiu e ele me agarrou.

- Esse banheiro é perfeito pra gente. Que tal a ideia. - disse ele já me puxando pra dentro do banheiro.

Claro que topei na hora. Apenas passei a mão na minha escova e pasta de dente e escovei meus dentes pois não aguento. Ele acabou
fazendo o mesmo.

Assim que ele terminou eu já estava sem roupa encostada na parede. Ele trancou a porta e começou a tirar a roupa.

Ele me beijava com muito mais vontade do que das outras vezes, me apertava, me mordia, me dava tapinhas. Me pegou no colo e me encostou na parede.

- Vou te foder todinha sua puta. - disse ele

Uma mistura de desejo e tesão tomava conta de mim. Grudei seu cabelo e o puxei para mim, beijei sua boca com vontade, minha língua percorria cada parte, chupava sua língua e mordia seu lábio inferior enquanto puxava seu cabelo e arranhava suas costas.

Senti seu membro entrando na minha buceta bem devagar, joguei meu corpo para trás e gemi enquanto puxava mais seu cabelo, assim que ele entrou por inteiro, mordi meu lábio inferior e me segurei com uma mão na beira da janela e a outra no sei braço.

Sabia que não podia gemer alto, que não poderia gritar e que alguém poderia bater a porta e tudo isso só me dava mais tesão, mais vontade.

- Gostosa - disse ele serrando os dentes

Começou a me fazer literalmente pular, ou melhor cavalgar no seu pau gostoso, eu mordia meu lábio inferior, apertava seu braço, soltei a mão da janela para poder me segurar somente nele.

Mordia sua orelha enquanto puxava sei cabelo sentindo seu pau gostoso me penetrando como nunca.

Então ele parou e tirou. Me colocou de pé perto só vaso e ergueu minha perna apoiando a sobre o vaso, me beijou, e logo me penetrou novamente, ainda bem que minha boca estava ocupada pois caso contrário eu teria gemido um pouco mais alto.

Ele grudou sua mãos no meu quadril e aumentava o ritmo.

- Quero de outro jeito - disse

Ele parou na hora, mandei ele de sentar sobre o vaso e virei de costas para ele, ele deixou seu pau ereto e posicionado, fui sentando bem devagar e assim que ele estava completamente dentro de mim aumentei o ritmo e sentava com gosto até sentir seu pau cutucando meu útero, intercalava entre sentadas fortes e rápidas e reboladas, ele apertava meu seio e puxava meu cabelo, segurava cada gemido pois afinal aquilo me levava a loucura.

Ele enfiou um dedo na minha boca e com a outra mão começou a me masturbar, eu tentava continuar a sentar mais rápido mas eu já estava quase gozando.

- Goza safada. Mas a gente vai terminar em casa. - disse ele

- E o que você vai fazer comigo lá? - perguntei

- Tudo e mais um pouco, lá você vai gemer com gosto. - disse ele

Só de imaginar como seria e com o ritmo dos movimentos no meu clitóris e sentindo seu pau pulsando dentro da minha buceta eu gozei, rebolava e esfregava com vontade enquanto gemia chupando seu dedo.

Esperamos um pouco e nos levantamos, nos arrumamos e voltamos para o quarto e em questão de dois minutos Maria voltou.

...

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