Cap 38

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Aproveite i o transito e mandei mensagem para o meu pai avisando que estava chegando, o mesmo me respondeu perguntando por que não tinha vindo cedo com o meu primo, fiquei muito brava com aquela situação mas relevei e respondi dizendo que ele nem sequer me avisou. Levamos mais 40 minutos até a casa dos meus pais, estacionei o carro em frente a entrada principal e abri a porta e logo vi os dois golden retriever vindo em minha direção e não me deixarão descer logo vi o filho do caseiro do meu pai vindo pucha-los para que pudesse descer, quase não o reconheci ele tinha ido estudar fora do país porque meu pai pagou, e embora ele fosse mais novo do que eu, era bem atraente, mas seus olhos estavam percorrendo o corpo de Maria.

- Tira o olho ela é lésbica. - disse me aproximando dele.

Ele riu e me cumprimentou, disse para ele soltar os cachorros, fiz sinal para os meninos me seguirem, abri a porta do carro e tirei minha mala, os meninos apenas trouxeram uma mochila cada.

- Gente esses são meus bebezões Caius e Aro - sorri apresentando meus cachorros.

- Volturi - disse Maria.

Apenas ri e fui indo em direção a porta de casa que já se encontrava aberta, pude perceber os meninos boquiabertos com o tamanho da casa. Deixei as malas perto da escada e fui até a cozinha onde eu tinha certeza que meus pais estavam.

- Mãe, pai estes são Caio e Miguel. - apresentei eles aos meus pais já que Maria já era de casa - Caio e Miguel estes são meus pais Carlos e Sonia.

Meus pais o cumprimentaram e falaram que podiam ser chamados de tios que não ligavam, chamei os meninos para irem até meu quarto, colocar as coisas, e pedi colchões pro meu pai. Subimos as escadas, meu quarto era o ultimo porque eu mandei demolir uma parede e juntar com o outro ao lado e ficar um quarto bem grande.

- Esse é meu quarto por favor não riam. - abri a porta

- Uau - disse Caio - Seu quarto é do tamanho do meu quarto com a sala e a cozinha de casa tudo junto ou maior. - ele riu.

- Gente para vai, o closet e o banheiro ficam ali e.. - fui interrompida.

- RBD, Crepusculo ? - disse Miguel olhando pelo quarto.

- Eu falei ué, que aqui vocês iriam me conhecer melhor. - comecei a ri e deitei na minha cama queen size.

Mandei colocar teto de vidro com um dispositivo que funcionasse como teto solar ou uma cortina para fechar de dia, e a noite ficasse somente o vidro para que eu pudesse ver as estrelas.

- O que vamos fazer primeiro? - perguntou Caio.

- Compras, piscina, andar de patins pelo condomínio ? - falei rindo.

Me levantei com batidas na porta, era Miro o filho do caseiro trazendo os colchões, pedi para os meninos pegarem e agradeci.

- Compras, você adora comprar né - falou Miguel.

- Venham aqui e entendam uma coisa. - disse indo até o closet. - Tudo no meu quarto fui eu quem desenhou, decorou e tudo mais, meu pai só teve gasto com marceneiro e pedreiro, então eu sempre tive um crédito livre com ele digamos assim. - disse abrindo as portas pro closet.

- Vai ter roupa assim lá em casa ein. - falou Maria.

- Como vocês podem perceber eu não gosto de guarda-roupa eu gosto de araras não sei porque, só tenho prateleiras pros sapatos mesmo. - sorri. - então vamos para a piscina?

- Maria ficou meio sem graça e disse para ela pegar algum biquini ou maio, peguei um maio para mim e deixei que ela escolhesse e mandei os dois se trocarem. Sai primeiro que a Maria e ouvi meu celular tocando, corri para atender.

- Alo - reconheci a voz do Renato.

- Fala - disse brava.

- Acabei de ver sua mensagem. - disse ele.

- Nossa que interessante. - respondi.

- Onde você ta? - perguntou ele

- Em casa. - ele continuou falando mas fui paralisada pelo desenho do corpo de Maria no meu maio preto. - Tchau.

Desliguei o telefone na cara dele e ela percebeu meu olhar nela.

- Gosta do que esta vendo. - disse ela vindo em minha direção

Não vou negar que minha carne é fraca, mas qualquer hora os meninos podiam entrar por aquela porta, minha vontade era agarra-la e arrancar o maio dela, minha mente maliciosa já imagina mil coisas, minha buceta piscou de tesão. Ela se aproximou com um sorriso malicioso e me deu um selinho e apertou meus seios.

- Não provoca Maria. - disse de olhos fechados.

- Que foi Ema, eu sei que você quer e eu também quero bobinha, desde que te vi na oficina eu te desejei, ainda mais com aquele aperto que você deu na minha bunda. - disse ela com sua boca perto da minha.

Eu ia agarra-la mas escutamos os meninos abrindo a porta do quarto, já que foram se trocar no quarto ao lado.

- Atrapalhamos algo. - perguntou Miguel

- Não - disse disfarçando e pegando meu celular. - Vamos apostar corrida até a piscina de cavalinho ? - perguntei.

- Demoro - disse Caio - eu levo a Ema.

Caio pegou na minha mão e saiu correndo, só ouvi o Miguel falando assim não vale e ele e Maria vieram atrás descemos as escadas correndo e esperamos eles lá embaixo, disse como chegar na piscina dando a volta na casa e mandei Caio esperar eles saírem primeiro.

...

A Vida Da EmaOnde histórias criam vida. Descubra agora