Cap. 102

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  Beijou minha vagina por cima da calcinha mesmo, beijou meu corpo e voltou a chupar, morder e apertar com a mão direita no meu seio enquanto sua mão esquerda ele brincava com meu clítoris e empurrava seus dedos na entrada dela, o que me arrancava gemidos, suspiros e me deixava toda arrepiada.

  Desceu beijando meu corpo, deu mais um beijo na minha barriga, beijando em volta da calcinha e a tirando devagar com as mãos, me levando a loucura, cada beijo, me deixava com mais tesão.

  Tirou toda a minha calcinha e passou seu dedo indicador por toda minha vagina.

  - Ta gostando né vadia - disse ele apertando minha coxa

  - To adorando, mas vou amar quando você me penetrar logo. - disse

  - Quietinha - disse ele - Aqui você só pode gemer. - completou.

  Senti seu pau duro encostado no meu joelho esquerdo e comecei a movimentar como dava minha perna, para esbarrar, acabei levanto um tapa na coxa, o que me deu mais tesão.

  Embora a capota fosse literalmente dura, eu já nem sentia mais, meu corpo havia se acostumado.

  Ele voltou a chupar meus seios com força, e com certeza no final eles estariam com várias marcas roxas, enquanto seu dedo indicador brincava com minha buceta, e eu gemia, eu queria mais que um dedo entrando nela, eu queria dois, três, ou quem sabe a mão inteira, eu queria o pau dele latejando lá dentro dela.

  - Me come logo vai - implorei entre gemidos enquanto ele colocava mais um dedo.

  Dessa vez levei um tapa na outra coxa, ele parou de chupar meus seios e desceu novamente beijando meu corpo, senti sua respiração gelada na minha buceta e logo a sua língua quente lambendo ela inteira, eu gemi mais alto ainda.

  - Isso minha puta, geme, grita, do jeito que gosto - disse ele apertando minhas coxas com força

  Chupava o meu clítoris como se fosse o único do mundo, melhor do que qualquer outro ou outra já havia feito, sabia me levar a loucura, senti seu dedo entrando nela.

  - Quero mais que um - pedi entre um gemido com a voz falhando.

  Levei um tapa.

  Mas meu pedido foi atendido, primeiro ele colocou mais um, e as poucos ia forçando a entrada do terceiro, eu gemia, implorava baixinho por mais, o desafiei até quando eu pedisse arrego. Sua resposta foi o terceiro dedo entrando com força.

  Rebolava, gemia e tentava de tudo não gozar rapidamente.

  Pedi mais um, e dessa vez não houve tapa, mas sim uma chupada com força, o quarto dedo entrando, não imaginava que fosse aguentar, ele nem fazia movimentos com os dedos, eu rebolava para sentir seus dedos dentro de mim.

  Eu gemia feito louca, estava em êxtase, quase gozando, ele tirou um dedo, deixando somente três e fazia movimentos de vai e vem, cada vez mais eu gemia mais alto, não tinha mais controle e gozei, gozei gostoso nos dedos dele. Ele continuou lá, chupando meu clítoris e me levando mais a loucura ainda, até que ele parou, se levantou e ficou me olhando.

  Me puxou um pouco mais para a beira da capota, dessa vez deixando minhas pernas totalmente livres, soltou o cinto da beira da caminhonete de uma forma que não me machucasse, me pediu para virar de barriga para baixo, ele me ajudou e depois soltou minhas mãos.

  Ele não fez mais nada, eu também não via nada, virei um pouco a cabeça como deu e pude ver ele tirando a cueca e colocando a camisinha, a eu odeio camisinha, pedi para ele tirar e só colocar quando fosse gozar mesmo.

  - Melhor, mata minha vontade, goza no meu cu. - disse colocando as mãos para trás e abrindo minha bunda para ele. - Tem um lubrificante na minha bolsa. - completei

  Ele puxou minha bolsa e pegou o lubrificante, passou um pouco no seu pau e mais um pouco no meu cuzinho.

 Senti ele forçando para entrar, e logo senti uma dor misturada com prazer, a cabeça entrou, eu gemi mais uma vez.

  Ele segurava com força meu quadril e empurrava seu pênis com força, eu me segurava para não gritar, embora eu quisesse, logo todo seu membro estava dentro de mim.

  Começou com movimentos bem lentos e aos poucos foi aumentando, meu cuzinho apertado, já havia se acostumado com o seu pênis e agora com movimentos mais rápidos eu gemia mais alto e sem dor, somente prazer.

  Estiquei minha mão tentando alcançar meu clítoris, ele me ajudou e aumentou o ritmo, dando estocadas mais fortes e mais rápidas. Cada vez mais rápido, e eu já quase gozando mais uma vez arrebitei minha bunda e comecei a apanhar, como estava gostoso, eu gemia mais.

  Eu gozei e em seguida ele, sentir aquele pau grosso latejando e soltando toda a sua porra dentro de mim era maravilhoso, e então ele continuou com os movimentos mais um pouco e parou, caiu sobre meu corpo e ficamos os dois ali, com a respiração ofegante, realizados. 

  ...

A Vida Da EmaOnde histórias criam vida. Descubra agora