Cap 56

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  Maria apertou ainda mais minha mão enquanto o médico fez uma pausa longa, meu celular começou a tocar e eu simplesmente o desliguei.
O médico então nos olhou seriamente e se sentou, guardou os exames num envelope e me entregou.

  - Maria meus parabéns, você está grávida. -disse ele pegando seu bloco de anotações.

  Maria ficou paralisada, não tinha reação alguma, eu a abracei e disse que ficaria tudo bem, afinal eu estava ali e sempre estaria.

  Ficamos conversando com o médico por mais uma hora mais ou menos, ele passou várias recomendações e pediu a secretaria que marcasse vários outros exames e outros médicos para Maria no decorrer da semana.

  Fomos para o carro e liguei novamente meu celular, era ligação do corretor de imóveis que estava trabalhando no prédio que eu queria comprar um apartamento.
Mandei mensagem avisando que retornaria para o interior no final da semana, mas qualquer coisa eu o avisaria. Ele respondeu com um ok e perguntou se eu ainda tinha algum interesse no apartamento, respondi que sim, contando que gente eu pudesse escolher e não ficasse com o que sobrasse, ele então pediu meu e-mail para mandar a planta do prédio e dos apartamentos, passei meu e-mail e guardei o telefone.
Contei para Maria que ficou animada, pelo menos isso havia colocado um sorriso no seu rosto.

  - Que tal um sorvete ? - perguntei

  - Pode ser. - disse ela

  Paramos numa sorveteria perto do hospital mesmo, fomos rapidamente atendidas por um garçom bem bonito, pele morena, cabelos e olhos castanhos, forte, educado, hálito fresco e perfume doce, percebi que ele olhava para o decote do meu vestido.

  Ele anotou nosso pedido e voltou para informar que demoraria um pouco, mas que pela demora nos daria por conta da casa um picolé para cada, Maria pediu um de uva e eu um de limão, chupei todo o picolé trocando olhares com ele, quando terminei havia me lambuzado um pouco, avisei a Maria que ia ao banheiro, me levantei e fui até ele.

  - Moço, onde tem banheiro? -disse chupando um dos dedos melados de sorvete.

  - Por aqui. - disse ele indo na frente me mostrando o caminho.

  Ele abriu a porta do banheiro e falou para eu ficar a vontade, agradeci e abaixei minha mão fazendo com que esbarrasse no meu pênis, ele suspirou e deu um sorriso malicioso, eu respondi com outro e como quem não quer nada perguntei onde acendia a luz, ele entrou no banheiro para mostrar e eu fechei a porta passando o trinco.

  Ele me empurrou conta a parede e me beijou, descendo sua mão esquerda pelo meu corpo, apertou meu seio e desceu sua mão, passou ela sobre mina coxa, a apertou e a puxou para cima, desci minhas mãos pelo seu peitoral e fui abrindo seu cinto.

  - Eu não posso demorar. - disse ele

  - Não precisa demorar, vamos ser rápidos. - disse, soltando sua calça.

  Ele terminou de abaixar a cueca e puxou minha calcinha, e me virou de costas, eu empineia bunda para ele e ele colocou seu pênis na minha perseguida.

  - Nossa, está molhadinha. - disse ele

  - Você me deixou assim. - disse

  Ele colocou de uma vez e puxou meu cabelo, e começou com movimentos de vai e vem cada vez mais rápidos e forte, sentia sua bolas batendo em mim, queria gemer, mas me segurei, ele por sua vez com sua mão esquerda agarrou meu seio esquerdo e com a mão direita levou ao meu grelinho. Eu só ouvia ele pedindo para eu gozar e eu estava adorando quase gozando, comecei a rebolar, logo eu gozei e rapidamente ele tirou seu pênis de dentro de mim e gozou no vaso, eu me recompus, ele me mandou sair na frente, lavei as mãos e voltei para a nessa, Maria me olhou e começou a rir.

  Logo ele veio trazer nosso sorvete, quando fui ao caixa pagar ele pediu para fazer um cadastro e pediu meu nome é telefone. Saímos rindo da sorveteria.

  ...

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